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INFORMAÇÃO

O Ministério Público Federal instaurou um inquérito civil para apurar falhas no sistema de fiscalização do leite e a adulteração do produto. A fiscalização é responsabilidade do Serviço de Inspeção Federal, do Ministério da Agricultura. O objetivo dos procuradores que farão a investigação é evitar que novas fraudes voltem a ocorrer. Depois do leite adulterado com soda cáustica e água oxigenada, a Polícia Federal descobriu, também na região de Uberaba, um esquema de fraude com queijo mussarela. Foram apreendidas 16 toneladas compradas de laticínios em Goiás com data vencida.

O queijo foi reembalado com nova data. O químico Pedro Renato Borges, acusado de ser o responsável pela fórmula adicionada ao leite da Copervale, de Uberaba (MG), prestou serviços para mais oito laticínios. A cooperativa é um dos pivôs da investigação sobre adulteração de leite em Minas. Investigação da Polícia Federal encontrou substâncias como soda cáustica e água oxigenada no leite da Copervale e da Casmil, de Passos. Entre os clientes delas estão Parmalat, Nestlé e Calu – há ainda marcas próprias, como Centenário (Copervale).

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