Arquivo do mês: março 2012

Chamadas de 1ª página_26.mar.12

O GLOBO – Mesmo extinta, CPMF rende R$ 1,7 bilhão ao governo

FOLHA DE SP – Serra tem vitória magra e é candidato a prefeito

ESTADÃO – CNJ vai ao Rio investigar folha salarial de juízes

C. BRAZILIENSE – Internet, terra sem lei dos pedófilos

VALOR ECONÔMICO – Rombo do Portus já é de R$ 2,7 milhões

ESTADO DE MINAS – Mais fraudes em Ministérios

JORNAL DO COMMERCIO – Prefeito se diz vítima de “violência” do PT

ZERO HORA – Suspeita de fraude na Paraíba envolve ministro

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Rita Lee – Reza

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Incentivo às empresas em 6 anos soma R$ 97,8 bi

Desoneração corresponde a duas vezes o orçamento do PAC deste ano, mas carga tributária segue alta

Levantamento da Receita mostra que, de2007 a2012, o governo baixou medidas que desoneraram as empresas em, no mínimo, R$ 97,8 bilhões, informam Lu Aiko Otta e Adriana Fernandes. A cifra é o dobro do que o governo pretende gastar no PAC este ano e corresponde a quatro vezes o montante reservado para o programa Brasil sem Miséria, prioridade da presidente Dilma Rousseff. Ainda assim, a alta carga tributária foi a queixa mais comum entre os 28 grandes empresários que estiveram com Dilma na última quinta-feira. O objetivo desses cortes de impostos – aumentar a competitividade das empresas brasileiras ante a concorrência estrangeira – ainda não foi atingido. “O governo pode ter desonerado bastante, mas a carga tributária não caiu. Ao contrário, aumentou”, diz o economista Mansueto Almeida. “O custo de produção continua alto”. (Estadão)

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Neonazistas atuam no DF há 30 anos

Brasiliense que planejava ataque a alunos da UnB não é um caso isolado de disseminação do ódio racial

Desde o começo da década de1980, aPolícia Civil tem conhecimento da atuação de grupos de admiradores de Hitlerem Brasília. Pelomenos três mortes até agora não esclarecidas podem estar ligadas a atividades de extremistas. Em comunidade de acesso restrito no Facebook, ex-colegas de escola contam como praticavam bullying contra Marcelo Valle Silveira Mello, que, em seu perfil virtual, se define “apenas mais um maluco neste mundo”. (Correio Braziliense)

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Apenas 70 de 1.209 casos de corrupção têm punição

Valor desviado dos cofres públicos pelos gestores soma R$ 1 bilhão

Na corrida para punir corruptos, o Tribunal de Justiça do Rio é um exemplo da lentidão do Judiciário: só 6% dos processos movidos contra acusados de desviar dinheiro público resultaram em condenações definitivas, informa Chico Otavio. Foram 70 condenações em 1.209 ações ao longo dos 20 anos de vigência da Lei de Improbidade Administrativa, criada para punir políticos e servidores envolvidosem desvios. Ascausas somam R$ 4,6 bilhões – sendo R$ 1 bi desviado dos cofres públicos e o restante em multas cobradas dos gestores. O Conselho Nacional de Justiça investiga o motivo da morosidade do tribunal, onde dezenas de casos se arrastam durante anos. Há réus que respondem a 20 ações. Em três meses de trabalho, o juiz Flávio Pimentel de Lemos Filho, de Itatiaia, extinguiu, sem analisar, 17 das 23 ações de improbidade contra o ex-prefeito Almir Dumay. “No Rio, em geral, há afrouxamento da conduta ética”, lamenta o desembargador aposentado Marcus Faver, membro da Comissão de Ética Pública Estadual. (O Globo)

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+ Chico Anísio era muitos +

Cremado hoje uma das maiores expressões artística do Brasil

Gênio na arte de fazer rir, Chico Anysio era um artista multimídia, antes mesmo de a expressão ser inventada. Começou no rádio. Fez teatro e cinema. Escreveu dezenas de livros. Compôs música. Cantou. Mas foi na TV que se consagrou como o maior humorista brasileiro de todos os tempos. Os 209 personagens que criou divertiram várias gerações de brasileiros. E bordões como “Afe, tô morta”, do pai de santo Painho, e “E o salário, ó!”, do saudoso professor Raimundo, caíram no gosto popular. Em Brasília, ele recebeu a última homenagem pública em vida, pelo projeto Mitos do Teatro Brasileiro. Emocionado, não perdeu a irreverência e o bom humor, mesmo sentado numa cadeira de rodas: “Estou aqui no meio dos grandes: Dulcina de Moraes, Procópio Ferreira, Dercy Gonçalves, Nelson Rodrigues e Cacilda Becker”, disse. “Tomei até um susto, porque todos estão mortos. Pensei: será que eu vou ter que morrer também?” A plateia, que já o aplaudia de pé, explodiu numa sonora gargalhada. Chico lutava contra a morte havia três meses. Ontem, aos 80 anos, perdeu a batalha.

