Arquivo do mês: abril 2011

Artigo da 2ª n’O Jornal de Hoje (Natal/RN)

Por falar em direitos humanos…

MIRANDA SÁ (e-mail: mirandasa@uol.com.br)

Herdeira da sórdida política internacional de apoio a ditadores que o Itamaraty praticou na Era Lula, Dilma dá continuidade ao que o comissário Marco Aurélio “Top-Top” Garcia chama diplomacia de resultados, imitando o pelego Paulinho da Força, criador da “política de resultados”.

Fala-se tanto em mudança de atitudes e comportamento da Presidente em relação ao Ex, mas esquece-se que nas questões de princípio pouco ou nada mudou. Veja-se e registre-se a viagem de Dilma à China.

Acompanhada de uma fieira de caranguejos oportunistas, assessores de coisa alguma, empresários deslumbrados e cortesãos carreiristas, Dilma não mexeu uma palha sequer em direção aos direitos humanos que ela e o seu partido tanto apregoam.

Um recente editorial de um dos grandes jornais paulistas, não me lembro se das Folha ou do Estadão, disse que “hipocrisia é rima fácil para diplomacia” e que o Brasil leva essa combinação ao extremo, “que vai do irracional ao ridículo vergonhoso”.

Concordo plenamente com esta colocação, principalmente na abordagem deste artigo, os “direitos humanos”, jogando perguntas no ar: “Porque Dilma não cobrou do governo chinês respeito aos dissidentes, permitindo-lhes a liberdade de expressão do pensamento?”

É de agora, recente como as manifestações democráticas do Norte da África e do Oriente Médio, uma série de prisões de contestadores ocorridas na China. São 54 até hoje. Entre eles, dois notáveis, o pintor Ai Weiwei e o intelectual Liu Xiaobo, Prêmio Nobel da Paz.

O artista Weiwei, filho do renomado poeta Ai Qing, é conhecido no Ocidente pelos seus quadros e vive da venda deles. É acusado de “crime financeiro”; o ex-professor de literatura Liu Xiaobo é um conhecido combatente pela liberdade, tendo passado os últimos vinte anos entrando e saindo de prisões.

Dilma não comparou, como Lula em Cuba, presos de consciência com bandidos comuns, mas não disse uma só palavra em defesa daqueles que encarnou durante a ditadura militar.

Nos futuros passeios da Presidente – alguns talvez estendidos às ditaduras – já sabemos que não se pode esperar dela uma atitude de liderança mundial em defesa dos direitos humanos, coisa que o Império Norte-Americano, com todos os seus defeitos faz.

E não só para aproveitar circunstâncias comerciais a falta de comparecimento do PT-governo ao campo do humanismo. Há pouco tivemos uma confusão entre o Planalto e a OEA, que pediu a suspensão das obras da usina de Belo Monte, em defesa das comunidades mistas e índios da região, ameaçados de expulsão do seu habitat.

Antes, os EUA já haviam se manifestado no relatório anual do governo sobre os direitos humanos, uma veemente condenação à violência policial, execuções e torturas, que ocorrem aqui.

A reação de dona Dilma e do seu governo foi impressionante. No caso dos EUA, respondeu-se que faltava moral àquele governo para falar de transgressões em outros países; e com relação à OEA, a balbúrdia foi maior, envolvendo o Ministério da Defesa e provocando uma dura nota do Itamaraty.

Nem num caso, nem no outro, tocou-se no âmago da questão. Não se reconheceu à agressão ao meio ambiente que a usina de Belo Monte inevitavelmente causará, nem na cultura policialesca instalada entre nós.

Por falar em direitos humanos, exclua-se desta o PT-governo e a presidente Dilma.

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Mensalão não foi invencionice, afirma autor da denúncia no STF  – Responsável pela denúncia do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), o ex-procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza diz que a reabilitação política de envolvidos “não pode sugerir que tudo passou de invencionice”. Ele afirma haver elementos suficientes para condenar os 38 réus e critica a demora da PF (cinco anos) em investigar o caso.

Corte no orçamento afeta ações de combate ao tráfico de armas e drogas – O corte no orçamento deste ano da Polícia Federal prejudicou a fiscalização nas fronteiras e as ações de combate ao narcotráfico e ao contrabando de armas, num momento em que o país volta a discutir o controle dos armamentos. Houve redução do efetivo desde a Amazônia até o Sul, informam Kátia Brasil e Rodrigo Vargas (Folha de S. Paulo) Pelo menos um posto fronteiriço foi desativado, e projetos deverão ser adiados. A diminuição dos gastos ocorre na esteira do contingenciamento no Orçamento da União. Segundo policiais que atuam em Ponta Porá (MS), na fronteira com o Paraguai, faltam carros, combustível e até coletes à prova de bala.

