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Dilma se distancia de Erenice e chama Serra de caluniador

A candidata Dilma Rousseff (PT) tentou se distanciar da ministra Erenice Guerra (Casa Civil) no debate Folha/RedeTV! ao dizer que não aceita ser julgada pelo comportamento do filho de sua principal auxiliar.. Ela não respondeu se colocaria a mão no fogo pelo comportamento de Erenice. Dilma chamou José Serra (PSDB) de caluniador quando ele acusou a campanha petista de ter produzido dossiês contra tucanos. Já Serra disse que Dilma usa o aparato do governo para proteger petistas e perseguir adversários.

Marina Silva (PV) disse que a violação de sigilo fiscal virou um ato banal a ponto de o governo admitir que o crime é rotineiro. Plinio de Arruda Sampaio (PSOL) arrancou risos com brincadeiras.

Filho de ex-braço direito de Dilma trabalhou no governo

Acusado de atuar como lobista para intermediar interesses de empresas privadas junto ao governo, Israel Guerra, filho da ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, exerceu cargo comissionado na Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) entre junho de 2006 e agosto de 2007. Erenice foi braço direito de Dilma Rousseff e assumiu o cargo em março, quando a petista saiu para disputar a Presidência. A Capital, empresa ligada a Israel, ajudou a Master Top Airlines (MTA) a renovar licença junto à Anac, em 2009. A concessão permitiu que a MTA continuasse voando para transportar cargas para os Correios. Outro familiar de Erenice, o irmão e advogado Antonio Eudacy Alves Carvalho, teve contrato especial com a Infraero, entre 2003 e 2007, Israel Guerra e Vinícius Castro, este ainda hoje assessor da Casa Civil, são, segundo reportagem da “Veja”, os verdadeiros donos da Capital.

Irmã de ministra deu aval a contrato sem licitação com governo

Consultora jurídica da Empresa de Pesquisa Energética, Maria Euriza Alves Carvalho, irmã da ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, autorizou a contratação sem licitação, em setembro de 2009, do escritório Trajano e Silva Advogados. Entre os advogados do escritório está Antônio Alves Carvalho, irmão da ministra. No centro do contrato está a pasta de Minas e Energia, setor que tem influência de Erenice e Dilma Rousseff.

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