Arquivo do mês: junho 2011

Primeiras páginas_26.jun.11

O GLOBO – Ministério da Pesca, um nanico com gasto gigante

FOLHA DE SÃO PAULO – Em quase seis meses, ministro do Turismo só assinou uma medida

O ESTADO DE SÃO PAULO – Sarney dribla base e garante nomeações

CORREIO BRAZILIENSE – Ataques virtuais: Presidência abre guerra aos hackers

ESTADO DE MINAS – Forças Armadas contra hackers

JORNAL DO COMMERCIO (PE) – Marina anuncia na 3ª saída do PV

ZERO HORA – Site da Brigada é violado

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Marisa Monte – Não vá embora

 

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Hacker faz novos ataques e PF entra na investigação

Ontem, no 3º dia de ataques, foram invadidos sites do IBGE e dos ministérios da Cultura e do Esporte

A Polícia Federal abriu investigação sobre os seguidos ataques de hackers a sites do governo, do Senado e de autarquias ligadas à União. A iniciativa de investigar partida da própria PF, competente para apurar crimes cibernéticos federais. Ontem foram invadidos os sites do IBGE e dos ministérios da Cultura e do Esporte. Na Presidência, o Gabinete de Segurança Institucional informa que ainda não foi recomendada nenhuma ação extra de segurança. O Planalto avalia que a intenção dos hackers é apenas chamar a atenção, já que até agora a ação principal foi derrubar páginas oficiais ou, no caso do BNDES, fazer “pichações”, como são chamados os recados deixados em páginas invadidas. (Estadão)

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Primeiras páginas_25.jun.11

FOLHA DE SÃO PAULO – Governo aciona a PF para investigar ataques de hackers

O GLOBO – Defesa já não se opõe ao fim do sigilo eterno

O ESTADO DE SÃO PAULO – Hacker faz novos ataques e PF entra na investigação

CORREIO BRAZILIENSE –E.coli pode ter chegado ao Brasil

ESTADO DE MINAS – PF investiga ação de hackers

JORNAL DO COMMERCIO – IBGE e MinC: onda de ataques continua

ZERO HORA – Novas mortes por gripe A mudam mapa de vacinação no RS

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Paula Toller – Os outros

 

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ARTIGO

A “Gerentona” é uma “Maria-vai-com-as-outras

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

Com tradicional elegância, para muitos um modelo do jornalismo impresso, o Estadão – há quase 700 dias sob censura prévia – diz que a reação da presidente Dilma Rousseff sobre os documentos ultra-secretos do Estado é um “zig-zag”. Às vezes ela é a favor, às vezes contra.

Eu diria, em linguagem popular, que Dilma não passa de uma “maria-vai-com-as-outras”, em vez da “Gerentona” apresentada aos eleitores brasileiros no ano passado. Com isso, constatamos um segundo estelionato eleitoral do PT, para conquistar o poder político no País.

Pressionada por José Sarney e Fernando Collor (quem diria!) e aconselhada por Nelson Jobim e Celso Amorim (má companhia), Dilma recuou da posição que assumiu, quando chefe da Casa Civil, como voto vencido contra o projeto que Lula mandou para o Congresso mantendo arquivos do Estado em segredo indefinidamente. Nesta segunda fase, declarou-se publicamente a favor da manutenção eterna dos sigilos.

Indo à guerra, ficou sob o fogo cerrado de respeitáveis entidades representativas da sociedade civil, da imprensa, Procurador-geral da República, de significativas tendências do seu próprio partido, e, se é que vale alguma coisa nos nossos dias, o repúdio da opinião pública.

Aí não suportou os protestos. Mostrou sem subterfúgios sua insegurança e vacilação, desviando novamente a rota anterior, insinuando que acatará qualquer decisão tomada pelo Senado, seja favorável ou contrária ao segredo perpétuo.

Ficou em cima do muro de onde, sem o menor constrangimento desceu, para outro degrau de sigilo, o de esconder os gastos com os serviços e as obras previstas para a preparação da Copa do Mundo em 2014 e das Olimpíadas em 2016.

Para negar à Nação a aplicação do dinheiro público num sistema sob suspeita mundial comandado pela FIFA, Dilma pulou do zig-zag do acesso a documentos oficiais para a linha reta da subtração de informações na contratação de serviços e obras públicas.

A Medida Provisória que trata o chamado Regime Diferenciado de Contratações (RDC), que estabelece regras especiais relacionadas com a Copa do Mundo de 2014, dando ao governo poderes para esconder o valor estimado para cada empreitada sujeita a licitação…

Uma emenda de fim-de-noite nessa MP tornou-a ainda mais imoral. Foi apresentada por deputado petista, legalizando a concussão, permitindo o peculato governamental e o assalto ao Erário, tudo sigilosamente… A coisa ficou tão imoral que até o velho leniente com a corrupção, José Sarney, ficou contrariado.

