CAIXA DO CORREIO
O chefe é tudo
Após o lulismo superar o petismo em todas as suas manifestações, o que se vê em qualquer situação é o encaminhamento de toda solução, obrigatoriamente quase sempre, para o fortalecimento da autoridade do grande líder, o que para o seu projeto é prioritário e fundamental. No caso da entrevista do ministro Mantega em que declarou que seria criado imposto para socorrer a saúde, o que se viu foi uma jogada nesse sentido. Dentro dessa orientação (macete), haja auxiliares (ministros, assessores, etc.) para serem desautorizados em público, com grande destaque, pelo nosso “grande guia”. Orlando Sacco (osacco@uol.com.br)
Disse-não-disse
Luiz Inácio contesta Mantega quanto à criação de nova CPMF. O ministro alega não ter dito o que disse, depois de ter sido contestado pelo presidente. Dentro de mais algum tempo, este vai dizer que foi traído, que são uns “aloprados”, e teremos um novo ministro na Esplanada dos Ministérios. Esperar para ver. Arthur Biagioni Júnior (biagioni.jr@uol.com.br)
O inocente de Brasília
Afinal, a CPMF é necessária ou não? Não entendo o inocente de Brasília, o tal que nunca sabe de nada. Tentava convencer o povo de que a CPMF era imprescindível e não poderíamos viver sem ela. Agora diz que precisa ser convencido de que ela é necessária. Nunca na História deste país se ouviu tanta bobagem de um presidente. Ralps Eisenhauer (reisenha1@yahoo.com.br)
Pedido de asilo
Os três músicos cubanos, felizmente, tocaram e não “dançaram”, como, infelizmente, ocorreu com os dois pugilistas seus conterrâneos. Sergio S. de Oliveira (ssoliveira@netsite.com.br)
‘Presidentismo’
A não-aprovação da CPMF pelo Senado, além da consagração da verdadeira democracia, em que o Congresso deve ser sempre a voz do povo, marcou a desaprovação e o fim do “presidentismo”, espécie de “democracia relativa”, cinismo que imperou na fase final da ditadura militar! Nem Pedro Simon conseguiu, sem o saber, ser o inocente útil! Sagrado Lamir David (david@powerline.com.br)
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