Arquivo do mês: junho 2011
Rita Lee e Fernanda Takai – O amor em pedaços
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Ataque a sites do governo é o maior da história do Brasil
Hackers derrubam páginas de Presidência, Petrobras e Receita na internet
Um ataque orquestrado por hackers derrubou os sites da Presidência da República, da Receita Federal e do Portal Brasil por três horas durante a madrugada de ontem. Horas depois, foi a vez de o site da Petrobras ficar 25 minutos fora do ar. Segundo o Serpro, que cuida do processamento de dados dos principais órgãos públicos, houve dois bilhões de acessos a esses sites, dos quais 300 mil foram simultâneos, no maior ataque da história da internet brasileira. O Serpro, no entanto, informou que nenhuma informação de contribuinte brasileiro foi violada e os sites foram tirados do ar por segurança após a ação. O Brasil é o segundo país que mais sobre ataques de hackers no mundo, segundo a empresa de segurança Symantec. O ataque partiu de um provedor da Itália, o que não significa que o invasor more lá. Esse tipo de ação é oportunista e utiliza falhas de segurança em milhares de computadores pessoais para disseminar o ataque e derrubar o site-alvo. Esta semana, o site do Exército já tinha sido invadido. No mundo, nos últimos dias, sites de governo no Reino Unido e nos EUA, além de multinacionais, foram invadidos. (O Globo)
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Primeiras páginas_23.jun.11
FOLHA DE SÃO PAULO – Ação de hackers tira do ar sites do governo federal
O GLOBO – Ataque a sites do governo é o maior da história do Brasil
O ESTADO DE SÃO PAULO – Hackers atacam site da Presidência
CORREIO BRAZILIENSE –Hackers atacam até o Palácio do Planalto
ESTADO DE MINAS – Hackers atacam o site da Presidência
JORNAL DO COMMERCIO – Hackers atacam sites do governo
ZERO HORA – Inflação tira o sono do brasileiro
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Frank Sinatra – Old Man River
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Ciranda financeira
Bolsa fecha em queda de 0,37% e dólar fica estável a R$ 1,589
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fechou em queda após três altas seguidas. Nesta quarta-feira (22), o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) caiu 0,37%, aos 61.194,09 pontos. O giro do pregão foi de R$ 5,2 bilhões, abaixo da média de R$ 6,5 bilhões em 2011. Devido ao feriado de Corpus Christi, não haverá pregão nesta quinta-feira. A Bolsa volta a operar na sexta-feira.
Após três quedas seguidas, a cotação do dólar comercial fechou estável (variação zero) nesta quarta-feira (22), a R$ 1,589 na venda.
UolEconomia
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Venda de terra a estrangeiro terá controle mais rígido
Governo elabora projeto que manda submeter a um conselho oficial os negócios acima de 5 hectares
Empresas estrangeiras instaladas no Brasil e empresas nacionais controladas por estrangeiros terão de submeter a um conselho especial do governo compras de terras acima de 5 hectares, em qualquer região do País. Os estrangeiros até podem ser autorizados a comprar milhares de hectares, mas os 5 hectares funcionarão como “área gatilho”,limite mínimo que obriga a notificar a compra e a submeter a negociação ao conselho. O limite está definido no anteprojeto em estudo sob a coordenação da Advocacia-Geral da União, da Casa Civil, do Incra e dos Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário. O conselho será criado por decreto depois que o Congresso aprovar a lei da compra de terras por estrangeiros. O Planalto nega que haverá barreira para a compra de terras, apenas um controle maior. (Estadão)
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Sigilos
Dilma recua de novo e vai aceitar fim de sigilo oficial
A presidente Dilma Rousseff está decidida a respeitar qualquer decisão do Congresso sobre o sigilo eterno de documentos públicos ultrassecretos. O aviso foi dado pela ministra da Articulação Política, Ideli Salvatti, depois que o Itamaraty declarou, após consulta a seus arquivos, não ter encontrado neles informação comprometedora. O sigilo eterno – que Dilma criticou quando ministra da Casa Civil – foi derrubado na Câmara, mas o governo tinha recuado e estava disposto a mantê-lo na votação no Senado para preservar documentos sobre fronteiras, soberanias e relações internacionais. O informe do Itamaraty dá nova orientação ao Planalto. “Só nestes temas era possível renovar o prazo de ultrassecreto de 25 anos. Temos declarações do Itamaraty, dizendo que não tem problema. Haverá respeito ao que for aprovado pelo Congresso”, disse Ideli.
