Ti-ti-ti semanal

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Teoria da Conspiração – Ao afirmar que o mensalão foi um “golpe” para derrubá-lo. Lula distorce a realidade e dá um salvo-conduto para a volta dos mensaleiros do PT.

Aulas de intolerância e covardia – Ao expulsar Geisy Arruda, a Uniban execrou publicamente a aluna e endossou a violência na universidade. Quando revogou a decisão, mostrou que está mais interessada em defender os seus cofres do que em cumprir a missão de educar.

“Copenhague será um fracasso” – É o que diz um cientista político americano que acerta 90% das previsões. Sobre a candidatura Dilma, ele afirma que as perspectivas não são boas.

Ainda falta uma luz – Raios, políticos ruins e até hackers podem derrubar a força no país. Um pouco de planejamento, porém, traria de volta mais rapidamente e reduziria prejuízos.

O apagão que acende a oposição – Com causa ainda obscura, o maior blecaute da história do País cai como um raio na candidatura oficial e energiza o debate eleitoral. (págs. 44 a 47)

“Imposto de renda de Collor é ficção – Rosane diz que o ex-marido esconde bens da Receita Federal e pede sua prisão à Justiça.

Bolsa Celular – O governo garante que a proposta de distribuição de aparelhos é para universalizar a telefonia móvel e a oposição vê assistencialismo eleitoral às vésperas da eleição.

A mão pesada de Corrêa – Ecos da Satiagraha: Ao perseguir Protógenes e enterrar o legado de Lacerda, o atual diretor-geral provoca insatisfação na PF.

Dilma pintada de verde – Depois da entrada de Marina Silva na campanha, a ministra se mostra cada vez mais ambientalista. Na semana do apagão, essa também foi uma tática para tirá-la do foco da crise.

Além da ventania – O governo insiste em culpar ventos e raios, mas o histórico indica que os problemas de gestão ainda existentes no sistema elétrico têm a sua parcela de culpa.

Chance às formigas – Haroldo Lima ( PC do B), presidente da ANP, afirma que a quebra do monopólio beneficiou a Petrobrás e defende pequenas e médias empresas na exploração de petróleo.

O capital chega ao pré-sal – Uma nova leva de fundos de investimento nasce para impulsionar a consolidação e a expansão da cadeia produtiva de petróleo e gás. Agora, eles começam a caça pelas melhores empresas do setor. (págs. 36 a 38)

Vida mais longa, conta mais cara – Atendimento melhor à totalidade da população. Acesso a novos remédios e tecnologias médicas. Tudo isso é desejável – mas como ter isso sem tornar os custos insustentáveis? Saiba por que a saúde é o tema mais candente da atualidade.

 

 

 

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