Arquivo do mês: janeiro 2015

A Lei de Gérson

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br )

As mentiras continuadas de Dilma que atravessaram a campanha eleitoral e se reforçam depois de eleita num pleito duvidoso, somente comprovam a grande farsa que é o projeto de poder do Partido dos Trabalhadores.

É ou não é uma grande mentira a eleição feita com urnas eletrônicas questionáveis e uma apuração feita secretamente pela suspeitíssima empresa venezuelana Smartmatic?

Afora isso, criou-se também no Brasil um país virtual pela propaganda enganosa, iludindo os menos avisados para se expropriar o Erário e encher o bolso dos lulo-petistas.

Trocados que sobram dão para comprar os 300 picaretas que ajudam a manter o projeto de poder planejado pelo “ideólogo” Zé Dirceu, corrupto, condenado da Justiça e nas horas vagas “consultor econômico”…

Com a institucionalização da mentira, os hierarcas do partido só agem para levar vantagem em tudo, a partir do aparelhamento da administração pública e das empresas estatais. As primeiras “expropriações” lulistas foram apenas troquinhos: Mixaria a ação dos sanguessugas, os dossiês fraudulentos dos aloprados, o alcance nos Correios e no Dnit; até mesmo o Mensalão que levou à prisão toda cúpula do PT e aliados. São bagatelas.

Depois, com o “socialismo bolivariano” justificou-se ideologicamente o assalto à coisa pública. Com a miragem socialista, o PT submerge os iludidos no batismo satânico da lavagem cerebral. Torna-os zumbis que não estudam e não trabalham, não conhecem História, nem leram Marx. Seu sistema de idéias se resume ao artigo 1º, parágrafo único, da Lei de Gérson.

Não é piada. O PT-governo obedece somente à “Lei de Gérson”: Lembram-se? Àquela que ensina a desrespeitar a ética, desprezar a honestidade e atropelar o próximo para obter proveitos…

A “Lei de Gérson” nasceu de uma peça publicitária da agência Caio Domingues & Associados, para o cigarro “Vila Rica”, da J. Reynolds. Foi protagonizada por Gérson, o excelente meia da Seleção Canarinho. Ele, em close, acendia um cigarro e dizia: “Só fumo Vila Rica, porque gosto de levar vantagem em tudo…”

Espelhando-se neste exemplo, a fraude no Brasil da Era Lula é explícita: persegue vantagens. Não há exemplo melhor do que a Petrobras, presidida por Graça Foster, blindada pelo governo e mantida por Dilma, sem conseguir saber como os desvios na empresa alcançaram R$ 88 bilhões! Cala-te boca… Ou Graça é extremamente inapta para o cargo ou cúmplice do assalto.

Pelo exemplo, vê-se que a roubalheira enciclopédica enterrou a Petrobras – empresa orgulho dos brasileiros. O atestado de óbito saiu a pouco, inserido no balanço contábil do terceiro trimestre de 2014.

Imoralidade é pouco para designar essa peça de impostura; é, na verdade, criminosa. A Operação Lava-Jato obriga a contabilizar os ativos imobilizados. Não se fez isto em obediência à Lei; e não foi por acaso que a divulgação do balanço não teve a assinatura dos auditores independentes.

Além do mais, é imperdoável a justificativa de não registrar o rombo (ou roubo) “em face da impraticabilidade de quantificar de forma correta” (Graça Foster), reconhecendo a perda de “apenas” (sic) R$ 2,7 bilhões com as refinarias Premium I e Premium II.

Isto ainda é pouco. Há muito mais coisas empacotadas no gigantesco delito dos gersonistas: anda meio esquecida na “vigilante imprensa” a alteração da Lei de Responsabilidade Fiscal. Nada se compara a essa patranha anti-republicana do PT-governo, acumpliciado com a banda podre do Poder Legislativo.

A LRF que obrigava os governos a cumprir regras da política fiscal foi rasgada; e anistiou Dilma Rousseff avantajando-lhe nas ilegalidades praticadas e por praticar. Aliás, com referência pessoal a Dilma (poderia se transferir ao seu criador, Lula da Silva), diga-se que ela inflacionou a impostura nos palanques, nos pronunciamentos de rádio e televisão e até em Davos, cujas potocas impedem-na de comparecer às reuniões de cúpula com medo de ser cobrada.

