Arquivo do mês: setembro 2010

Tom Zé – O Amor é Um Rock

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Receitagate

Receita pede que servidora envolvida em quebra de sigilo volte a órgão de origem

A Superintendência da Receita Federal do Brasil em São Paulo encaminhou hoje uma solicitação de retorno imediato da servidora Ana Maria Rodrigues Caroto Cano ao Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados). Ana estava cedida para a Receita Federal e é uma das investigadas no caso de quebra de sigilo de tucanos e de outros contribuintes.

Há uma semana, a servidora Adeildda Ferreira dos Santos, também investigada no caso de quebra de sigilo, foi devolvida ao Serpro.

CLAUDIA ROLLI, Ag Folha

Na Casa dos Horrores

Assessor citado em denúncia sobre Casa Civil deixa cargo

O assessor da Secretaria-Executiva da Casa Civil Vinícius de Oliveira Castro pediu para ser exonerado nesta segunda-feira (13), em Brasília. Castro foi citado, em reportagem publicada neste final de semana pela revista Veja, como participante de um suposto esquema para beneficiar empresas com contratos no governo.

Erenice Guerra, ministra da Casa Civil, é braço direito da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. Antes de suceder a presidenciável na pasta, Erenice era sua secretária-executiva. Em nota divulgada na manhã desta segunda-feira, Erenice pediu para ser investigada pela Comissão de Ética Pública e ofereceu seus sigilos bancário, telefônico  e fiscal para investigação. Em nota, a Casa Civil informa a saída do servidor e o repúdio dele a “todas as acusações”, mas não explica o porquê da decisão de sair do cargo.

Camila Campanerut, UolEleições
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Serra acusa Receita Federal de “mentir sistematicamente” sobre quebra de sigilo

Serra voltou a afirmar nesta segunda-feira, em Brasília, que “tanto a Receita Federal quanto a Corregedoria do órgão têm sistematicamente mentido e se omitido em relação às evidências que vêm surgindo” sobre os vazamentos de dados sigilosos de aliados do tucano.

“Deveria ter análise do ponto de vista jurídico, porque a vítima passa a ser culpado, criminalizado com ações jurídicas que tem objetivo dar publicidade. É isso que tem acontecido. Outra questão ligada a essa é a do aparelhamento do Estado, como se Estado devesse servir a um partido”, disse a uma platéia de advogados na sede do Conselho Federal da OAB.

Camila Campanerut, do UolEleições
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Ciranda financeira

Bolsa sobe 1,83%; dólar cai pela 9ª vez e atinge o menor valor do ano

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) iniciou a semana em alta. Nesta segunda-feira (13), o Ibovespa, principal indicador da Bolsa paulista, subiu 1,83% aos 68.030,58 pontos. No mês, a Bolsa tem valorização de 4,43%. No ano, porém, ainda tem perda de 0,81%

A cotação do dólar comercial fechou em queda de 0,23%, a R$ 1,716 na venda. Com isso, a moeda americana registrou a nona baixa seguida e voltou a atingir a menor cotação do ano. Desde fevereiro de 2008 a moeda não caía por nove vezes seguidas.

UolEconomia
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Artista Wesley Duke Lee morre aos 78 anos em São Paulo

O pintor e desenhista Wesley Duke Lee, um dos fundadores do Grupo Rex, morreu aos 78 anos, às 23h deste domingo (12/9), em São Paulo, vítima de parada cardíaca. O artista estava internado no Hospital Beneficência Portuguesa depois de ter passado mal durante a noite.

Neto de norte-americanos e portugueses, Duke Lee nasceu na capital paulista em 1931. Iniciou seus estudos no curso de desenho livre do Masp, em 1951. No ano seguinte, embarcou para os Estados Unidos e estudou em Nova York até 1955, onde entrou em contato com as obras de pioneiros da pop art, como Robert Rauschenberg, Jasper Johns e Cy Twombly. Depois, ainda viveu em Paris e voltou à São Paulo em 1963 para organizar “O Grande Espetáculo das Artes”, um dos primeiros “happenings” — tipo de performance artística — do Brasil.

Nesta época, Duke Lee ajudou a consolidar um movimento chamado de realismo mágico ao lado de artistas como Bernardo Cid, Otto Stupakoff e Pedro Manuel-Gismondi. Já em 1966, com Nelson Leirner, Geraldo de Barros, José Resende, Carlos Fajardo e Frederico Nasser, fundou o Grupo Rex, cuja atuação foi marcada pelo humor e crítica ao sistema de arte.

