Operação “Castelo de Areia”

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Justiça concede habeas corpus a

acusados da Camargo Corrêa

 

A Justiça Federal concedeu seis hábeas corpus beneficiando os dez presos pela PF na Operação Castelo de Areia, na última quarta. Durante a operação foram detidos quatro diretores e duas secretárias da Camargo Corrêa e quatro supostos doleiros. A empreiteira é suspeita de remessa ilegal, superfaturamento, doação ilegal a partidos e lavagem de dinheiro. A empresa nega haver irregularidades.

 

PF também investigou a OAS e monitorou banqueiro

 

Além da Camargo Corrêa, uma segunda empreiteira, a OAS, foi investigada pela Polícia Federal no curso da Operação Castelo de Areia, revelam os repórteres Fausto Macedo e Marcelo Godoy. Houve escuta telefônica durante dois meses em seis linhas de um funcionário da empreiteira e, em busca de indícios de lavagem de dinheiro, a PF contou com um informante infiltrado na companhia. A PF chegou a gravar três conversas dele com Lázaro de Mello Brandão, presidente do Conselho de Administração do Bradesco.

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