A Pátria enternecida apela aos seus filhos a reagir contra os obedientes seguidores da Lei de Gérson, uma quadrilha que usa como armas – pelo menos por enquanto – enganos, cascatas, falsidades, fraudes, imposturas, patranhas, petas e potocas… Toda a sinonímia da mentira. Às ruas, cidadãos, está passando da hora de dar um “basta!” aos inimigos declarados do Brasil e do povo brasileiro.

 

 

ROUBALHEIRA

Ações da Petrobras caem por omitir a conta da corrupção

A insatisfação generalizada com a decisão de não contabilizar no balanço do terceiro trimestre os prejuízos com as fraudes na empresa provocou uma queda de 11,2% nos papéis preferenciais da estatal. Em apenas um dia, o valor de mercado despencou R$ 13,9 bilhões. Em comunicado à CVM, a Petrobras informou que consultorias estimaram em R$ 88,6 bilhões a perda de valor de ativos investigados na Operação Lava Jato. (Brasil Econômico)

Nos porões da estatal, o doleiro Alberto Youssef na primeira defesa formal de desde o início da Operação Lava Jato, afirma que corrupção partiu de políticos e estatal. Seu advogado, Antonio Figueiredo Basto, afirmou que seu cliente não é “anjo, mas só cuidava da última fase do processo, a lavagem de dinheiro”.

MAROLINHA

Receita tem 1ª queda em cinco anos

Diante do baixo ritmo da atividade econômica brasileira e as desonerações tributárias, a receita encolheu 1,79% em 2014 em relação a 2013, totalizando em dezembro, R$ 1,19 trilhão, segundo a Receita Federal. É a primeira queda desde 2009. Os impostos relacionados a consumo, produção industrial e lucro das empresas foram os que tiveram maior retração. Não esquecer que tudo se deve à levyana presidente Fraudeff, que insiste em imprimir uma política econômica superada, cdercada de corrupção por todos os lados… (MS)

PETROLÃO

Petrobras exclui corrupção de balanço e ações desabam

Com mais de dois meses de atraso, a Petrobras divulgou nesta quarta (28) seu balanço referente ao terceiro trimestre do ano passado sem contabilizar perdas por desvios de recursos apontados pela Operação Lava Jato. A frustração do mercado financeiro pela estatal não assumir o ônus da corrupção resultou em forte queda das ações na Bolsa. Os papéis preferenciais caíram 11,2%, e os ordinários, com direito a voto, 10,5%. Com a desvalorização das ações, o valor de mercado da petroleira caiu de R$ 129 bilhões para R$ 115 bilhões em um dia. Em 2010, a cifra passava de R$ 380bilhões. Mesmo sem contar as perdas, os números do balanço revelam fraco desempenho, com lucro e geração de caixa menores e endividamento maior. O lucro caiu 38% em relação ao segundo trimestre, para R$ 3,09 bilhões — o pior resultado desde o segundo trimestre de 2012. O resultado foi influenciado pelo prejuízo de R$ 2,7 bilhões devido à desistência de dois projetos de refinarias no Maranhão e no Ceará. Empresas contratadas pela Petrobras detectaram que os ativos estão inflados em R$ 89 bilhões. (Folha de S. Paulo)

A Mulher de César

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

Júlio César, viúvo,  tendo a esposa Cornélia morrido de parto, casou-se com Pompeia que tinha um admirador insistente, Públio Clódio Pulcro, mas sem a consumação de relacionamento sexual.

Um dia, quando Pompeia patrocinou o festival da Bona Dea (“boa deusa”), onde nenhum homem poderia participar, Clódio, disfarçado de mulher esteve lá com o objetivo de seduzi-la. Na saída, ele se perdeu no Palácio, foi descoberto e depois processado por sacrilégio.

