Eleita pelo Comitê Olímpico Internacional como sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, a cidade do Rio de Janeiro apresentou durante sua campanha aspectos únicos, que não podem passar despercebidos.
Pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, o Brasil competiu de igual para igual com três países ricos, fato impensável num passado recente.
Imaginem a reação do COI a uma candidatura de uma cidade brasileira no começo da década de 1990, tentando desbancar a tradicional Madri, a dinâmica Chicago ou a endinheirada Tóquio.
Ninguém levaria a sério. Afinal, a economia brasileira estava afundada numa espiral de hiperinflação e o país vivia um turbilhão político com a redemocratização gradual.
Agora, menos de 20 anos depois, ouvimos um presidente brasileiro falar com segurança que o país tem condição financeira de arcar com os custos de construção de uma vila olímpica, de complexos esportivos, estádios modernos e demais obras de infraestutura necessárias a um megaevento deste porte.
Tomara que a chance não passe em branco. Tomara que desta vez se consiga aproveitar a prosperidade e entrar com a cara e a coragem nesse embalo primeiro mundista, mesmo que seja apenas na área esportiva. Já é um começo e tanto.
Contribuiram para essa grande conquista atletas do naip de Pelé e outros mais jovens, além de uma economia estável, diga-se de passagem , fruto do governo anterior. A contribuição do atual governo nós só veremos quando começarem as obras superfaturadas que farão parte da infra estrutur, para os Jogos, a exemplo do que aconteceu no Pan-americanos de 2007.
Contribuiram para essa grande conquista atletas do naip de Pelé e outros mais jovens, além de uma economia estável, diga-se de passagem , fruto do governo anterior. A contribuição do atual governo nós só veremos quando começarem as obras superfaturadas que farão parte da infra estrutur, para os Jogos, a exemplo do que aconteceu no Pan-americanos de 2007.