Arquivo do mês: janeiro 2011
Primeiras páginas_24.jan.11
O GLOBO – Governo vai negociar IR em troca do salário mínimo
FOLHA DE SÃO PAULO – Superpassaporte vai ter regra mais transparente
O ESTADO DE SÃO PAULO – Por superávit, Dilma terá de economizar R$ 60 bilhões
CORREIO BRAZILIENSE – Resultado do Sisu é antecipado pelo MEC
VALOR ECONÔMICO – CUT, MST e UNE buscam agenda conjunta
ESTADO DE MINAS – Nem 5% dos últimos convocados pela UFMG comparecem
JORNAL DO COMMERCIO (PE) – MEC libera lista de aprovados no Sisu
ZERO HORA – Governo e centrais negociam mínimo
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Geraldo Vandré
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Geraldo Vandré, nome artístico de Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, paraibano, (João Pessoa, 12 de setembro de 1935) é um cantor e compositor brasileiro.
Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1951, tendo ingressado na Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Militante estudantil, participou ativamente do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Em 1966, chegou à final do Festival de Música Popular Brasileira da TV Record com o sucesso Disparada, interpretada por Jair Rodrigues. A canção arrebatou o primeiro lugar ao lado de A Banda, de Chico Buarque. Em 1968, participou do III Festival Internacional da Canção com Pra não dizer que não falei de flores ou Caminhando.
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Frase 1/23
“De tão irreal, prognóstico de paz entre PT e PMDB parece ironia. Dias piores virão”. (Dora Kramer, jornalista)
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Opiniões
Laboratório burocrático
Cientistas brasileiros enfrentam uma imensa dificuldade burocrática para transformar descobertas em produtos. A prioridade deveria ser a criação de um novo marco legal, para agilizar a liberação de recursos. (Glaucius Oliva, diretor do CNPQ)
Outro recorde de Lula
Nunca antes na história deste País os contribuintes recolheram tanto para os cofres federais. (Folha de São Paulo)
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Tragédia das chuvas
País desconhece áreas vulneráveis a chuvas fortes
O governo federal não dispõe de um mapeamento de locais vulneráveis a chuvas. A Defesa Civil de 14 dos 18 Estados consultados pela Folha não têm a localização completa das áreas de risco. A maioria dos órgãos estaduais afirma que a responsabilidade por esse monitoramento cabe aos municípios, mas 75% deles nem têm Defesa Civil.
Mais de 30% dos mortos eram menores
Um levantamento preliminar feito pelo Globo revela que cerca de 32% dos mais de 780 mortos de uma das maiores tragédias naturais do país, que devastou a Região Serrana, eram menores de idade. O mais novo deles tinha apenas cinco dias de vida e morreu soterrado em Friburgo. Nas três cidades mais atingidas, Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, as crianças com até 12 anos representam 21% do total das 601 vítimas que tiveram a idade documentada. Nesse universo, 8% eram de meninos e meninas com no máximo 5 anos. Mas a faixa etária mais atingida foi a de 18 a 64 anos (59%), justamente aqueles que integram a População Economicamente Ativa da serra.
Chuva mata em Santa Catarina
Com o temporal, estradas estão bloqueadas e há risco de desmoronamento de morros e encostas. Na foto ao lado, uma das comunidades mais atingidas em Joinville
Recife: Vidas sob risco
Nos morros de Camaragibe, Olinda e Jaboatão, quase 150 mil pessoas vivem à beira do perigo. São 3 mil pontos mapeados que atormentam moradores quando chove. País investe pouco em prevenção a tragédias.
Descaso mata 8 em cada 10 vítimas
Investimentos em prevenção poderiam ter evitado 106 das 126 mortes em Minas de 2005 ao início de 2010, revela estudo de especialista da Defesa Civil. Das 17 pessoas que perderam a vida no estado nesta temporada, apenas uma não teria sido salva.
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Órgãos mais disputados por partidos desviaram R$ 1,3 bi
Os dez órgãos do segundo escalão mais disputados pelos partidos que apoiam a presidente Dilma Rousseff tiveram de responder à Controladoria-Geral da União (CGU) por irregularidades no repasse de R$ 1,35 bilhão a Estados, municípios e entidades nos últimos quatro anos. O órgão mais comprometido foi o Fundo Nacional de Saúde. De 2007 até 2010, a CGU concluiu que R$ 663,12 milhões dos repasses do FNS tiveram algum tipo de irregularidade nos pagamentos a conveniados do Sistema Único de Saúde e Autorização para Internação Hospitalar, desvios de finalidade e não prestação de contas. O levantamento foi feito com base nos últimos quatro anos, porque os partidos em torno de Dilma hoje já formavam a aliança que garantiu a reeleição do então presidente Lula. O resultado das investigações da CGU foi enviado ao Tribunal de Contas da União, ao qual cabe abrir as auditorias sugeridas.
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Blog-Jornalismo_Notícias de Hoje
Funasa tem gasto recorde em 20 dias – Enquanto PT e PMDB disputam a Fundação Nacional de Saúde, o órgão investe R$ 52,8 milhões em menos de um mês. Isso significa 80% a mais do que foi pago em janeiro de 2010, contrariando o discurso de corte de despesas do governo Dilma. Parte da verba atende a emendas de parlamentares e banca custeio e projetos em pequenas cidades.