Dilma, em defesa dos seus “consultores” não tergiversou desta vez. Determinou ao núcleo do salto alto, Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Miriam Belchior (Planejamento) para amansar os contestadores, suavizando o texto da MP…

Essa intervenção ministerial, ao meu modo de ver, foi pior, por que realçou com a sua confusão a interpretação ambígua do texto e a falta de clareza com relação à lacuna dos valores de referência dos serviços e obras não só para a Copa/14 e Olimpíadas/16, mas na produção de outros mais, conforme especialistas em licitações.

Assim, mal comparando as atitudes desencontradas da Presidente no caso dos segredos contidos no arquivo nacional e na sua disposição em defesa do RDC, vê-se que entre a hesitação para uma parte e a propensão para outra, fica a insegurança e a falta de patriotismo.

No caso rumoroso da Copa/14, novas intervenções de ministros – como no caso o dos Esportes, sem muita moral pelo favorecimento das ONGs criadas pelo seu partido para manipular verbas – não conseguem explicar o porquê da violação da transparência nas contas públicas.

O que fica claro é a falta de esclarecimentos razoáveis que nos permitam crer que Dilma, é uma “gerentona” disposta a proteger os recursos públicos. Se assim fosse, deixaria o Senado apreciar a matéria com independência.

 

Brasil não está fadado a uma “escolha de Sofia”

Algumas visões ortodoxas sustentam que, para eliminar o problema do “juro alto, câmbio valorizado”, o governo e a sociedade brasileira teriam de fazer uma escolha entre desindustrialização e fim do Estado do bem-estar social, uma verdadeira “escolha de Sofia”. E o governo atual tenta – segundo a perspectiva ortodoxa – escapar desse dilema por intermédio da política de acumulação de reservas conduzida pelo Banco Central.

Tendo em vista que o Brasil convive há vários anos com o problema do “juro alto, câmbio valorizado”, não nos parece correto basear toda uma argumentação lógica sobre um pressuposto – o pleno emprego – que se aplica apenas ao período bem mais recente da economia brasileira. A premissa de que a escassez de poupança se deve aos incentivos perversos produzidos pela Constituição de 1988 também parece não ser uma hipótese plausível. (Valor Econômico)

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Governo desrespeita acordo e amplia gasto com terceirizados

Levantamento aponta contratações irregulares em 52 órgãos federais

Em desobediência ao Termo de Conciliação Judicial firmado com o Ministério Público do Trabalho em 2007, o governo federal voltou a contratar secretárias e supervisores administrativos, entre outras funções, por intermédio de empresas de terceirização. Os gastos com a contratação de funcionários terceirizados, que haviam diminuído após a assinatura do acordo, voltaram a crescer. Nos primeiros cinco meses de 2011, as despesas somaram R$ 1,33 bilhão, 21% a mais que R$ 1,1 bilhão do mesmo período de 2010. Levantamento do GLOBO revelou que há funcionários terceirizados em pelo menos 52 órgãos federais, vinculados a 23 ministérios e à Presidência da República. Até a Controladoria-Geral da União, que deveria fiscalizar os demais órgãos, está em situação irregular. “Muitas vezes, parece que está se tentando buscar brechas para terceirizar o que não é terceirizável”, criticou Daniela Marques, procuradora do Trabalho. (O Globo)

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Quadruplica cocaína que vai do Brasil para Europa

Entre 2005 e 2009, aumentou em 442% a quantidade de cocaína apreendida na Europa após passar pelo Brasil, aponta estudo da ONU. O país já é a terceira principal rota do tráfico para o continente europeu, atrás de Venezuela e Equador. O consumo interno também subiu: um terço da cocaína consumida na América do Sul vem para o Brasil. A quantidade da droga apreendida no país triplicou em 5 anos.

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Primeiras páginas_24.jun.11

FOLHA DE SÃO PAULO – Sobe na Europa apreensão de cocaína que saiu do Brasil

O GLOBO – Governo desrespeita acordo e amplia gasto com terceirizados

O ESTADO DE SÃO PAULO – Sites sofrem novos ataques de hackers

CORREIO BRAZILIENSE –Hackers fazem novo ataque e vazam dados

VALOR ECONÔMICO – Oposição exige explicação sobre viagens de Cabral

ESTADO DE MINAS – Novos ataques de hackers a sites oficiais

JORNAL DO COMMERCIO – Grupo ameaça novos ataques a sites oficiais

ZERO HORA – Hackers anunciam novos ataques

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