Os fuxicos provocaram a indignação dos cidadãos, mas César não apresentou nenhuma evidência no julgamento de Clódio e inocentou-o; porém, apesar da absolvição, repudiou Pompeia e se divorciou, dizendo “minha esposa não deve estar nem sob suspeita”. E assim nasceu o provérbio usado até hoje: “A mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta”.

Naquele tempo, César se preocupou com a aparência, diferente do Brasil de hoje, em que poucos combatem publicamente a exibição do adultério, espionagem, falsificações, pedofilia e repetidos escândalos de corrupção.

…E não é preciso voltar ao passado de Roma. Além fronteiras encontramos vergonha, condenações e até autopunição apenas por suspeitas. No Japão, um ministro se suicidou ao ser acusado de receber propina; no Brasil, ministros, parlamentares e hierarcas do partido no poder são considerados “heróis” pelo mesmo motivo.

Em muitos lugares, ministros renunciam, caem gabinetes, parentes próximos de monarcas são presos. Num país do Oriente Próximo, de maioria sunita, cortaram as mãos de um membro da família real, e na Itália, um juiz comandou a campanha das mãos limpas processando e sentenciando políticos e banqueiros.

Na Argentina – com regime semelhante ao implantado no Brasil da Era Lula – agentes governistas “suicidaram” um Promotor no dia anterior ao que ia denunciar a presidente Cristina K por falsificação e conluio antinacional com potência estrangeira.

Aqui, vimos à demolição da Petrobras, a maior empresa brasileira e uma das maiores do mundo, pelo assalto premeditado de dirigentes do governo federal, do partido dos trabalhadores e seus aliados, deixando rastros e acumulando fortunas pessoais.

Digam-me, a senhora Graça Foster, presidente da Petrobras, sob cujos olhos os escândalos se multiplicaram e continuaram mesmo após o flagrante de corrupção, parece honesta?  Parece honesta a presidente Dilma, que presidia o conselho da Petrobras na compra criminosa da refinaria de Pasadena?

Também no PT-governo, as mulheres de Dilma não mostram a menor preocupação com as velharias históricas do tempo de Pompéia: espelham-se no exemplo do chefão Lula da Silva. Quando não roubam, mentem; quando não mentem são zeros à esquerda. Exemplos de alcances ao Erário em Erenice e Rosemary Noronha; exemplos de mentiras com Maria do Rosário e Miriam Belchior, todas assumindo grosseiras caricaturas bolivarianas dos direitos humanos.

Nas cerimônias oficiais não encontramos nenhuma “mulher de César”; nem mesmo os dirigentes governistas e partidários, travestidos de honestos, como Clódio de mulher; nem entre as ministras que preenchem cotas politiqueiras para emperrar a burocracia e facilitar o aparelhamento dos “companheiros” na administração pública.

Isto reforça a rejeição demonstrada por dois terços do eleitorado brasileiro, aceitemos ou não a validade das urnas eletrônicas e a retidão da Justiça Eleitoral. O povo brasileiro está farto das repetidas descobertas de falta de caráter, ladroagem e impunidade, que são aplicativos que distinguem a marca do Partido dos Trabalhadores, como a cor vermelha e a estrela de cinco pontas…

É inaceitável conviver com o PT-governo corrompido, corrupto e corruptor. Qual o patriota aceita a conduta antiética, desonesta e criminosa do governo e de um partido que subverteram os valores morais para tirar vantagens? É insuportável ver a Bandeira Nacional, desprezada pelos bolivarianos, cobrir tanta infâmia e covardia, como versejou Castro Alves. Vamos às ruas, brasileiros, é preciso repudiar as pompéias do lulo-petismo!

O Preço da Liberdade

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

Embora tenha lido algumas passagens sobre as civilizações chinesas e japonesas, e me perdido no manguezal emaranhado que é a História da Índia, nunca me aprofundei; mas, pela programação curricular do meu tempo, estudei os antigos impérios e os seus legados culturais para a Grécia, da Grécia para Roma, e de Roma para o hemisfério ocidental.

