Arquivo do mês: dezembro 2014

2015: Perigo fascista iminente

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

Levantamento automático que mapeia acesso ao meu Blog e interação com as mensagens do Twitter, registra um surpreendente número de pessoas que comentaram e retuitaram inserções sobre o fascismo alemão.

Um deles foi a lembrança de que o partido nazista era “dos Trabalhadores”, e outro apontava a coincidência do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei) ter sido fundado por um metalúrgico, Anton Drexler.

Isto sugere um debate na posse da petista Dilma Rousseff, que cumpre mais uma etapa do projeto de poder do Partido dos Trabalhadores brasileiros, às custas de violência, falcatruas, falências e expropriação do Tesouro.

Completará 16 anos esse indefinido regime, conquistado em pleitos suspeitos, com discurso estelionatário que esconde os dados reais de economia, da educação e números sobre miséria; eleições realizadas sob o comando de um advogado do PT, com urnas eletrônicas não confiáveis e uma apuração duvidosa.

Mais do que coincidência, o Brasil atravessa uma fase semelhante à que precedeu a ascensão nazista na Alemanha. Podemos listar o descrédito nacional na política e nos políticos; a dissolução dos costumes, o crescimento incontrolável da criminalidade, instituições republicanas enfraquecidas e uma economia desorganizada com inflação ascendente.

As descrições da Alemanha na década de 1930 do historiador Joachim Clemens Fest e do jornalista americano William Lawrence Shirer estimulam uma analogia impressionante com a conjuntura que vivemos. Fest, como respeitado biógrafo de Hitler, e Shirer, pela observação pessoal e pesquisa de documentos do Terceiro Reich, apresentadas na “Ascensão e queda do Terceiro Reich”.

Ao lado da angustiante degenerescência social do após guerra que tomava conta da Europa, coexistia e se avolumava uma tremenda agitação política graças à revolução bolchevista e o caótico debacle econômico do crash norte-americana.

Confrontando a influência da Internacional Comunista, surgiu a reação com Mussolini com os seus “fasci di combattimento” e centenas de associações conservadoras e nacionalistas na Alemanha. Segundo Fest, só em Munique haviam perto de 50 associações políticas… Foi quando Hitler encontrou o Partido dos Trabalhadores Alemães e assumindo a liderança, acrescentou à sigla o lema “nacional socialismo” e criou a cruz suástica.

A cinematografia nos oferece, também, um perfeito quadro da Berlim no início da década de 30 com o filme de 1972,  “Cabaret – Adeus Berlim”, dirigido por Bob Fosse com notável interpretação de Liza Minelli.

A prostituição, as drogas e o Charleston empolgavam a mocidade e as sátiras teatrais divulgavam o amor livre e a tese leninista de que o sexo é um copo d’água, que bebe quem tem sede. Viam-se manifestantes empunhando cartazes “Pelo caos para o recomeço” e “Pela honra dos assassinos”.

Carismático, Hitler chegou ao poder através de eleições com seus discursos inflacionados de promessas fantasiosas; mas o pleito de 1933, não foi tão livre; o NDASP teve a cobertura do exército, um farto financiamento de grandes industriais e, por medo, até de banqueiros e empresários judeus…  As tropas de choque – “camisas pardas” – impuseram o terror ameaçando o partido católico, os sociais democratas e entrechocando-se com anarco-sindicalistas e a juventude comunista.

Na atual conjuntura latino-americana revive a tendência totalitária do passado, usa a legenda socialista, o anti-capitalismo e a xenofobia antiamericana. Implantam o narco-populismo, herdando dos “coronéis” e “terratenientes” o paternalismo e aliam-se aos plantadores e traficantes de cocaína e maconha.

Está nos planos do populismo lulo-petista, como ideologia (capenga, mas ideologia) fazer a marcha fascista com o controle dos meios de comunicação, usando a mídia para sua propaganda enganosa. Prepara-se para intervir nos meios de comunicação e disciplinar os jornalistas que não se corrompem.

O segundo passo será a instalação da ditadura dos “conselhos populares” – nova versão dos fracassados soviets – através do decreto fascista 8.243/14 editado pela Presidência da República em 23/05/14 e publicado no Diário Oficial no dia 26 do mesmo mês e ano.

Entrega o poder à pelegagem dos movimentos sindical e popular, entidades controladas pelo PT, as decisões governamentais como ocorre na falida Venezuela chavista. Felizmente é repudiado como um “golpe legal” contra o Legislativo e o Judiciário. Feliz e surpreendentemente foi derrotado na Câmara Federal e vai ao Senado.

