CAIXA DO CORREIO
Gazeteiro
Lamentável. Apesar de já ter pago sua “dívida” com a sociedade, ficando inelegível por oito anos, o hoje senador Fernando Collor de Mello novamente envergonha a Nação. Além de ter sido o mais faltoso do Senado Federal (gazeteou em 44 das 119 sessões), afirmou que não deve satisfações a ninguém por isso. Pena que senador não possa ser cassado por impeachment, ficando este ônus para seus pares. Fabio Tavares (24790153@bol.com.br)
Fanfarrão
Perguntar não ofende: Fernando Collor, como grande gazeteiro, recebia o salário como se não faltasse às sessões do Senado? Elle continua o mesmo fanfarrão e arrogante de sempre, como se depreende de sua resposta ao ser indagado sobre suas faltas. Ademir Ribeiro de Andrade (angelogica@tricor.com.br)
Jejum
Sobre o jejum do bispo, discordo do Estado em duas coisas. Primeira: se ele abusa da autoridade da Igreja, usa as mesmas armas de Lula, que usa a sua imagem de homem do povo para desqualificar quem não concorda com suas sandices. Segunda: se em tempo de liberdade de expressão as pessoas acatam a autoridade moral da Igreja mais que a do governo, é porque o governo não está agindo com a transparência necessária para ganhar o respeito da sociedade. Daniel Aversa (daniel.aversa@unibanco.com.br)
Circo aéreo
Recomeçou o circo do caos aéreo. A incompetência do governo federal se mostra mais uma vez. O senhor ministro da Defesa (ex-deputado, ex-ministro do STF, ex-ministro da Justiça – o homem é um supra-sumo) pode entender de política, mas de turismo e de empresas aéreas, não. Nem a senhora chefe da Anac nem ninguém de lá. É o Brasil: enquanto pessoas gastam tempo, dinheiro, saúde, estudando para se tornarem especialistas em setores específicos, nossos governos nomeiam para cargos técnicos quem não tem a menor idéia de como funciona um aeroporto. Cristiano Macedo (moiseshorta@estadao.com.br)
Descrédito
Peço mil desculpas ao senhor ministro Nelson Jobim por ter acreditado nele quando afirmou a toda a mídia que haveria “ressarcimento de dinheiro” quando os vôos atrasassem, ou fossem cancelados. Eu estava errado em acreditar em algo desse governo. José Guilherme Santinho (msantinho@uol.com.br)
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