Arquivo do mês: julho 2012

Borodin – Quarteto de Cordas N º 2, 3

http://youtu.be/uSdMKJqnnW4

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Chamadas de 1ª página_2ª-feira, 23.jul.12

O GLOBO – MP alerta para risco de fraude em eleições caras

FOLHA DE SP – Ocupação de hospitais privados chega ao limite

ESTADÃO – Para MPF, comissão de desaparecidos é omissa

C. BRAZILIENSE – ANS vai controlar aumentos dos planos coletivos

VALOR – STF: Sob o rigor dos autos e a pressão da rua

ESTADO DE MINAS – Brasil tem R$ 1 tri em paraísos fiscais

J. DO COMMERCIO (PE) – Brasileiros têm R$ 1 tri em paraísos fiscais

ZERO HORA – Cidades com mais eleitor do que habitante

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Bocherine – Jacqueline du Pré – Concerto para violoncelo – parte 1

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Artigo exortando Dilma a acordar

Dilma, lembre-se que História lhe julgará

MIRANDA SÁ ( E-mail: mirandasa@uol.com.br )

 

Divulgada a greve de funcionários das empresas estatais de energia, a CUT assumiu, uma semana antes, o apoio ao movimento com desusado tom agressivo contra Dilma. Nunca antes no reinado do PT a frente sindical do partido teve esta atitude. Com Lula, só se via afagos.

Li outro dia um colunista dizendo que o comportamento dos cutistas ‘transmite a impressão que existe algo político nesse posicionamento’, o que é correto, pois a CUT é orientada pelo ‘companheiro’ José Dirceu.

Em Brasília, onde os olhos e ouvidos dos analistas são maiores do que os nossos, especula-se que esta esquisita defesa da CUT à Federação Nacional dos Urbanitários – que não ocorreu com nenhuma outra classe –, é o preparativo de uma mobilização para pressionar o STF no julgamento do Mensalão.

O diabo é quem duvida disso… Por que vigoroso abraço nos urbanitários, se não deu importância (que seria obrigatória, para não dizer especial) à greve dos professores das instituições federais?  Porque não se solidarizou com as 132 categorias de servidores de braços cruzados reivindicando o reajustamento salarial?

A resposta está na marcha dos funcionários grevistas em Brasília, com o enterro simbólico de Dilma. Os atentos pelegos lulo-petistas aproveitaram-se disso para assestar as baterias contra a Presidente, visando conquistar a simpatia dos grevistas à manifestação pró-Dirceu.

Calcula-se em 150 mil o número dos servidores do Executivo de braços cruzados. Com ação ativa, ocupando a Esplanada dos Ministérios, onde acamparam desde a semana passada.

Mesmo sofrendo intensa repressão governista, criticados até de dentro para fora, os professores de nível superior dão exemplo de organização, assumindo a vanguarda do movimento geral. Estes não serão manipulados pelos pelegos da CUT.

O acampamento no centro de Brasília dá visibilidade aos controladores o poder, seja, o tal ‘Partido dos Trabalhadores’ que nada faz pelos trabalhadores, e sim governando para os banqueiros, construtoras, montadoras transnacionais de carros, corporações industriais, e até para os parceiros populistas da Bolívia, Equador e Venezuela.

Pela sigla, acreditou-se um dia que atenderia ao proletariado brasileiro. Ledo engano! Como não pode romper a legalidade democrática da greve, dá-lhe as costas, choramingando a crise econômica que Lula desdenhou, sem nada fazer, e que Dilma dança no mesmo ritmo.

O que se vê no Planalto é aquele jogo infanto-juvenil das cadeiras, onde a música toca com os parceiros girando em torno do assento, e, quando a música pára, falta uma cadeira para um deles. No caso, quem está de pé é a ministra Belchior, com ferrenha oposição aos grevistas.

Quando ficar ‘queimada’, virá a cara-de-pau Ideli das Lanchas, locupletada na cavalgada das amazonas que invadiram o Palácio do Planalto. E depois outra mais, talvez Gleise, que anda encaramujada com medo das reportagens investigativas em seu encalço.

Enfim, assiste-se ao espetáculo de incoerência e sem-vergonhice. A formação educacional e o nível de informação dos paredistas não aceitarão os argumentos econômicos enganosos de um governo cujo cofre está arrombado.