Governo não segura dólar e inflação, mas reforça caixa – O governo vai contar com um reforço extra de caixa de pelo menos R$ 16,3 bilhões com os aumentos de tributos para conter a queda do dólar e diminuir a inflação. Este valor representa quase 14% dos R$ 117,9 bilhões que a equipe econômica se comprometeu a cortar para pagar os juros da dívida pública, o chamado superávit primário. Só a medida mais recente, que elevou o imposto para operações de crédito de pessoas físicas, deve render R$ 10 bilhões em 2011 aos cofres públicos, segundo cálculos de uma consultoria.

Preço do ovo de Páscoa varia até 110% em São Paulo – Pesquisa de preços do Procon-SP revela que um mesmo ovo de Páscoa de 170 g é vendido a R$ 9,90 na zona norte e a R$ 19,90 no centro, uma diferença de 101%. Em relação a 2010, os produtos estão 2,75% mais caros.

Região Norte lidera número de ‘apagões’ no Brasil – A Região Norte tem os piores índices de qualidade no fornecimento de energia do País. Em 2010, o brasileiro enfrentou pouco mais de 11 cortes de eletricidade no ano, enquanto os moradores do Norte ficaram quase 50 vezes no escuro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reconhece que a situação é preocupante.

Bullying já afeta 84,5% dos estudantes no Rio – Uma pesquisa com estudantes de 10 a 16 anos revela que a grande maioria dos alunos – 84,5% dos entrevistados – já foi vítima ou convive com alguém que tenha sofrido de bullying no Rio. Desse total, 40,4% foram os alvos. As aulas recomeçam hoje na escola onde 12 alunos foram mortos.

Crianças também são vítimas de oxi e crack – Drogas que se espalha pelo país e tem efeito mais letal do que o crack, o oxi já tem entre suas vítimas crianças que nem chegaram aos 10 anos. No Acre, por onde a droga entrou no Brasil, menores fumam a pedra de oxi nas ruas sem ser importunados. O crack também ameaça crianças no Nordeste, no Sudeste e no Sul.

Japão prevê crise nuclear até janeiro – A Tokyo Eletric Power (Tepco), empresa que administra a usina de Fukushima, prevê até nove meses para controlar a crise nuclear provocada pelo acidente no complexo. A companhia pretende reduzir o vazamento de radiação e estabilizar os seis reatores afetados pelo terremoto seguido de tsunami de 11 de março, que deixou 28 mil mortos e desaparecidos. A notícia frustrou as mais de 80 mil pessoas que moram em um raio de 20 km e tiveram de deixar suas casas.

França barra trem com tunisianos vindo da Itália – A França bloqueou ontem à tarde o tráfego ferroviário proveniente da Itália para evitar a chegada de um trem com cerca de 60 imigrantes tunisianos que participavam de protesto por liberdade de acesso à Europa.

O governo francês diz que não dera permissão para o ato. Autoridades italianas criticaram a medida.

Casa Própria: Comprador antigo paga seguro maior – Quem comprou, até julho de 2009, imóvel financiado em bancos públicos e privados está pagando seguro até duas vezes mais caro do que os mutuários mais recentes. Só a Caixa Seguros, que detém 70% das apólices habitacionais no país, reduziu o seguro de 40% para 50%, mas avisou que a medida só valia para os novos contratantes. A cobrança de preços diferentes é ilegal, avaliam especialistas.

 

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Primeiras páginas_18.abr.11

O GLOBO – Governo não segura dólar e inflação, mas reforça caixa

FOLHA DE SÃO PAULO – Mensalão não foi invencionice, afirma autor da denúncia no STF

O ESTADO DE SÃO PAULO – Região Norte lidera número de ‘apagões’ no Brasil

CORREIO BRAZILIENSE – Comprador antigo de casa paga seguro maior

VALOR ECONÔMICO – Declaração de Tombini teria sido ‘superdimensionada’

ESTADO DE MINAS – E a lei que proíbe a sacola de plástico, vai pegar?

