Arquivo do mês: dezembro 2011

Liminar do STF torna mais difícil a punição de juízes

No primeiro dia do recesso, Marco Aurélio decide sozinho sobre ação da AMB

Depois de entrar na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) 13 vezes e não ser julgada, a ação movida pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) que tira poder do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para punir juízes teve uma decisão. Em liminar, no primeiro dia do recesso do Supremo, o ministro Marco Aurélio Mello esvaziou os poderes do CNJ, presidido pelo ministro Cezar Peluso, também presidente do STF, que não reclamou. De acordo com a liminar, os juízes sob suspeita de crimes ou irregularidades voltarão a ser julgados pelas corregedorias dos tribunais onde atuam, o que torna mais difícil a punição. Especialistas criticaram a decisão de Marco Aurélio, chamada de retrocesso, mas que foi aplaudida por magistrados.

Concluído relatório sobre o mensalão

O ministro, Joaquim Barbosa, do STF, concluiu o relatório do mensalão, resumo da investigação sobre o maior escândalo de corrupção do governo Lula, com 122 páginas. O documento foi enviado ontem ao ministro Ricardo Lewandowski, revisor do caso e que vai elaborar seu próprio relatório e voto. A previsão é que o julgamento dos 38 réus ocorra em maio. (O Globo)

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Chamadas de 1ª página_20.dez.11

O GLOBO – Liminar do STF torna mais difícil a punição de juízes

FOLHA DE SP – Orçamento não prevê reajuste para servidores

ESTADÃO – Liminar do STF esvazia poder do CNJ para investigar juízes

CORREIO BRAZILIENSE – Servidora é presa por desvios no TRT

VALOR ECONÔMICO – Relator rejeita aumento para servidores

ESTADO DE MINAS – Greve ameaça embarques de fim de ano

JORNAL DO COMMERCIO – Ministro do STF esvazia poderes do CNJ

ZERO HORA – STF limita poder de investigar juízes

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Rossini – William Tell – Abertura

http://youtu.be/8YVL4iF_-1Y

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Artigo da 2ª feira pra O Jornal de Hoje (Natal/RN)

ONGs malditas ocupam atrevidamente a Amazônia

MIRANDA SÁ (e-mail: mirandasa@uol.com.br)

Se for possível encontrar algum simbolismo nas ONGs, ainda não roubado pelos seus donos, podemos apontar como alegoria simbólica o “camarada” João Dias Ferreira, um PM de Brasília que enquanto militava no PC do B, ficou milionário controlando uma ONG parceira do Ministério do Esporte.

Esse João Dias foi um bom companheiro até que resolveu não pagar o dízimo para o ministro Orlando Silva em nome do partido. Punido com o corte das generosas verbas, Dias denunciou as fraudes que se multiplicavam na Pasta dos pecedobistas, e acusou de corrupção o Ministro e o antecessor, Agnelo Queiroz, hoje governador do Distrito Federal.

Orlando Silva caiu, esborrachando-se no chão como uma jaca madura, e Agnelo, que uns chamam ONGNELO e outros AGNULO, é investigado pelo Ministério Público e a Polícia Federal. João Dias perdeu a qualidade de bom militante do neo-comunismo pecedobista, e tornou-se o modelo dos ongueiros do lulo-petismo.

As ONGs malditas não apenas enriquecem os seus donos. Elas são (pasmem!) 276 mil no Brasil e se tornaram um poder paralelo consentido na Amazônia com as 100 mil existentes na região. Das amazonenses, apenas 320 estão cadastradas pelo governo federal.

Segundo informações de fontes seguras, existiam 22 mil dessas tais “organizações” em 2002, e, com a multiplicação delas, houve um aumento de 1.185% em 2006; sendo que 29 mil delas recebem recursos federais. Esses dados numerais podem ser encontrados no site do Siaf (Sistema Integrado de Acompanhamento Financeiro).

Não sendo divulgado como devia, temos um toque de alerta do general Luiz Gonzaga Schroeder Lessa, ex-chefe do Comando Militar da Amazônia, encontrado na Rede Social através de entrevista dada à repórter Márcia Brasil, do jornal carioca O Dia.