Não passa despercebida a ninguém a gorda distribuição de dinheiro para consultorias e empreiteiras, nos ‘empréstimos’ do BNDES – que chegaram a R$ 360 milhões para a pobre Volkswagen –, além das isenções de taxas e impostos para setores da predileção dos governantes. Para não falar dos odientos ‘cartões corporativos’.

Tenho engrossado o movimento ‘Acorda Brasil’ na Rede Social, sem acompanhar o aplauso fácil da platéia formada pelas tropas de ocupação do PT; mas gostaria de gritar “Acorda Dilma!”.

Sinceramente, eu gostaria de ajudá-la a conscientizar-se da importante função que assume na Presidência da República. Lembrando-lhe que a História a julgará.

 

 

Teles: Promoção elevou consumo além da capacidade das teles

Número de linhas subiu 40% em dois anos, mas investimentos em infraestrutura ficaram aquém do necessário

1 – A guerra de preços entre as operadoras de telefonia móvel resultou em expansão do consumo acima da capacidade das redes. O número de linhas subiu 40% entre 2009 e 2011 e o consumo médio de dados e voz por usuário também cresceu. A oferta de planos que dão a possibilidade de falar sem limites com usuários da mesma operadora fez o brasileiro usar mais o celular. Segundo a consultoria Teleco, cada cliente gastou em média 115 minutos por mês em ligações, alta de 33,7% em relação aos 86 minutos ao mês de 2009. Os investimentos em infraestrutura, no entanto, ficaram aquém do necessário e afetaram o serviço. As reclamações dos comsumidores levaram a Anatel a proibir que as operadoras líderes em reclamações vendam novas linhas. Em entrevista ao Estado, o ministro Paulo Bernardo (Comunicações) diz que o governo agiu porque a situação chegou ao limite.

1.1 – Paulo Bernardo – ministro – “O padrão de atendimento das teles caiu muito” (ESTADÃO)

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Sinopses das revistas semanais

VEJA

Capa – Trauma: Vítimas do crime – A cicatriz da alma * Especial: A mão que não embala o PIB * Da mão de ferro à mão invisível * Entrevistas: Henrique Capriles Radonski e Fernando Henrique Cardoso * É melhor de mãos dadas * O PT de Dilma * Nas garras do leviatã argentino * As armadilhas dos planos de saúde * Uma derrota em Damasco * Chantagem na reta final * Geral: Livros- Um homem a ser explicado * Economia: CAIU A LIGAÇAO!

ÉPOCA

Capa – Investigação – Como a Delta pagou Perillo * As provas do mensalão * Opinião: A política e as falácias * O problema é a saúde pública * Investimento? Sim ministro, mas não no grito *Editorial: A tragédia Síria revela a inoperância da ONU * Fora da área de cobertura * A república de São Bernardo * A soldada de Dilma * Entrevista: Walter Russell Mead: “O Brasil é amaldiçoado pela riqueza” * Valores e ética na política brasileira * A política como ela é * Cesar Maia: “Não procurei Lula depois das vaias no Pan”

Istoé

Capa – Reportagem: Golpe certeiro contra a AIDS * Editoriais: A cassação anunciada e Hora de exigir respeito * Entrevistas: Fernando Lugo e Antônio Patriota *  Suborno milionário * A ferrovia da corrupção * Achaque até nas obras de arte * Os alckmistas estão chiando * A voz de Roma contra a ditadura * Não pode parar por aí * Senadotur: O esquema das passagens mais caras do mundo * Morte e mistério à sombra de Cachoeira * A difícil tarefa de trocar o altar pelo palanque * Todos passam por BH * Um vestido para Dilma * Quanto vale o consignado? * Como trocar de plano de saúde *  Os serviços no radar do Governo * Prepare-se para a chegada do 4G * Internacional: Avanço sobre Assad * Meio ambiente: Comida longa vida

