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NOTICIÁRIO

1 – Relatório do Unicef sobre a situação mundial da infância mostra que a mortalidade de crianças caiu no Brasil entre 2004 e 2006. Com isso, o País subiu 27 posições no ranking que avalia 194 nações com base na chance de meninos e meninas chegarem aos 5 anos de idade. Mas o Brasil ainda tem anualmente 74 mil mortes e a possibilidade de uma criança morrer em Alagoas é mais de três vezes maior do que a de uma nascida em São Paulo.
2 – A Petrobrás informou que a jazida de gás encontrada na Bacia de Santos batizada como “Júpiter” contribuirá para garantir a auto-suficiência nacional no produto. O volume de gás ainda não foi estimado, mas a empresa lembra que todos os poços na região tiveram sucesso. O projeto-piloto deve ser antecipado, mas o campo só entrará em produção em 2014.
3 – Inconformado com o estado de abandono do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabral propôs ontem ao ministro Nelson Jobim a imediata privatização do aeroporto.
4 – A crise desencadeada no mercado de hipotecas americano se disseminou pelos mercados mundiais e já trouxe grande volatilidade nas taxas de juros no crédito a consumidores e empresas brasileiras. As condições já são outras nos financiamentos de veículos e nas operações de crédito bancário. No caso dos automóveis, os prazos máximos começaram a baixar e as taxas de juros subiram..
5 – Em Viena, o investidor George Soros declarou que a atual crise financeira é muito pior do que qualquer outra desde a Segunda Guerra Mundial e que os EUA “estão ameaçados por uma recessão que pode contagiar a Europa”.
6 – Ao apresentar o balanço de um ano do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ontem, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que ele funcionará como uma vacina, para proteger o Brasil da crise externa. Segundo a Ministra, a execução dos projetos estimula a demanda interna, o que fortalece a economia frente às turbulências no cenário mundial.
7 – Empresários e executivos de países ricos desconfiam dos produtos e empresas dos emergentes. Pesquisa da Edelman em 18 países, que será divulgada hoje em Davos (Suíça), coloca o Brasil na 15ª posição, só à frente da China, México e Rússia.

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