Líder do governo no Senado quer ser relator da CPI da Petrobras

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Foto: Orlando Brito.
Foto: Orlando Brito.

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou nesta quarta-feira (27) que está disposto a ser o relator da CPI da Petrobras. Jucá foi indicado por seu partido para a comissão e disse não ver problema em ocupar a liderança do governo e a relatoria de uma investigação contra a principal empresa estatal do país.

“Se houver a escolha do meu nome, eu aceito a missão e trabalharei para fortalecer a Petrobras. (…) O líder do governo na relatoria da CPI é a garantia de que o governo vai atuar no sentido de contribuir com a investigação”, disse Jucá.

Ele reafirmou que os dois cargos-chave da CPI, presidência e relatoria, devem caber aos partidos da base aliada, apesar dos protestos da oposição. “A oposição pode agir da maneira que quiser que nós vamos agir sem rolo compressor”.

Jucá destacou que somente na terça-feira (2) será instalada a comissão, o que dá mais tempo para definir a divisão dos cargos. “Em princípio, com o número da base na CPI, a presidência ficaria com o bloco de apoio ao governo (liderado pelo PT), e a relatoria com o PMDB, mas é claro que a nomeação só se configura no ato”.

Cotado para a presidência, o senador João Pedro (PT-AM), disse também estar à disposição. “Eu aceito, mas tem que ser por um acordo, por um entendimento da base aliada”.

Fonte: Portal G1

Uma resposta para Líder do governo no Senado quer ser relator da CPI da Petrobras

  1. Lucas Caio disse:

    A pessoa corajosa só enfrenta o perigo quando é necessário. Não o procura, mas é capaz de enfrentá-lo. À pessoa covarde falta-lhe confiança, tem medo de tudo. O corajoso enfrenta o perigo com firmeza porque aprecia a honra e rejeita aquilo que é vergonhoso. O soldado que recusa a fuga, perante um inimigo superior em número, quando está em jogo a defesa da sua cidade, é o exemplo de coragem ao mais alto nível.
    ARISTÓTELES (filósofo grego ¬_ 384 a.C. – 322 a.C.).

    Os senadores que pediram a CPI da Petrobras são muito corajosos. Eles não dão ouvidos à fraqueza e a pusilanimidade dos omissos.

    Nós somos um grupo de professores no Rio de Janeiro, trabalhamos em vários cursos de línguas. Há muitos anos que nossas escolas prestam serviços terceirizados para a Petrobras. Agora o Sr. Sergio Gabrielli decidiu acabar arbitrariamente com muitos dos cursos. Mas não para reduzir custos, não. Vai continuar a mesma quantidade de alunos, porém nas escolas escolhidas por ele.

    Ou ele subestima a capacidade intelectual de seus funcionários e pensa que tem que escolher (como às crianças) por eles ou tem recebido propina dessas mega franquias de idiomas que ele elegeu.

    Muitos de nossos impostos foram usados no início da Petrobras, quando ela era pequena. Agora ela, empresa que nós ajudamos com nosso dinheiro, se volta contra de nós.

    Pedimos a proteção de nossos soldados do senado. É a nossa última chance.

    Lucas Caio