Fala do Presidente
Comentários de Lula em situações pouco ortodoxas
Sobre o mensalão do PT, em 2005: “O que o PT fez, do ponto de vista eleitoral, é o que é feito no Brasil sistematicamente.”
Sobre os aloprados, em 2006: “O que quero saber não é só de onde veio o dinheiro. Quero saber quem é que montou a engenharia política para essa barbárie. Eu quero saber quem foi o engenheiro que arquitetou uma loucura dessa, porque, se um bando de aloprados resolve comprar um dossiê, é porque alguém vendeu.”
Sobre Jader Barbalho, a quem beijou a mão, em 2006: “O que está acontecendo aqui é uma aula de pós-graduação de sociologia política. O que estamos fazendo, juntando dois candidatos que vão disputar uma vaga de segundo turno, é uma coisa muito nova. O PMDB e o PT entenderam que é chegada a hora de a gente parar de brigar e saber quem é o adversário principal que precisamos derrotar.”
Sobre Renan e Collor, em julho deste ano: “Quero fazer justiça ao senador (Fernando) Collor e ao senador Renan (Calheiros), que têm dado uma sustentação muito grande aos trabalhos do governo no Senado.”
Sobre Severino Cavalcanti, em 2008: “Quando perceberam que ele não seria oposição ao meu governo, derrubaram ele. Parte da elite paulista, se encontrar com ele, não cumprimenta. Eu cumprimento Severino onde o encontrar.”
Sobre Sarney em julho deste ano: “Uma coisa é você matar, outra coisa é você roubar, outra coisa é você pedir um emprego, outra coisa é relação de influências, outra coisa é o lobby.”
Ainda sobre Sarney: “Ele tem história suficiente para que não seja tratado como uma pessoa comum.”
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