Arquivo do mês: março 2012

Seu Jorge – Você

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Custo de produção industrial é maior no Brasil que nos EUA

Nos últimos 5 anos, trabalho em dólar no Brasil encareceu 46%, ante apenas 3,6% para os americanos

O custo da produção de bens industriais já é mais alto no Brasil que nos EUA, informa Raquel Landim. Nos últimos cinco anos, o trabalho em dólar na indústria encareceu 46% no País e 3,6% para os americanos. Os preços pagos na indústria pela energia elétrica subiram 246% no Brasil entre 2003 e 2011, enquanto a alta americana foi de 35,3%. Por outro lado, nos últimos cinco anos, a produtividade industrial americana avançou 9%, ante l,l% no Brasil. A balança comercial entre os dois países já reflete a mudança na competitividade. Em 2005, o Brasil tinha um superávit de US$ 9,9 bilhões com os americanos. No ano passado, houve um déficit de US$ 8 bilhões. (Estadão)

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Brasil cresce menos que todos os países vizinhos

Para analistas, baixo investimento e ações de combate à inflação frearam economia

O Brasil foi o país que menos cresceu na América do Sul no ano passado. Isso não acontecia desde 2006. Com a alta do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro de 2,7%, o país ficou atrás do desempenho de, por exemplo, Argentina (8,8%), Chile (6,0%) e Venezuela (4,2%), segundo estimativas de governos e analistas. (Folha de SP)

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Mais de 80% das cidades do país não se sustentam

 

 

Municípios geram menos de 20% da receita e têm situação fiscal crítica

 

Estudo inédito da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostra que 4.372 prefeituras do país (83% das pesquisadas) dependem de repasses federais e estaduais para sobreviver. São, na maioria, cidades pequenas, onde vivem 35% dos brasileiros. relatam Alessandra Duarte e Carolina Benevides. “Esses municípios não se sustentam. Se fossem uma empresa, seriam como uma filial falida de uma matriz”, diz Guilherme Mercês, gerente de Estudos Econômicos da Firjan. A pesquisa analisa ainda aspectos como o pagamento de dívidas e gastos com pessoal: este último cresceu R$ 37,6 bilhões de2006 a2010, passando a comprometer a metade das receitas das prefeituras. No ranking de 26 capitais, o Rio aparece apenas na 14ª posição, por conta do pagamento de dívidas. (O Globo)

 

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Chamadas de 1ª página_18.mar.12

O GLOBO – Vazamentos: fundo deve ser 10 vezes maior

FOLHA DE SP – Brasil cresce menos que todos os países vizinhos

ESTADÃO – No País, só 1,8% das cidades tem contas em ordem

C. BRAZILIENSE – IR sobre salários triplica em 10 anos

ESTADO DE MINAS – Emancipar pra quê? Municípios “de fachada” à míngua

JORNAL DO COMMERCIO – Especialistas marcham contra decisão do TSE

ZERO HORA – Supremo voltará a julgar validade da Lei da Anistia

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Djavan – Lilás

http://youtu.be/k6Q-BByM9hQ

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Chamadas de 1ª páginas_17.mar.12

O GLOBO – Lei da Anistia volta ao STF

FOLHA DE SP – Evangélicos buscam ruralistas para derrotar governo

ESTADÃO – Mantega pode ser investigado

C. BRAZILIENSE – Partidos se unem para derrubar veto ao Twitter

ESTADO DE MINAS – Ação contra coronel Curió é rejeitada

JORNAL DO COMMERCIO – Procurador rechaça patrulha no microblog

ZERO HORA – Proibição de Twitter na campanha é questionada

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Caetano Veloso – Cajuína

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Artigo temático do fim de semana

Pro que der e vier: uma defesa da Ficha Limpa

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

 

Raspando os 80 anos de idade, com mais de 60 de jornalismo profissional, defensor do casamento da informação com a opinião, confesso que estou com medo das ameaças à Lei da Ficha Limpa, e disposto a defendê-la pro que der e vier.

Minha inquietação vem crescendo desde que ouvi o ministro do STF, Gilmar Mendes, comparar a Lei de Iniciativa Popular com uma ‘roleta russa feita pelos partidos com todas as balas no revólver’. As críticas dele veem de longe, mas esta transbordou no dique enlameado da corrupção.