Esperamos que os pais da Pátria lembrem Martin Luther King: “Não esqueçam de que tudo o que Hitler fez na Alemanha era legal para os juízes daquele País”.

O decreto 8243 é um perigo fascista iminente, totalmente inconstitucional, antidemocrático e impatriótico.

“Que serà, serà” … Será?

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

Quem não é filho de chocadeira, nasceu de pai e mãe e viveu em família, fosse classe média, rico ou pobre, recebendo ensinamentos de respeito à coisa alheia, considera o furto insuportável, sendo ainda mais ofensivo e condenável o roubo da coisa pública.

O direito penal, a psicanálise, a psicologia e a psicopatologia condenam a desonestidade e não encontram qualquer explicação para os ladrões do dinheiro público; nem a sociologia canhota da professora Marilena Chauí justifica a escandalosa rapina do PT-governo; ela, adoradora de Lula, apenas procura culpados que não o Chefe.

Outro que tenta tapar o sol com uma peneira é o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, que falando a magistrados criticou os que reclamam da roubalheira institucional implantada pelo lulo-petismo.

Para Cardoso, os que protestam são empresários “que se acertam com fiscal da Receita”, e os síndicos de condomínios: “Vivemos numa sociedade em que até síndico de prédio superfatura até quando compra um capacho”. O Ministro considera a desonestidade parte da cultura nacional.

Pior do que esses sectários da bandidagem que se lixam para o assalto ao Erário e aos escândalos que indignam os brasileiros, são os que acreditam na fatalidade; mas não dá para pensar que o destino explique tudo, a não ser na metáfora humorística do “estava escrito nas estrelas…”.

Isto está inserido no vocábulo árabe “Maktub” (“está escrito”), que etimologicamente vem de “Kitab”, livro, sem nada ter com o Alcorão, embora induza os crentes islamitas ao fatalismo, resignando-se à vontade de Alá.

Maktub é sinônimo de “destino”, que se opõe ao ensinamento bíblico do “Deus criou o homem, concedendo-lhe o livre-arbítrio”, daquilo que só pode ser feito por nós mesmos, assumindo o controle das decisões que conduzirão a nossa vida.

Entretanto, pela tradição ancestral, há pessoas supersticiosas. Acredita-se nas cartas de baralho cigano, no jogo de búzios e no Tarot; e, mundo afora, milhões de pessoas aceitam a astrologia como ciência. Conheço gente que confere diariamente horóscopos, tanto os que veem publicados nos jornais como em mapas particulares feitos por astrólogo.

Por outro lado, há quem sorria do fatalismo islâmico, do livre arbítrio cristão e da astrologia, apesar de filósofos como Oswald Spengler, John Stuart Mill, e Schopenhauer tenham sido fatalistas; que os doutores da Igreja e os teólogos protestantes que defendem o livre-arbítrio; e sabendo que os respeitados astrônomos Galileu e Ticho Brahe foram astrólogos.

Para mim, entretanto, é impensável aceitar uma inexorável predeterminação de Deus, deuses, ou forças da natureza; não respeito o “que será, será”. Guardo o “que serà, serà” por curiosidade de ser uma “canção italiana sabendo que com música e letra dos americanos Jay Livingston e Ray Evans… Foi a trilha musical do filme “Candelabro Italiano” e graciosamente interpretada por Doris Day em o “Homem que Sabia demais”.

Alguém escreveu que “as coisas são como são, e não como gostaríamos que fossem”… Pensando assim, a vida, a sociedade, a economia, a política, a guerra e a paz dependem de nós. Quem vive em sociedade, mantendo relações de produção e acompanhando a política, é responsável pela guerra e pela paz.

Por separar a fantasia da realidade, entrei na agitação da luta popular contra os eduardos cardosos da vida e demais criminosos acobertados pela República dos Pelegos. Apelo aos 75 milhões de eleitores que não votaram na candidata estelionatária com a vigorosa poesia de Walt Whitman: “Minha vocação é a vocação para a batalha./ Meu canto é o toque do clarim./ Eu engendro a rebelião ativa”.

Não podemos ser fatalistas nem obedecer à predestinação religiosa, e sim obedecer ao princípio de que, conscientes da realidade, podemos mudá-la. Na pesquisa que fiz para escrever este texto, encontrei o  grande Homero, das memoráveis Ilíada e Odisséia, que deixou dito que “o homem acusa insensatamente os deuses e chama “de destino” a própria estupidez..”.

