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HISTÓRIA

O presidente Lula anunciou, em julho de 2004, que o País teria um projeto “revolucionário” de controle de freqüência dos estudantes em escolas públicas. Três anos depois, o programa de presença digital é classificado internamente no Ministério da Educação como um “delírio”. A proposta, de que cada escola tivesse um leitor de cartão e de digitais para que os alunos registrassem presença, morreu no projeto. Os equipamentos estão guardados em armários, com computadores fora de uso e cartões de identificação encaixotados.

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