JORNAL DO COMMERCIO – MST invade oito propriedades em Pernambuco

ZERO HORA – Gravações mostram o poder de chefe do tráfico preso na Pasc

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Castro Alves

Cansaço

 

 

 

O NÁUFRAGO nadou por longas horas…

Na praia dorme frio num desmaio.

A força após a luta abandonou-o,

Do sol queimou-lhe a face ardente raio.

 

 

Pois eu sou como o nauta… Após a luta

Meu amor dorme lânguido no peito.

Cansado… talvez morto, dorme e dorme

Da indiferença no gelado leito.

 

 

Sobre as asas velozes a andorinha

Maneira se lançou nos puros ares…

Veio após o tufão… lutou debalde,

Mas em breve boiou por sobre os mares.

 

 

Eu sou como a andorinha… Ergui meu vôo

Sobre as asas gentis da fantasia.

A descrença nublou-me o céu da vida…

E a crença estrebuchou numa agonia.

 

 

Como as flores de estufa que emurchecem

Lembrando o céu azul do seu país,

Minha alma vai morrendo, suspirando

Por seus perdidos sonhos tão gentis.

 

 

E que durma … E que durma … ó virgem santa,

Que criou sempre pura a fantasia,

Só a ti é que eu quero que te sentes

Ao meu lado na última agonia.

Artigo

Ferramentas da Web tornam-se armas: o Twitter

MIRANDA SÁ, jornalista E-MAIL: mirandasa@uol.com.br

As rebeliões contra as ditaduras e governos monocráticos do mundo árabe registram um fato novo na História da Humanidade: a mobilização, organização e levante das elites intelectuais influindo sobre as massas. Assim ocorreu na Tunísia e no Egito derrubando-se ditadores; ensaia-se no Bahrein e no Iêmen, e transcorre como guerra civil na Líbia, com intervenção estrangeira.

Tive a maior atenção em ler Diego Beas, articulista do renomado órgão espanhol El Pais, constatando um axioma quando ele escreve que “A rede social dotou o cidadão de uma nova e magnífica ferramenta que necessariamente subtrai poder ao Estado”.

Divulguei a máxima no Twitter e venho exortando meus seguidores a levar muito a sério o uso dessas ferramentas, Facebook, Orkut, Twitter, YouTube e outras, no combate à exploração econômica e aos maus políticos.

A verdade é que não são mais as escolas que arregimentam a opinião pública, levantando os estudantes. No caso dos institutos de segundo grau a resistência natural do aluno a um ensino superado e sem atrativos, aquieta e burrifica àqueles que um dia escreveram capítulos heróicos da História do Brasil.

No caso universitário, a ditadura conseguiu destruir a convivência das turmas ao longo do curso, e a redemocratização manteve essa prática desagregadora que impede o conhecimento coletivo dos caracteres e estímulo às lideranças.

Além disso, a Universidade está dominada por uma facção, como num pátio de colégio interno, por uma turma audaciosa, agressiva, egocêntrica e egoísta. Uma fração minoritária arregimenta a massa de acomodados como um rebanho, e o pior é que essa fração é cooptada pelo governo com benesses, promoções e verbas públicas.

Assim cabe à cidadania letrada – que compõe e dá essência à Rede Social – levantar o modo patriótico de pensar a realidade, fazer críticas e sugestões, sugerir mudanças e organizar as tendências políticas semelhantes.

Coexistem com esta proposição dois problemas antipopulares. A volta da CPMF e a transferência do Legislativo para o Executivo da prerrogativa de legislar por decreto no caso do Salário Mínimo.

A CPMF – o famigerado Imposto do Cheque – em boa hora derrubada na legislatura passada – teve a origem bem-intencionada de atender à assistência médica pública, sendo desvirtuada desde o início por desvios de finalidade, transferência de responsabilidade e, porque não dizer, entrando pelos ralos da corrupção.

Num típico estelionato eleitoral, os governadores do Nordeste se reúnem e reivindicam a volta deste imposto maligno, que não levaram aos seus palanques na campanha. Contra eles muitos teem se levantado na Rede Social, contra a mentalidade tacanha dos dirigentes nordestinos, me envergonhando sobremaneira por essa indignidade vir da região onde nasci.

O caso da governança federal por decreto me assusta. É um passo para a ditadura, porque é intolerável numa democracia essa prática comum aos governos totalitários. A corrente #AbaixoDecreto no Twitter obteve mais de trezentas mil assinaturas, número respeitável em termos políticos.