 

Wave – Tom Jobim

Vinícius de Moraes e Toquinho – Tarde em Itapoã

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De fome e de ‘ferraris’

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

Não que eu seja um pau molenga, mas quando me tocam à alma, sempre me emociono com a leitura de um livro, e me sensibilizam a poesia, o teatro e o cinema. Uma crônica do jornalista italiano Pitigrilli, da década de 1940, injetou a adrenalina no meu sangue pela dramaticidade, o personagem e fecho proverbial.

Está armazenada no disco rígido da minha memória a historieta pitigrilliana: “O incomparável interprete de “La Mer e Douce France”, Charles Trenet, fazia uma turnê internacional e foi a Buenos Aires, onde se apresentou no famoso Tabaris. Bastante bebido e cercado de mulheres, um ganadero novo rico grosseiro, como todo ganadero e todo novo rico, arremessou uma porção de pão do couvert no palco.

Trenet abaixou-se, recolheu as nesgas embolsou-as e agradeceu: – “Muito obrigado”, disse, “levo a sua oferta às famintas crianças francesas do após guerra”.

Era um rapazola quando li essa passagem, que me voltou à mente quando meu amigo Betinho, voltando do exílio, lançou com o seu idealismo cristão uma campanha contra a fome, o “Fome Zero”. Lembrei-me também do altruísmo de Betinho quando o IBGE pesquisou, registrou e deixou passar a campanha eleitoral para divulgar, que 7,2 milhões de brasileiros sofrem de insegurança alimentar grave.

Os programas eleitorais da candidata à reeleição esconderam estes dados oficiais e, muito pior, apresentaram um discurso triunfalista sobre o problema, fantasiando números dos que saíram da miséria e dos que entraram na discutível “classe média”… Sem nenhuma dúvida, um estelionato eleitoral!

O Pnad, pesquisa promovida pelo IBGE foi realizada nos meados do 2º semestre, mas divulgada 50 dias depois do 2º turno das eleições, agorinha, a sete dias do Natal. São assustadores os dados levantados no Maranhão (39,1%) e Piauí (44,4%) que têm pouco menos da metade da população com alimentação assegurada.

Este governo embandeirado com o “socialismo bolivariano” comete a mesma grosseria do ganadero argentino: atira o resto do banquete dos ladrões da Petrobras como bolsas-esmolas no palco da conjuntura nacional; mas infelizmente não temos charles trenets para respostar à altura.

Por quê? Porque os atores narco-populismo deram uma lavagem cerebral com a ideologia do consumismo nas massas ignorantes, conforme levantou o IBGE: Mais de 88% dos domicílios com restrições alimentares contam com televisão, 13,8% têm computador e 10% têm não só computador, mas também acesso à internet.

Fogões (93,5%) e geladeiras (85,8%) também são bens presentes na maioria dos domicílios classificados pelo IBGE com o nível de insegurança alimentar grave. E o empresariado fabricante desses bens, associado às multinacionais dirige as suas Ferrari de R$1.400 milhão e dão Mercedes Benz de R$ 950 mil às amantes e aos seus filhotes.

De Ary Fontoura

Carta à Presidente da República Federativa do Brasil – Dilma Rousseff

VOTOS DE RENÚNCIA

Meu nome é Ary Fontoura, sou brasileiro, tenho 81 anos, e exerço o ofício de ator. Acredito que, por também ser uma figura pública, Vossa Excelência tenha assistido algum dos meus trabalhos, seja no teatro, no cinema, ou na televisão. Visto que vivemos num país onde a liberdade de expressão é primazia, venho solicitar, através desta carta, me utilizando desta rede social, em nome de mais de duzentos milhões de brasileiros, a sua renúncia. Esforço-me, contudo, em explicar o meu pedido e, antes, permita-me algumas considerações.

Já vivi o bastante e ao longo de todos esses anos pude ver um grande número de presidenciáveis que, desde a Proclamação da República, seja por indicação direta das Forças Armadas, por movimentos revolucionários, por Golpe Militar, ou por voto direto, governaram este país. Assim como a Senhora, sobrevivi aos duros Anos de Chumbo e, confesso, fui um admirador dos companheiros, cujos ideais socialistas lutaram contra o Regime Militar. Mas, depois de todo esse tempo, ainda aguardo um grande Presidente para o nosso país. E acrescento que continuaremos sem tê-lo, enquanto houver um “telefone vermelho” entre Brasília e o Guarujá ou São Bernardo do Campo.