Disse mais o senhor Mendes, em entrevista dada ao repórter Felipe Recondo. Ainda se referindo à Ficha Limpa, sugeriu que ‘o Congresso talvez venha a se conscientizar de que não pode ficar aprovando leis simbólicas’.

Se eu fosse rei de Espanha lhe mandaria calar-se. É preciso que a Nação grave na consciência social que a Lei da Ficha Limpa nasceu de iniciativa popular, da intelligentsia de uma Nação desesperada por um tsunâmi de amoralidades.

O povo brasileiro não deve esquecer, também, que é a obstinação dos patriotas cansados do esbulho político, que mantém acesa a mobilização nacional e as manifestações pontuais pelo Brasil afora.

É de lamentar que a chamada sociedade civil organizada mergulhe no silêncio diante da roubalheira generalizada dos governos lulo-petistas. Isso, para mim, não é o ‘silêncio dos inocentes’, mas a cooptação explícita, através das verbas públicas, a omissão dos pelegos dos movimentos sindical e estudantil.

Esta omissão – principalmente dos estudantes – é lamentável. Aliás, pior do que uma lástima causa-nos repugnância vendo as novas gerações acomodadas diante do poder, perdendo a condição de se indignar ou de, pelo menos, questionar.

Agora, chega em boa hora e acertadamente, a ampliação dos horizontes da Lei da Ficha Limpa pelo Tribunal Superior Eleitoral, barrando a candidatura de quem teve as contas da campanha de 2010 reprovadas.

Os ministros responsáveis pelas eleições recebem o meu aplauso, pois servem de exemplo aos seus pares de outras cortes de Justiça para investigar, arrolar e punir quem tenha enriquecido o patrimônio sem indicar a fonte dessa acumulação de capital.

Esta medida correta – e exemplar – do TSE atiçou um enxame de insetos vespídeos da decomposição ética e moral da classe política. Foi imediata a reação dos corruptos, vendo mais de 20 mil dos seus comparsas impedidos de participar da eleição municipal por contas rejeitadas.

Reuniram-se vários partidos na liderança do PMDB, para apoiar uma petição do PT ao TSE pedindo reconsideração da medida. Essa mistura suspeita de cores partidárias é um verdadeiro arco-íris de depravação.

Sob mil e uma justificativas – algumas cínicas, outras insolentes – as lideranças parlamentares se arregimentam na tentativa de proteger os colegas comprovadamente fichas sujas.

Seus nomes estão nos jornais, o que nos exime de ocupar espaço com eles. O triste, para mim, é ver no meio dessas abomináveis figuras, muitos dos que se auto-avaliam como representantes da oposição.

Diante disso, concedo um crédito ao lúcido memorialista Sebastião Nery, que outro dia escreveu analisando que a segurança de Dilma se assenta mais sobre a oposição dos tucanos e agregados, do que nos próprios correligionários.

Do bravo jornalista saiu o texto: “No Planalto, teme-se muito mais Henrique Eduardo Alves, José Sarney e Renan Calheiros do que Fernando Henrique, Geraldo Alckmin, Aécio Neves e até José Serra…”. Falou e disse.

‘Jogadas’ dos companheiros da PTbras

Fundo de Pensão Petros sofre prejuízo com crédito podre

Quando o pequeno e pouco conhecido banco Morada sofreu intervenção do Banco Central há quase um ano, a Petros, a fundação de previdência dos funcionários da Petrobras, amargou prejuízo de pelo menos R$ 72 milhões. O fundo investiu em papéis de alto risco lastreados em créditos podres emitidos por três empresas controladas pelos mesmos donos do Morada. O banco carioca teve a intervenção decretada em abril de 2011 e, em outubro, entrou em processo de liquidação.

Os títulos comprados pela Petros foram emitidos a partir de operações de crédito consignado geradas pelo Morada e que haviam sido removidas da contabilidade do banco. O Morada usava as três empresas para limpar o balanço, mantendo o grau de inadimplência da carteira de crédito sob controle e reduzindo a necessidade de capital. (VALOR)

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