Aprendi, por exemplo, que os conceitos atuais de representação popular por eleição vieram dos diálogos de Sócrates e do seu discípulo Platão, saídos na “República”.  Este livro, escrito no século IV a.C., projeta o pensamento utópico do escritor inglês Thomas Morus, dezenove séculos depois. Num e n’outro, o direito à liberdade era da classe dominante: tanto na “República” e como na “Utopia” a economia se assentava no trabalho escravo…

O republicanismo e a democracia criados pela filosofia grega mergulharam séculos sob o absolutismo político e o teocentrismo religioso na Europa Medieval. Em reação, veio o Iluminismo explodindo com as idéias laicas e libertárias.

Chegou à França com tanto brilho que se refletiu em toda intelectualidade européia, como o histórico Século das Luzes. O Iluminismo trouxe a visão social da liberdade fervendo na cabeça de pensadores como D’Alembert, Diderot, Locke, Montesquieu, Rousseau e Voltaire.

A força do pensamento libertário desta plêiade influenciou a Revolução Francesa derrubando as tradições da hierarquia monárquica, dos aristocratas e da Igreja Católica, introduzindo o lema “Liberdade, Igualdade, Progresso”, trilogia que se eternizou mais tarde como “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.

Essas três palavras mágicas influenciaram a guerra da independência dos EUA, a libertação dos países da América Espanhola e alcançou o Brasil. O crédito do Iluminismo entre nós está na Inconfidência Mineira e na República do Equador.

O lema “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” é identificado como sendo de Jean-Jacques Rousseau, a quem se atribui também a divisa “O Preço da Liberdade é a Eterna Vigilância”, que aparece como sendo de Voltaire.

É tão emblemática a frase sintetizando os conceitos da Democracia, que até hoje se discute a quem se deve. A Academia norte-americana indica que fontes levam a John Philpot Curran, num discurso sobre o direito de eleição; os próprios norte-americanos se contradizem indicando que foi de Thomas Jefferson; e os ingleses não abrem mão de conferir o mérito ao filósofo e economista inglês Stuart Mill. Modernamente também incluem Aldous Huxley na disputa pela autoria.

O interessante é que a divisa “O Preço da Liberdade é a Eterna Vigilância” popularizou-se no Brasil por causa de um discurso do brigadeiro Eduardo Gomes na campanha presidencial de 1945, quando disputou com o general Dutra, candidato de Getúlio Vargas. O Brigadeiro (ou seu “ghost writer”) pronunciou a sentença referindo-se aos anos ditatoriais de Vargas.

Na atual conjuntura, este preceito democrático deve ser sempre lembrado e repetido, como temos usado contra as ameaças totalitárias do lulo-petismo de sovietizar a representação popular e extinguir a liberdade de expressão pelo controle da imprensa.

Esta revoltante intimidação fascistóide é tema do programa e de manifestos do PT, de discursos no Congresso e de artigos e entrevistas dos políticos chapas-branca. A pouco, o ex-governador gaúcho Tarso Genro, fragorosamente derrotado na tentativa de reeleição, defendeu o terrorismo islamita e a volta da censura.

Os lulo-petistas já não conseguem esconder, diante dos escândalos de corrupção do PT e do Governo Dilma, que desejam calar os jornais para evitar que as reportagens investigativas alcancem o ex-presidente Lula da Silva e sua sucessora na presidência.

A eterna vigilância é uma tarefa de honra para os patriotas que lutam contra a República dos Pelegos. Se não os vigiarmos e enfrentarmos as hienas narco-populistas, pagaremos o preço das liberdades constitucionais.

 

 

Legião Urbana – Tempo Perdido

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Ira e Samuel Rosa – Tarde Vazia

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Frisson – Elba Ramalho & Geraldo Azevedo

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A Cara do PT

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

Na minha presença diária (quase infalível) do Twitter recolho opiniões sobre a cara do PT. Como não poderia deixar de ser, a que aparece mais é a do chefão, Lula da Silva, às vezes retratado com uma foto em que aparece desgrenhado, absorto e com olhos avermelhados.