Mas, no sigilo da Copa…
A insatisfação do PMDB com a demora das nomeações para cargos públicos e o atraso na liberação de emendas ao Orçamento levaram a cúpula do partido no Senado a exigir mudanças no texto da MP 527. O alvo principal é o sigilo de valores para obras da Copa. O Palácio do Planalto mantém-se irredutível e alega que não revelar o orçamento para projetos permite maior competição entre as empresas. (O Globo)
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Primeiras páginas_22.jun.11
O GLOBO – Dilma recua de novo e vai aceitar fim de sigilo oficial
FOLHA DE SÃO PAULO – Oposição questiona relação de Cabral com empresários
O ESTADO DE SÃO PAULO – Dilma contraria PMDB e banca sigilo de obra da Copa
CORREIO BRAZILIENSE – Planalto manterá sigilo nas obras da Copa
VALOR ECONÔMICO – Fora da oposição, Colombo pede verbas a Dilma
ESTADO DE MINAS – Ideli nega cargos a aliados do PMDB
JORNAL DO COMMERCIO (PE) – Mercadante vai depor na terça, no Senado
ZERO HORA – Sindicatos ampliam cerco ao pacote e líder do PT ameaça
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Elvis Presley – My Way
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Artigo
Considerações sobre a Educação lulo-petista
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)
Quando o brilhantismo de George Orwell concebeu o extrato do totalitarismo no seu livro “1984”, baseado nas ditaduras fascistas e no stalinismo, veio a observação – por muitos despercebida – do uso partidário de uma terminologia própria que batizou de “novilíngua”.
Esta criação antidemocrática teve a justificativa de “socializar” a língua nacional, fundindo termos do idioma culto com a linguagem coloquial, adjetivando siglas de órgãos estatais e recorrendo dos derivativos verbais, numa simplificação vulgar e repulsiva para letrados liberais.
Para o Ministério da Verdade (Miniver, em novilíngua) centenas de funcionários do partido faziam o registro do que podia ser levado ao conhecimento público, principalmente as intermináveis guerras entre a Eurásia, Lestásia e Oceania, justificando as alternadas alianças do Estado Nacional.
O PT-governo e a pelegagem que o domina, ainda não teve a coragem de centralizar a administração pública. Apenas infiltrá-la, aparelhando alguns órgãos-chave com militantes fiéis à voz do dono.
Não se instalou ostensivamente no Brasil do lulo-peleguismo um “Miniver” para submeter a mídia, controlando a imprensa e disciplinando os jornalistas. Também não tiveram condições políticas para montar uma “Polícia do Pensamento” para reprimir opositores.
Em compensação, está instalou-se um poder com manifestações virtuais. A maioria dos ministérios – que são 40 – não cumpre as suas tarefas básicas, limitando as suas atividades a um esquema propagandístico cientificamente elaborado.
Os principais ministérios virtuais, Defesa, Educação, Meio Ambiente Saúde e Transportes, somam-se às secretarias a nível ministerial da Presidência, para embalar as massas e distrair a sociedade civil organizada.
Tomemos por exemplo o Ministério da Educação, cujo titular, Fernando Haddad tem o cinismo de dizer que vai se afastar dele para candidatar-se a prefeito de São Paulo. Como se o cargo fora dele; como se tal decisão fosse dele.
O Ministério da Educação não realiza seus programas essenciais nem cumpre as devidas rotinas burocráticas, como se viu nos descalabros do Enem e no descaso pelo dinheiro público, com contratos milionários de terceirização e a depreciação do material produzido inconsequentemente.
Além dessas constatações indesmentíveis, esse órgão é despreocupado e descuidado em estabelecer uma escola de qualidade para todos os níveis de ensino. No caso das crianças, deveria dotá-las conhecimentos, informações e esclarecimentos para uma boa formação, habilitando-as no estudo das ciências físicas e naturais, história, geografia, artes e esportes.
Em vez disso – como é feito nos países civilizados, ricos ou emergentes – a atenção do senhor Haddad foge aos elementos fundamentais de uma boa conjuntura educacional. Volta-se para a censura extremista dos “ismos” e “fobias” constantes da pauta discriminatória das minorias partidárias do PT.
Não esquecemos a condenação estúpida, por “racismo”, da distribuição do livro “Caçadas de Pedrinho” do patriota, notável intelectual e escritor de livros infantis Monteiro Lobato, responsável pela formação de inúmeras gerações brasileiras. Dizer que Lobato é “racista” é imperdoável.
Depois – e numa sequencia estranha – veio uma nova prioridade, do ensino dos direitos humanos pela ótica do partido do governo federal, a prioridade às “variantes lingüísticas” (com aquela baboseira do ‘nóis pega os peixe’) e uma desusada e, de certo modo anormal, matéria sobre a homofobia e instruções para posturas sexuais discutíveis.
O Mineduc do senhor Haddad não é independente a ponto de fazer tudo o que foi dito sozinho. Tem o apoio do partido e do governo, ou do governo e do partido, conforme penda a influência do círculo do poder. Da Presidente, que por um capricho idiota quer ser chamada de PresidentA, adicionando à raiz verbal o sufixo “enta” contrariando o princípio ativo do verbo presidir, que é “ente”, independente de gênero.
Diante disso há pouco o que fazer, a não ser criticar e condenar as contradições políticas e as translações semânticas governo dos “sem” – sem honestidade, sem ideologia, sem seriedade e, fundamentalmente sem ideologia.
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