Na década de 1960, Duke Lee passou também a trabalhar com objetos tridimensionais. Obras como “O Trapézio ou Uma Confusão” (1966) e “O Helicóptero” (1967) são exemplos desta fase. Em 1969, morou na Califórnia, nos Estados Unidos, onde fez experiências com novas tecnologias e lecionou na Universidade do Sul da Califórnia, em Irvine. Durante a década de 1970, se interessou por cartografia, caligrafia oriental e desenhos de botânica.

Em 1979, ele realizou no Centro de Reprodução Xerox, em Nova York, as primeiras experiências com a técnica, que resultaram nos 400 originais da série “Papéis”. A partir disso, Duke Lee passou a pesquisar outras possibilidades do xerox, do vídeo, polaroid e demais formas de reprodução eletrônica da imagem.

São de autoria de Wesley Duke Lee dois painéis de 240 metros exibidos no metrô de São Paulo. Feitos em 1990/1991, as obras da série “Os Trabalhos de Eros” reproduzem pinturas da história da arte no Brasil.

Entre suas principais premiações destacam-se as da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) –de melhor pintor paulista do ano (1976) e de exposição retrospectiva de 1993, recebida em 1994.

Duke Lee se dizia influenciado pelo movimento dadaísta europeu — que resultou na pop art americana –, e pela publicidade, sobretudo pelas cores puras que fazia uso em suas obras. Em um vídeo publicado na Enciclopédia Itaú Cultural Artes Visuais, declarou: “Sou um artesão de ilusões. O que realmente me interessa é a qualidade da ilusão. Se você conseguir atravessar o espelho e tiver a coragem de olhar para trás, você não vai ver nada”.

Fonte: UOL Notícias
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achargeonline.com.br/J. Bosco

Opinião

Debate na TV foi um festival de pegadinhas

Ainda bem que existem no Brasil meta de inflação, câmbio flutuante e superavit primário. É isso o que nos sustenta. Digam o que digam os candidatos. Mas o debate foi um festival de pegadinhas e banalidades e pouco serviu para esclarecer coisa alguma.

Fernando Canzian, jornalista

Frase da vez_1/13

“Se os prognósticos se confirmarem nas eleições, as oposições estariam arrasadas, colocando o problema de uma reconfiguração partidária”. (Denis Lerrer Rosenfield, historiador)
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Debate Folha/Rede TV

Dilma se distancia de Erenice e chama Serra de caluniador

A candidata Dilma Rousseff (PT) tentou se distanciar da ministra Erenice Guerra (Casa Civil) no debate Folha/RedeTV! ao dizer que não aceita ser julgada pelo comportamento do filho de sua principal auxiliar.. Ela não respondeu se colocaria a mão no fogo pelo comportamento de Erenice. Dilma chamou José Serra (PSDB) de caluniador quando ele acusou a campanha petista de ter produzido dossiês contra tucanos. Já Serra disse que Dilma usa o aparato do governo para proteger petistas e perseguir adversários.

Marina Silva (PV) disse que a violação de sigilo fiscal virou um ato banal a ponto de o governo admitir que o crime é rotineiro. Plinio de Arruda Sampaio (PSOL) arrancou risos com brincadeiras.

Filho de ex-braço direito de Dilma trabalhou no governo

Acusado de atuar como lobista para intermediar interesses de empresas privadas junto ao governo, Israel Guerra, filho da ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, exerceu cargo comissionado na Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) entre junho de 2006 e agosto de 2007. Erenice foi braço direito de Dilma Rousseff e assumiu o cargo em março, quando a petista saiu para disputar a Presidência. A Capital, empresa ligada a Israel, ajudou a Master Top Airlines (MTA) a renovar licença junto à Anac, em 2009. A concessão permitiu que a MTA continuasse voando para transportar cargas para os Correios. Outro familiar de Erenice, o irmão e advogado Antonio Eudacy Alves Carvalho, teve contrato especial com a Infraero, entre 2003 e 2007, Israel Guerra e Vinícius Castro, este ainda hoje assessor da Casa Civil, são, segundo reportagem da “Veja”, os verdadeiros donos da Capital.

Irmã de ministra deu aval a contrato sem licitação com governo

Consultora jurídica da Empresa de Pesquisa Energética, Maria Euriza Alves Carvalho, irmã da ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, autorizou a contratação sem licitação, em setembro de 2009, do escritório Trajano e Silva Advogados. Entre os advogados do escritório está Antônio Alves Carvalho, irmão da ministra. No centro do contrato está a pasta de Minas e Energia, setor que tem influência de Erenice e Dilma Rousseff.

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