Na ala feminina indica-se Dilma, Ideli Salvati e a musa do Petrolão, Graça Foster; e os modelos masculinos são Zé Dirceu, Delúbio Soares e Genoíno, pela ordem de importância no Mensalão… Essas sete figuras levaram-me de volta ao passado, 1964, e ao filme americano pouco badalado, mas espetacular: “As Sete Faces de Dr. Lao”, dirigido por George Pal.

O roteiro gira com o circo do Dr. Lao que circula por cidades do interior apresentando figuras curiosas.  Cria problemas para um fazendeiro pela representação exótica de sete criaturas incomuns que amedrontam e lembram algo que gostaríamos de esquecer, as caras do PT que recolhi na minha pesquisa.

As mulheres citadas – me perdoem as feministas – ficam muito atrás e os mensaleiros são meninos de recado; Lula, com suas qualidades para o mal: é carismático, velhaco, astucioso, mas é um ignorantão; por isso, acrescento mais duas Henrique Pizolatto e Nestor Ceveró. Os dois possuem as malandragens do Chefão e são escolados como alguns raros militantes do partido.

Pizolatto fez carreira como sindicalista num setor exigente, bancários, é filiado ao PT e, esperto, assumiu a diretoria de marketing do Banco do Brasil, tornando-se o elemento chave no Mensalão ao autorizar pela Visanet, o adiantamento de 74 milhões de reais à DNA Propaganda, de Marcos Valério.

A formidável fraude mensaleira para compra dos 300 picaretas e fazer caixa para o PT teve uma reprise bilionária: o Petrolão. Foi neste que Cerveró comandou Dilma e Graça Foster cumprindo as tarefas de Lula, imaginem!

Ceveró fez medo na CPI da Petrobras. Sua carranca foi tomada por seriedade. É muito parecido com Quasimodo, inesquecível personagem de Charles Laughton – o Corcunda de Notre Dame. Mas ele, como o PT, nada tinha de sério e para honra e glória dos patriotas brasileiros não enganou o Ministério Público Federal nem ao juiz Aldo Moro.

Digam-me, então, não há absoluta semelhança facial de Pizolatto e Cerveró com o PT? É por isso que a condenação deles é crucial para atestar a desonestidade praticada pelo PT-governo nos sucessivos escândalos de desvio do dinheiro público.

Pizolatto fugiu, após o ex-ministro Joaquim Barbosa, que presidia o STF, condená-lo a 12 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato, além de pagar uma multa de 1,31 milhões de reais.

Sentenciado, seu advogado informou à Polícia Federal que tendo dupla cidadania brasileira e italiana (como a família de Lula), fugira para Itália há 45 dias. Usou o passaporte de um irmão falecido – que embora morto, serviu de “laranja” em várias transações ilegais.

Pizolatto tornou-se o herói petista que não foi para a Papuda, mas com o mérito de ter driblado a PF, desmoralizado o STF e cagado solenemente para a opinião pública ao sair do País. É ou não é a cara fraudulenta do PT?

O outro, Cerveró, também está muito acima dos “cumpanhêros” corruptos reverenciados como heróis pela manada lulo-petista, e é reconhecido pela lábia e as artimanhas que a hierarquia partidária emprega habitualmente para enganar o povo brasileiro.

Cerveró é digno de estar entre os semideuses reverenciados pelo lulo-petismo intoxicado pela ideologia estropiada do chavismo venezuelano. Sua parecença visual pode perfeitamente personificar o partido; mais do que isto, pode compor o picadeiro das “Sete Faces do Dr. Lao” no circo em que o Brasil se transformou.

É revoltante assistirmos bandidos de colarinho branco, gravata vermelha e estrela na lapela roubar o Banco do Brasil e arrasar a Petrobras. Um escapou, o outro quase. Mas mostraram que a fuga é o caminho natural dos mais sabidos da República dos Pelegos.

Esta passada de vista nas minhas pesquisas (muitas ainda engavetadas) é a minha declaração de voto para a cara do PT e para concluir de que não é possível as coisas continuarem como estão. Vamos às ruas derrubar o governo das faces horrendas da corrupção. “Ou ficar a Pátria livre, ou morrer pelo Brasil!”