Informação da semana
A ministra com costas quentes – Ela começou o ano como a “mãe do PAC” e terminou como a escolhida de Lula. Sim, Dilma Rousseff é a candidata do presidente à sua sucessão, como finalmente admitiu o próprio, em novembro.
Uma base sólida para enfrentar a crise – Poucos duvidam de que 2009 será difícil. A crise vai cobrar seu preço. O PIB pode crescer apenas 2% a 3% (zero não seria surpresa para muita gente), em comparação com quase 6% em 2008.
A última do português – A partir de 1º de janeiro, os brasileiros passam a escrever diferente: caem o trema e alguns acentos, mudam as regras do hífen – e instalam-se as dúvidas. O novo acordo ortográfico, enfim, é uma dessas decisões sobre as quais não parece haver acordo.
A sedução atômica de Sarkozy – 50 helicópteros, cinco submarinos e – é claro – Carla Bruni são o saldo positivo da visita do presidente francês ao Brasil.
Operação Satiagraha – Falta abrir o disco rígido para saber o que havia nos computadores de Daniel Dantas.
A utopia virou realidade – Apontada como faraônica, quando foi idealizada, a Ferrovia Norte-Sul já é uma realidade que abre uma nova fronteira de expansão agrícola no País.
O fator Petrobras – Além da exploração do pré-sal, a empresa está à frente dos maiores projetos em andamento no País, que não serão paralisados em razão da crise internacional.
Crédito alcança 40% do PIB – É a maior taxa da história, segundo o Banco Central. Em 2009, apesar da crise, volumes serão ainda maiores.
Melhor do que parece – Uma pesquisa exclusiva da revista Exame com mais de 100 multinacionais instaladas no Brasil mostra que mais de 60% delas vão manter ou aumentar seus investimentos aqui em 2009.
Trinta e quatro bilionários a menos – Nos últimos quatro anos, a onda de aberturas de capital criou uma nova geração de magnatas no Brasil – bastaram alguns meses de crise, porém, para que surgisse um clube do qual ninguém queria ficar sócio: o dos ex-bilionários.
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