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CAIXA DO CORREIO

PT saudações
O PSDB está sonhando se pensa em eleger Serra ou Aécio em 2010. Com sua adesão ao lulismo, “negociando” a CPMF, contra a vontade de 90% dos brasileiros, o partido perde os 40 milhões de eleitores que esperavam dele uma verdadeira oposição. Hoje nos damos conta de que o PSDB sempre foi sócio do PT, uma espécie de oposição de mentirinha. Assim fica explicada a leniência com os escândalos do governo Lula e a escolha desastrada de Alckmin para candidato em 2006, quando todas as pesquisas apontavam o favoritismo de Serra. São “dois pra lá, dois pra cá”, como diz a canção. Todavia o ilusionismo usado em demasia permite que a platéia acabe percebendo o truque. Os eleitores do PSDB já se deram conta do engodo. O truque ilusionista de se declarar oposição não convence mais ninguém. Ao PSDB, adeus, PT saudações!
M. Cristina Rocha Azevedo (crisrochazevedo@hotmail.com)

DNA partidário
É com pesar que lamentamos o sepultamento do PSDB, na mesma cova que o PT. Infelizmente, esta é a grande realidade e, olhando o passado recente, vemos, com grande pesar, que possuem o mesmo DNA e se diferenciam apenas pela origem: um, de origem operária dos redutos da estiva e dos sindicatos, aspirante a um Estado mantenedor, patriarcal, corrupto, e o outro com origem nos banqueiros e empresários, os mesmos que compareceram à aula ministrada por “pai Lula” e sua turma, que explicaram a visão de Alice no país das maravilhas diante do silêncio fúnebre da audiência, pois também dependente dos benefícios da coroa lulista, via graças ao BNDES ou outras afins. Com isso temos dois partidos do mesmo saco, porém com rótulos diferentes, na mesma linha: CPMF, Estado paquidérmico, etc., contanto que possam saborear a mesma ceia.
José Guilherme Távora (guilherme.tavora@uol.com.br)

Gol contra
Ao agredir o fotógrafo Alan Marques, da Folha de S.Paulo, que registrava a sua chegada à delegacia, no Distrito Federal, para depor no inquérito sobre fraudes no Banco de Brasília, o empresário Nenê Constantino, dono da companhia aérea Gol, deu provas de que tem receio e culpa no cartório. A história do tal empréstimo de mais de R$ 2 milhões a Joaquim Roriz para comprar uma bezerra (de ouro?) está muito, muito mal contada…
J. S. Decol (decoljs@globo.com)

Simples coincidência?
Por que será que, a partir de 2003, em qualquer caso de corrupção grave, principalmente se versa sobre dinheiro público, há uma importante figura do PT envolvida, quase sempre componente do Executivo e/ou Legislativo, normalmente ligada à Presidência da República? Simples coincidência? Acredito que não. Mais uma vez, o antigo e sempre atual provérbio “a ocasião faz (melhor seria revela) o ladrão” se aplica.
Eraldo Bartolomeu C. Rebouças (erbacire@yahoo.com.br)

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