Istoé Dinheiro

Capa – Reportagem: E o Itaú ri por último * Economia: Uma agência sem rumo * Alô, é da Anatel? * O próximo ato do crescimento * Entrevista: Luiz Carlos M. de Barros * O dia em que a Tim encolheu 10% * Entrevista: Stephane Garell * Artigos: A teoria da CVM e a prática do mercado e Por que a Indonésia se tornou o Brasil da Ásia * Investidores: A queridinha do investidor * Dinheiro da Redação: Pessimismo e erros capitais * Finanças: Troca de comando na CVM * Editorial: Nacionalismo, sim. Protecionismo, não * 10 perguntas para José Juan Ruiz, economista-chefe do BID * Os vendedores de raios: Vale a pena segui-lo? * O lado sombrio do HSBC * Negócios: Mineroduto de problemas * 15 anos de transformações * A era dos IPOs * Tecnologia brasileira para o mundo * A Mini Vale de Agnelli * Recife 2014 * A Cyclone vai decolar?

Carta Capital

Capa – O Brasil Evangélico * A avalanche evangélica * O PIB em banho-maria * Editorial: A imbecilização do mundo * A Volks ultrapassa * Entrevistas: Vladimir Safatle – Nildo Ourique – José Antônio Ocampo * Uma baixa na CPI  * A tramóia do Naoum * Crianças ou mulheres? * Novo remendo na Previdência * Arapuca de tucano? * Ou vai ou quebra * Internacional: Guerra civil, é oficial * Requintes de cinismo * A nova de Agnelli * O mundo espera a Europa * O último bastião

Exame

Capa – Reportagem: As estrelas da bolsa * Ficou barato? * Economia: Ainda falta um plano de vôo * Artigo: Qual é a que vale? :: J.R. Guzzo * Entrevista: Sete Perguntas para Paulo Oliveira * Geral: Na fila ate 2019 * Finanças: O ataque da bolsa americana * A legião coreana

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Chamadas de 1ª página_Domingo, 22.jul.12

O GLOBO – Cidades pobres terão campanha milionária

FOLHA DE SP – Nota de Kassab é a pior entre prefeitos

ESTADÃO – Dilma repete Lula e libera verbas em ano eleitoral

C. BRAZILIENSE – Oferta derruba em 20% preços de imóveis

ESTADO DE MINAS – Anastasia entra em cena com Lacerda

J. DO COMMERCIO (PE) – Brasil atravessa um apagão de serviços

ZERO HORA – Cartão de crédito é o maior vilão

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Beethoven – Sinfonia Pastoral – Movimento 5

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Transparência: 32 ministros do STJ têm rendimentos acima do teto

Valor em um dos casos chegou a R$ 64,5 mil em junho, ante limite de R$ 26,7 mil fixado pela Constituição

Os 32 ministros em exercício no Superior Tribunal de Justiça (STJ) tiveram rendimentos em junho que superam o teto constitucional de R$ 26,7 mil, conforme lista divulgada ontem pela Corte no seu site, em cumprimento à Lei de Acesso à Informação. Na média, o vencimento bruto dos ministros foi de R$ 37 mil, ou R$ 29,7 mil líquidos. O STJ informou que a soma inclui vantagens pessoais e eventuais, que não contam para efeito de teto. Mais de cem servidores, pelo mesmo motivo, também ganharam acima do limite. Em seis casos, o contracheque ficou acima de R$ 50 mil, entre os quais o da corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Eliana Calmon: R$ 62 mil brutos. O campeão do mês foi o ministro Massami Uyeda, com R$ 64,5 mil. Em todos esses casos, o valor se deveu à antecipação de férias, mais o abono de um terço, segundo explicação do tribunal. (Estadão)

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Prazo vence e 12 tribunais não revelam seus salários

Conselho Nacional de Justiça diz que, agora, avaliará caso a caso

No último dia do prazo dado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para publicação de salários de juízes e servidores, 12 dos 27 tribunais ainda não haviam divulgado nominalmente os vencimentos. O CNJ, no entanto, disse que não retaliaria ainda quem não cumpriu a decisão no prazo, pois avaliaria caso a caso na semana que vem. No Rio, onde uma liminar impede a divulgação nominal, o TJ informou apenas valores associados a números de matrícula. Dos 814 magistrados fluminenses, 30% recebem acima do teto constitucional de R$ 26,7 mil. O maior vencimento foi de R$ 119.764. (O Globo)

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