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NOTÍCIAS DE ONTEM

1 – Álcool combustível barato é um risco: Consumidor precisa ficar atento, álcool vendido abaixo de R$ 1,45 deve ser evitado. O alerta é da Secretaria da Fazenda de Pernambuco e dos revendedores.
2No vale-tudo pela CPMF, governo acena com proposta que facilita a vida de estados e municípios obrigados a saldar débitos judiciais, os precatórios. Perderiam empresários, servidores públicos e aposentados.
3 – O senador e ex-presidente José Sarney alertou que é um perigo para o Brasil e para a América Latina que a Venezuela se torne potência militar e opinou que o país de Hugo Chávez não deve ser aceito no Mercosul, por não ser uma democracia.
4O presidente Lula voltou às ameaças para o caso de o Senado não prorrogar a CPMF. Agora vinculando a medida ao corte de obras, cuja seleção pediu à casa. A declaração irritou os parlamentares.
5 – O senador Álvaro Dias pedirá a convocação, pela CPI das ONGs, de dirigentes da Alfasol. Atuante no programa de alfabetização, a ONG ligada à ex-primeira dama Ruth Cardoso está no foco de levantamento da Controladoria Geral da União.
6A indústria arcará com novos preços para nafta, óleo combustível e querosene de aviação, que serão anunciados amanhã pela Petrobras, em razão de o barril de petróleo ter superado US$ 93. Empresário acena com “problemas seríssimos”.
7 – A Aeronáutica emitiu um comunicado afirmando que as empresas aéreas estão “constantemente” escondendo as panes de seus aviões e colocando em risco a vida dos passageiros para evitar mais desgaste durante a crise aérea.
8Devolvido aos barulhos de uma guerra que fingira ter vencido, o ministro Nelson Jobim teve de curvar-se à evidência: o apagão aéreo continua e Milton Zuanazzi segue na chefia da Anac.
9 – Os nomes de cinco membros do PT – dois deputados estaduais, dois federais e um ex-deputado – aparecem no livro-caixa que o Ministério Público rotulou de mensalão do Zeca do PT, ex-governador de Mato Grosso do Sul.
10A expectativa de receber 10% do imposto sindical, segundo projeto que está no Senado, tem motivado o surgimento de novas centrais sindicais e fusões entre as que já existiam. O objetivo é cumprir os requisitos legais para receber recursos que chegariam a R$ 81 milhões em 2008.

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