A Internet oferece a tecnologia que revoluciona o mundo, os costumes, a maneira de ver e a consciência da força cidadã.

Opiniões

Grandes Oportunidades

As mudanças da economia e transformações no País abrem espaço para a atividade empresarial, a despeito da incerteza macroeconômica. (José R. Mendonça de Barros)

Os hereges

Na relação dos intelectuais com o poder, uma questão atravessa a História: onde termina a fascinação e começa a cumplicidade? (Verissimo)

Blog-Jornalismo_Notícias de Hoje

Passagens aéreas sobem 49% no país – Os preços das passagens aéreas no país aumentaram 49% nos últimos 12 meses. Mesmo com a alta dos preços, o brasileiro está viajando mais de avião, atraído pelo parcelamento na compra dos bilhetes.

Governo afrouxa regra para verba de obras da Copa – Para evitar atraso nas obras da Copa de 2014, a Caixa Econômica Federal e o BNDES têm feito vista grossa para procedimentos usualmente adotados ao assinar contratos de empréstimos.

Segundo as instituições, os recursos são liberados apenas com as exigências atendidas.

Petista defende uso da maconha e ataca Big Mac – O líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP) defendeu em debate a liberação do plantio de maconha e a criação de cooperativas de usuários. Segundo ele, não há por que vetar a droga se o sanduíche do McDonald´s, “talvez o maior crime”, não é proibido. Procurado, não deu resposta.

Lula vetou alta de juros no fim do governo – No seu último mês de governo, o então presidente Lula vetou o aumento de juros proposto pelo presidente do BC, Henrique Meirelles. Análises técnicas revelavam a necessidade de começar ali o aperto monetário, mas Lula preferiu deixar a tarefa para Dilma.

Dilma tenta fazer a Copa decolar – A presidente Dilma Rousseff vai se reunir com governadores e prefeitos de cidades-sede da Copa. Deve ouvir palavras tranquilizadoras sobre obras de infraestrutura e estádios, mas terá em mãos relatório com dados preocupantes. Na prática, pouco foi feito.

Anatel fiscalizará teles fixas contra abuso em cobrança – A Anatel prepara operação nacional de fiscalização das teles fixas para detectar possíveis abusos na cobrança das chamadas. Investigação na área da Brasil Telecom apontou R$ 21 milhões a mais nas cobranças só nas chamadas locais. Em defesa à Anatel, a Oi, dona da BrT, nega infrações.

Mortes se repetem nas estradas em pontos previsíveis – A reportagem da Folha de S. Paulo mapeou os pontos de rodovias federais em Minas Gerais e no Espírito Santo onde 213 pessoas morreram no Carnaval e verificou que, de 144 ocorrências fatais, 70 aconteceram em lugares já apontados pelo governo como perigosos. Em cinco anos e meio, eles registraram ao menos 3.917 acidentes, com 1.441 feridos e 127 mortos. O governo afirma que já houve melhora nas rodovias e promete investimentos.

A Ditadura temia a UnB – O regime militar estava decidido a combater a Universidade de Brasília “com todas as armas e em qualquer terreno”, revelam documentos do Ministério da Aeronáutica.

RJ: Escolas ignoram a lei que obriga a denunciar bullying – Apesar de uma lei estadual – sancionada em setembro do ano passado – determinar que as escolas públicas e particulares do Rio comuniquem os casos de bullying à polícia ou aos conselhos tutelares, um levantamento feito pel’ O Globo revela que a regra não é respeitada. Não há registro de que qualquer caso tenha sido informado às autoridades pelos colégios, segundo confirma a Delegacia da Criança e do Adolescente. Apesar de a lei prever multas, nenhuma escola sofreu a sanção.

Mais letal que crack, oxi se espalha no país – Uma nova droga entrou no Brasil pelo Acre e se espalha por vários estados: o oxi, um subproduto da cocaína mais barato e devastador que o crack. Em Rio Branco, capital do Acre, viciados perambulam pelas ruas. No Norte-Nordeste, há registros da droga, que já chegou a São Paulo. Para a PF, o maior perigo é que o oxi, resultante da mistura da pasta de cocaína com solventes, pode ser produzido facilmente, sem necessidade de laboratório.

Poucos policiais para muitas estradas – As três mortes de ontem na BR-040, perto de Congonhas, no acidente em que um caminhão desgovernado bateu em um ônibus, poderiam ter sido evitadas se o efetivo policial fosse suficiente para vigiar a malha rodoviária federal de Minas, a maior do país. O estado perde para Rio e São Paulo em índice de agente por quilômetro fiscalizado, o que deixa as pistas vulneráveis aos abusos.