Em 24 de agosto de 1954, o Presidente Getúlio Vargas se matou em seu quarto com um tiro no peito. Na carta-testamento ele registrou: “Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada temo. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história”, preferindo o suicídio a se submeter à humilhação que os adversários queriam com a sua renúncia.

Em 1961, o então Presidente Jânio Quadros, alegando “forças ocultas”, renunciou e disse: “Desejei um Brasil para os brasileiros, afrontando, nesse sonho, a corrupção, a mentira e a covardia que subordinam os interesses gerais aos apetites e às ambições de grupos ou de indivíduos, inclusive do exterior. Sinto-me, porém, esmagado. Forças terríveis levantam-se contra mim e me intrigam ou infamam, até com a desculpa de colaboração”.

No próximo dia 1º, Vossa Excelência subirá a Rampa do Planalto em direção à governança. No entanto, a subida será solitária, ainda que partidária e com bases aliadas. Mas saiba que duzentos milhões de brasileiros, mais uma vez, subirão com a Senhora, na esperança de se desenvolverem como cidadãos, e de ascenderem coletivamente num país melhor. Por isso, reforço o meu pedido inicial de “renúncia”.

Como chefe maior dessa Nação, como Presidente ou Presidenta, renuncie à corrupção, aos corruptores, aos corrompíveis, aos corrompidos; renuncie à roubalheira política, aos escândalos na Petrobras; renuncie à falta de vergonha e aos salários elevados de muitos parlamentares; renuncie aos altos cargos tomados por ladrões; renuncie ao silêncio e ao “eu não sabia”; renuncie aos Mensaleiros; renuncie ao apadrinhamento político, aos parasitas, ao nepotismo; renuncie aos juros altos, aos impostos elevados, à volta da CPMF; renuncie à falta de planejamento, à economia estagnada; renuncie ao assistencialismo social eleitoreiro; renuncie à falta de saúde pública, de educação, de segurança (Unidade de Polícia Pacificadora não é orgulho para ninguém); renuncie ao desemprego; renuncie à miséria, à pobreza e à fome; renuncie aos companheiros políticos do passado, a velha forma de governar e, se necessário, renuncie ao PT.

Dizem que o Natal é uma época de trégua e que em Brasília a guerra só recomeça depois do Ano Novo. Para entrar na história, porém, não será necessário ser extremista como Getúlio e Jânio e renunciar a Presidência da República, mas será necessário não renunciar ao seu país, ao seu povo. Governe com os opositores, governe com autonomia. Faça o seu Natal ser particularmente inspirador e se permita que a sua história futura seja coerente com o seu passado, porque o brasileiro tem o coração cheio de sonhos e alma tomada de esperanças.

Votos de um Feliz Natal!

RIO, 25.12.14 Se o Natal acabasse... E se não houvesse Natal? Não no sentido da festa religiosa, mas da data do consumo. Os economistas se dividem sobre se isso reduziria ou não o movimento da economia. Muitas compras são apenas antecipação de ...

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Um samba para divertir

“ONDE ESTÁ A HONESTIDADE?”

Paródia (Noel Rosa/Miranda Sá)

 

Ele tem um “triplex” reluzente

Tem grana e puxa-sacos à vontade

Sem ter estudo, nem patente,

Virou doutor de faculdade  

 

E o povo já pergunta com maldade:

Onde está a honestidade?

Onde está a honestidade?

 

O seu dinheiro nasce de repente

E embora não se saiba se é verdade

Ele acha nas ruas diariamente

Anéis, dinheiro e felicidade…

 

Parceiro de fecunda sociedade

Que acha petróleo fácil, sem patente,

Recolhe dinheiro até de balde

Sem remorso por defunto ausente

 

Uma mensagem de Natal

Impossibilitado de agradecer um por um, aos que me enviaram mensagens, como gostaria, aproveito este espaço democrático para saudar a todos, desejando saúde, paz, segurança e, com isto, toda felicidade do mundo! FELIZ NATAL, AMIGOS!

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Rio, 23.12.14 DEGRADAÇÃO INSTITUCIONAL Lideranças da oposição no Congresso criticaram a intenção da presidente Dilma Rousseff, anunciada nesta segunda-feira, de consultar o Ministério Público para confirmar a nomeação de novos nomes para seu ministério. Parlamentares afirmaram que a iniciativa é “surrealista” e ...

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