Adeus, Chico, e mais:

Salomé, Pantaleão, Popó, Coalhada, Bozó, Painho, Professor Raimundo, Alberto Roberto, Nazareno, Al Cafone, Alfacinha, Azambuja, Baiano, Bandeira, Bento Carneiro, Bexiga, Bonfá, Bonfim, Bóris, Brazuca, Bronco Billy, Bruce Kane, Caetano Codô, Caio Malufus, Canavieira, Caramuru, Cascata, Castelinho, Chiquitim, Cleofas, Comandante Alencar, Coronel Bezerra, Coronel Candinho, Coronel Lidu, Coronel Limoeiro, Coronel Lindomar, Delegado Matoso, Divino, Dona Dedé, Dona Ilária, Doutor Rosseti, Doutor Salgado, Esquerdinha, Flora Romão, Franciscano, Frota, Fumaça, Galileu, Gastão, Genival, Haroldo, Hilário, Jean Pierre, Jovem, Justo Veríssimo, Karlos Kafunga, Lingote, Linguinha, Lobato, Lobo Filho, Lord Black, Maria Baiana, Mariano, Meinha, Milton Gama, Mirandinha, Napoleão, Neyde Taubaté, Nicanor, Olindo, Osvaldão, Padre Miguel, Paulo Jeton, Primo Rico, Profeta, Prometeu, Quem-Quem, Quirino, Roberval Taylor, Santelmo, Setembrino Republicano, Seu Jayme, Silva, Simplício, Tan-Tan, Tim Tones, Urubulino, Valentino, Véio Zuza, Vieira Souto, Virgílio, Vovó Zefa, Washington, Zé da Silva, Zelberto Zel e muitos outros personagens que são a cara do Brasil. (Correio Braziliense, Estado de Minas, O Globo)

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Chamadas de 1ª página_25.mar.12

O GLOBO – Apenas 70 de 1.209 casos de corrupção têm punição

FOLHA DE SP – Um em cada 262 adultos brasileiros está na prisão

ESTADÃO – Incentivo às empresas em 6 anos soma R$ 97,8 bi

C. BRAZILIENSE – Neonazistas atuam no DF há 30 anos

ESTADO DE MINAS – Pequenos empresários longe da mesa de Dilma

JORNAL DO COMMERCIO – Dilma: “não existe crise”

ZERO HORA – Corregedora mira em ganhos extras

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Fagner – Traduzir-se

http://youtu.be/9rYwWUlXRiI

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+ Adeus, Chico

O Brasil perde uma das suas maiores expressões artísticas

Gênio na arte de fazer rir, Chico Anysio era um artista multimídia, antes mesmo de a expressão ser inventada. Começou no rádio. Fez teatro e cinema. Escreveu dezenas de livros. Compôs música. Cantou. Mas foi na TV que se consagrou como o maior humorista brasileiro de todos os tempos. Os 209 personagens que criou divertiram várias gerações de brasileiros. E bordões como “Afe, tô morta”, do pai de santo Painho, e “E o salário, ó!”, do saudoso professor Raimundo, caíram no gosto popular. Em Brasília, ele recebeu a última homenagem pública em vida, pelo projeto Mitos do Teatro Brasileiro. Emocionado, não perdeu a irreverência e o bom humor, mesmo sentado numa cadeira de rodas: “Estou aqui no meio dos grandes: Dulcina de Moraes, Procópio Ferreira, Dercy Gonçalves, Nelson Rodrigues e Cacilda Becker”, disse. “Tomei até um susto, porque todos estão mortos. Pensei: será que eu vou ter que morrer também?” A plateia, que já o aplaudia de pé, explodiu numa sonora gargalhada. Chico lutava contra a morte havia três meses. Ontem, aos 80 anos, perdeu a batalha. (Correio Braziliense)

Dilma assume negociação para aprovar lei ambiental

Crise na base faz presidente tentar pessoalmente obter maioria e evitar desgaste antes de ir à cúpula da ONU

A presidente Dilma Rousseff assumiu o comando da negociação para aprovar o Código Florestal, diante da iminência de uma derrota às vésperas da Conferência da ONU para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20,em junho. Duranteduas horas, ela discutiu as propostas com seis ministros. A orientação é evitar a votação na Câmara ao menos por um mês, para tentar obter maioria. A presidente admitiu que a estratégia pode não funcionar diante da pressão de aliados para liberar proprietários rurais da exigência de recuperar a vegetação nativa às margens de rios. Anteontem, Dilma pediu a Gilberto Kassab, presidente do PSD, que o partido apoiasse essa exigência, mas o prefeito paulistano disse que não tem controle sobre esse tema na bancada – entre os 47 deputados do partido, há muitos ruralistas. (Estadão)

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