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Cem dias de Dilma: governo começa com calmaria política e tensão na economia – Os primeiros cem dias de Dilma foram marcados pela redução dos conflitos políticos e pela elevação das tensões na seara econômica. Diferentemente de Lula, a presidente adotou o silêncio, abandonou ataques à oposição e resistiu ao loteamento partidário de cargos. Na economia, a expectativa de aumento de preços segue em alta, enquanto projeções de crescimento estão em queda.

Arminio: Brasil repete erros do milagre econômico – O Brasil hoje está em uma encruzilhada, repetindo erros do passado, do fim do milagre econômico, nos anos 70/80, diz o ex-presidente do BC Armínio Fraga, em artigo escrito em parceria com Pedro Cavalcanti Ferreira (FGV). Para eles, o governo tem que fazer reformas, investir mais e gastar menos. É essencial o país “educar mais e melhor”.

Campanha contra armas recomeça após massacre – Após o massacre de 12 crianças na escola de Realengo, o governo e o Viva Rio decidiram recomeçar imediatamente a campanha do desarmamento, voltando a pagar por unidade devolvida com o objetivo de tirar rapidamente de circulação uma grande parte das 14 milhões de armas em mãos de civis – das quais cerca de 7,6 milhões são ilegais.

Dupla que vendeu revólver para o atirador é presa – Foram presos no Rio o chaveiro Charleston Souza de Lucena, 38 e o vigia desempregado Izaías de Souza, 48, que admitiram ter intermediado a venda de um dos revólveres usados por Wellington Menezes de Oliveira no massacre de 12 crianças.

“Todo dia tem tortura”, diz assessor do governo – Para o coordenador de Combate à Tortura da Secretaria de Direitos Humanos, Aldo Zaidan, o crime ocorre todo dia. A CNBB recebeu este ano 25 denúncias de tortura contra presos. Em 2010, houve 70

O analista da Tijuca que negociou com o Irã – O engenheiro Nelson Galgoul, de 62 anos, foi condenado e preso pela Justiça dos EUA por vender tecnologia para o Irã. Em liberdade condicional, dá cursos bíblicos no Rio.

Planalto altera a regra de plano de banda larga  – A presidente Dilma Rousseff determinou mudança no Plano Nacional de Banda Larga. Pelos mesmos R$ 35, as teles terão agora de oferecer conexões de 1 Mbps (megabit/segundo) em vez dos atuais 600 kbps (kilobits/segundo). Dilma exigiu que o Ministério das Comunicações faça a alteração, dizendo que o plano original do país está defasado.

Favorito hoje no Peru recusa Brasil como ‘patrão’ – O candidato de esquerda Ollanta Humala é o favorito nas eleições presidenciais de hoje no Peru, relata a enviada especial a Lima, Patrícia Campos Mello. Nacionalista, defende integração com o Brasil, mas sem que o país seja “patrão” dos peruanos.

O desgaste de Obama – O presidente norte-americano fecha com congressistas um acordo que determina o corte histórico de US$ 38 bilhões nos gastos públicos. Demora na aprovação do Orçamento mostra o quanto o governo democrata está enfraquecido.

Contador diz como o Panamericano ruiu – Depoimento à Polícia Federal, Marco Antonio Pereira da Silva, ex-contador do Panamericano, mostra passo a passo como o banco de Silvio Santos quebrou.

Dilma vai à China buscar investimento em tecnologia – O Brasil quer que a China seja mais do que compradora de terras, soja e minérios do País. Quer fábricas e investimentos chineses. Essa é a ambição da “diplomacia de resultados” que vai acompanhar a visita da presidente Dilma Rousseff à China a partir de amanhã. Além do anúncio da encomenda de aviões à Embraer. Dilma está certa de que voltará da viagem com um contrato de US$ 200 milhões para que a indústria eletroeletrônica ZTE comece a se instalar em Hortolândia (SP).

Escola terá de se ‘reinventar’ após massacre diz professor – Após o massacre de quinta-feira, quando Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, matou 12 rianças na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Rio, a missão dos professores é convencer os alunos de que o lugar é seguro. “Vamos ter de reinventar a escola”, diz Luciano Lourenço de 35 anos, professor de Geografia que estava na sala ao lado de onde começou o massacre. “Mas nós somos muito unidos, adoramos a escola. Vamos conseguir.

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