Empresas já reduzem exigências para contratar – Pesquisa da Fundação Dom Cabral com 130 empresas, responsáveis por 22% do PIB, mostra que 92% delas estão com dificuldade para contratar profissionais. Os dados apontam que 54% das companhias reduziram os requisitos na contratação de pessoal para as áreas técnica e operacional, justamente as que apresentam mais problemas. Nos cargos estratégicos, 28% das empresas também diminuíram as exigências, como pós-graduação, fluência em idiomas e experiência.

Talento importado – Autorizações para que estrangeiros como Dina Albreem trabalhem no Brasil dobraram em quatro anos. Contratação estimula competição nas empresas.

Haitianos vêm ao Brasil pela trilha amazônica – Cerca de 250 haitianos conseguiram entrar, clandestinamente, nesta pequena cidade do Acre. Com a proeza, incluíram o País no mapa da diáspora haitiana, com EUA, Canadá, República Dominicana e França

Revistas semanais

VEJA

Capa – “O Monstro mora ao lado”: tragédia de Realengo * Cruel, aterrador e inexplicável * Vidas abreviadas * O que estes assassinos têm em comum * Entrevista: Dom Tapscott * A fábrica de dinheiro do PTB * Guardem as provas * Terror e poder * Buscas do Airbus: A espera no fundo do mar * Economia: O IOF é a nova CPMF ?

Istoé

Capa – Reportagem: O que aconteceu naquelas salas de aula * “O roubo na previdência só mudou de mãos” * Os 100 dias que mudaram uma imagem * Os tambores da OEA * A voz da oposição * FHC mira a classe média * O partido dos militares * Economia: As armas para combater a inflação * Os novos rumos da Vale

Istoé Dinheiro

Capa – Reportagem: O polêmico taiwanês que vai produzir iPads no Brasil * Mudança de rumo na Vale * Entrevista: Luis Maurette * Todos os peixes de Ideli * A saúde pede carona * Investidores: Os lucros enormes das empresas pequenas * É inteligente sair da bolsa agora? * Economia: Dólar a R$1? Não adianta chorar… * Operadoras de telefonia em pé de guerra

Carta Capital

Capa – Viagem à China: “O Parceiro Ideal?” * Estereótipos da violência * Entrevista: Renato Casagrande * O que, de fato, diz a PF * No vale-tudo das Olimpíadas * O fim da era Agnelli * Não, ele não era da Al-Qaeda… * Justiça adiada * Mudanças a toque de caixa * Economia: IOF sobe, mas dólar cai

EXAME

Capa – Mudanças na Vale: 4 milhões de acionistas de olho nele * A classe operária vai ao paraíso * Negócios Globais: Não adianta protestar em Portugal * Finanças: O inglês perdeu a paciência

Época

Capa – O príncipe e a plebéia: 21 páginas sobre o casamento do século XXI *Tragédia em Realengo: O que as novas provas da polícia revelam sobre a mente do atirador * Repórter mostra como é fácil comprar uma arma no mercado ilegal.

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Primeiras páginas_17.abr.11

O GLOBO –  Passagens aéreas sobem 49% no país

FOLHA DE SÃO PAULO – Governo afrouxa regra para verba de obras da Copa

O ESTADO DE SÃO PAULO – Acordo sobre Código Florestal recebe críticas

CORREIO BRAZILIENSE – A Ditadura temia a UnB

ESTADO DE MINAS – Poucos policiais para muitas estradas

ZERO HORA – TCE mira nos prefeitos gaúchos

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Cecília Meirelles

Ou Isto Ou Aquilo

 

Ou se tem chuva e não se tem sol,

ou se tem sol e não se tem chuva!

Ou se calça a luva e não se põe o anel,

ou se põe o anel e não se calça a luva!

Quem sobe nos ares não fica no chão,

quem fica no chão não sobe nos ares.

É uma grande pena que não se possa

estar ao mesmo tempo nos dois lugares!

Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,

ou compro o doce e gasto o dinheiro.

Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo…

e vivo escolhendo o dia inteiro!

Não sei se brinco, não sei se estudo,

se saio correndo ou fico tranqüilo.

Mas não consegui entender ainda

qual é melhor: se é isto ou aquilo.

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