O general Lessa denunciou a existência de um ‘Estado paralelo’ na Região Norte do País, dominado informalmente por ONGs que controlam a entrada e a saída de pessoas na Amazônia, sem a chancela do governo brasileiro.

O oficial, que foi presidente do Clube Militar após ir para a reserva, não tem papas na língua. Respondendo à pergunta de Márcia Brasil, “Qual o principal problema da Amazônia hoje?”, respondeu:

– “É o vazio de poder motivado pela ausência do Estado. O Estado brasileiro não se faz presente na Amazônia. Naquela área enorme, as fronteiras são muito permeáveis, e o dispositivo militar que existe nas fronteiras é fraco — de vigilância, apenas. A Polícia Federal na área é muito fraca, e o Estado não se faz presente na suas funções básicas, como promover educação, saúde, e políticas de desenvolvimento sustentável. Como o Estado está ausente, outros assumem o poder do Estado. E quem quer tomar esse poder? As ONGs. E querem já há muito tempo”.

Adiante, o general Lessa comenta que essas ONGs malditas dominam fisicamente vastos territórios, como um Estado paralelo. “Tem parte da Amazônia que você só entra se a ONG deixar. Eu só entrei em algumas áreas controladas por ONGs fardado. Parte dessas terras elas compraram, parte elas controlam a população, particularmente os índios. E controlam até o fluxo nos rios. O Rio Negro é um exemplo. Nem como turista você entra nessas áreas. Não entra!”, afirma o General.

O pior de tudo isso é que nas reservas indígenas, pelas regras da FUNAI, o não-índio não pode entrar em terras indígenas. Mas estão cheias de estrangeiros, a título de pesquisadores…

Respeitável como intelectual e patriota, o general Lessa faz um alerta que deveria ser levado em consideração pela Presidência da República e o Ministério da Defesa, ao dizer que a Amazônia é uma área ainda hoje praticamente fora de controle; onde pode entrar de tudo e que aumentou muito pelos rios o tráfico de drogas terrestre e fluvial.

Ao que se vê, é chegada a hora de uma mobilização nacional em defesa da Amazônia ou, melhor dito, em defesa da Soberania Nacional. Que seja uma mobilização popular, porque o governo Lula Rousseff me parece comprometido com as ONGs malditas.

 

 

Chamadas de 1ª página_19.dez.11

O GLOBO – Brasil vira paraíso de lavagem de dinheiro

FOLHA DE SP – Governo quer criar novas regras para usar lucro do FGTS

ESTADÃO – Ritmo de gastos de Dilma pode superar o de Lula

CORREIO BRAZILIENSE – Servidores em guerra pelos supersalários

VALOR ECONÔMICO – Um ano atrasado, começa o megaprograma de rodovias

ESTADO DE MINAS – Plano de Saúde: Prazo máximo para consulta começa hoje

JORNAL DO COMMERCIO – Prazo para planos de saúde

ZERO HORA – Lei limita prazo para espera de consultas

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Massenet – Sarah Chang

http://youtu.be/Ss1URTJYlfQ

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Chamadas de 1ª página_18.dez.11

O GLOBO – Corrupção: recursos garantem impunidade

FOLHA DE SP – Omissão na Caixa pode dar prejuízo de R$ 1 bi

ESTADÃO – Sem sinal: A última fronteira do celular

CORREIO BRAZILIENSE – Congresso gasta você paga

ESTADO DE MINAS – Reajuste privado, prejuízo público

JORNAL DO COMMERCIO – Câmara fiscalizará Comissão da Verdade

ZERO HORA – Recurso ao TSE pode deixar Collor inelegível

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Liszt – La Campanella

http://youtu.be/wGtvRbo6zGM

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Chamadas de 1ª página_17.dez.11

O GLOBO – Dilma: caso de Pimentel não tem nada a ver com governo

FOLHA DE SP – Mudança no ICMS deve elevar preço de genérico

ESTADÃO – Dilma diz que “não é hora” de dar reajuste aos servidores

CORREIO BRAZILIENSE – Dilma quer Orçamento sem reajustes

ESTADO DE MINAS – Peneira seletiva para a reforma do ministério

JORNAL DO COMMERCIO – Ministro admite pior ano da transposição

ZERO HORA – Como será a segurança nos jogos da Copa

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Schubert – Ave Maria

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