Vigilância para a ABIN – O aumento nos gastos secretos da agência, pagos com cartões corporativos, preocupa a oposição. Projeto que prevê o controle externo do órgão pode voltar à pauta.
Verbas para água e esgoto acabam no ralo – Das 60 condenações impostas pelo Tribunal de Contas da União no último trimestre de 2010, 25 exigem a devolução de R$ 35 milhões para obras de rede de água e esgoto que não foram realizadas por prefeitos e gestores dos recursos.
Tráfico e medo resistem no Morro do Alemão – Um mês depois de a Força de Pacificação, liderada pelo Exército, ocupar favelas do Rio, o Correio Braziliense volta ao local e encontra moradores ainda assustados enquanto tentam retomar a vida normal. Muitos reclamam do baixo policiamento e da presença de traficantes.
A guerra diária na saúde no DF – Levantamento feito pelo Correio com profissionais da rede pública mostra a realidade caótica enfrentada por médicos, enfermeiros e atendentes no dia a dia. Falta de material hospitalar, problemas psicológicos e agressões de pacientes revoltados fazem parte da rotina.
PM ajuda ex-traficantes a buscar emprego formal – O projeto de pacificação de favelas previa a retomada do território que antes era dominado por traficantes armados. O que as Unidades de Polícia Pacificadora não imaginaram é que acabariam também fazendo um trabalho inédito de recursos humanos junto a ex-integrantes do tráfico.
Países ricos fazem oferta de mão de obra para o Brasil – Com a falta de mão de obra no Brasil e a crise no mundo rico, governos e entidades de classe do exterior têm contratado empresários e associações brasileiros para oferecer trabalhadores. O Ministério do Desenvolvimento faz a intermediação de alguns desses encontros. A fila de espera para entrar no país, sobretudo no setor de construção, inclui americanos, espanhóis, italianos, portugueses e ingleses.
Ritmo global já lembra cenário anterior à crise – Mesmo com o mundo rico ainda em marcha lenta, as commodities e os alimentos estão em alta, e emergentes brigam com a inflação. O cenário é semelhante ao de 2008, anterior à eclosão da crise global. Ao contrário de 2008, porém, os países ricos enfrentam baixo crescimento, desemprego, déficit fiscal e dívidas públicas e privadas.
Alckmin coloca investigadores nos Transportes – O governo Geraldo Alckmin (PSDB) nomeou um ex-diretor da Kroll (empresa de investigação), um coronel da PM e um promotor para a secretaria de Transportes. A nova equipe tem a missão de revisar contratos da pasta, foco de acusações de superfaturamento na gestão de José Serra.
Venezuela terá ano de tensão explosiva – Na Venezuela, em 2011, esqueçam as estações: todo o ano será quente. O que pode incendiar os conflitos políticos, com a força de muitos barris de gasolina barata, é mesmo a economia. O socialismo ainda não chegou integralmente lá. Sob certos aspectos, nem o século 21.
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Revistas semanais
Veja
Capa – Os mortos de janeiro * O brasileiro que decifrou a bomba * Um banho de lama na civilização * Marajatina ministerial * O teorema do fisiologism * Um cunhado no caminho * Faltam 40 bilhões de reais
Época
Capa – A mesma cena. E cada vez mais dor sob os destroços * O caos paulista * É mais fácil abrir empresa lá fora * A maior tragédia do Brasil * O drama dos resgates quase impossíveis * 9 causas da tragédia e o que fazer para evitar sua repetição * O choque de gestão de Dilma * Cadê a universidade anunciada aqui? * Minha vida após a tragédia * Sociedade: Xiii, tuitei demais!
Istoé
Capa – A mesma cena. E cada vez mais dor sob os destroços * O caos paulista * Temer, o equilibrista * Os fantasmas do Araguaia * Dilma de ferro * Sorriso da presidente * A dura vida numa região devastada * “A Maria da Penha me transformou num monstro”
Istoé Dinheiro
Capa – Reportagem: A guerra da super banda larga * Que inflação é essa? * O novo poder de Guido Mantega * Dinheiro para quem precisa * Uma tragédia corporativa * Um obstáculo no caminho * Os juros sobem, mas o otimismo continua
Carta Capital
Capa – O discreto estilo de Dilma Rousseff * Problemas no ninho * A culpa é do homem * Sem ruídos na relação * O novo primaz do Brasil * Novo governo, velhos hábitos * A hora do pacote de maldades * Lula e sua herança * Quando Jobim não quer, como fica? * A determinação da presidente * Afogados no descaso
Exame
Capa – O bilionário da Saúde * Negócios: O sócio virou inimigo
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Primeiras páginas_23.jan.11
O GLOBO – Verbas para água e esgoto acabam no ralo
FOLHA DE SÃO PAULO – País desconhece áreas vulneráveis a chuvas fortes
O ESTADO DE SÃO PAULO – Órgãos mais disputados por partidos desviaram R$ 1,3 bi
CORREIO BRAZILIENSE – Funasa tem gasto recorde em 20 dias
ESTADO DE MINAS – Descaso mata 8 em cada 10 vítimas
JORNAL DO COMMERCIO (PE) – Uniões homoafetivas na pauta do Supremo
ZERO HORA – Chuva mata em Santa Catarina
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Nelson Cavaquinho – Vou Partir
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Nasceu na Rua Mariz e Barros, no bairro da Tijuca, Rio de Janeiro. O pai, Brás Antônio da Silva, era contramestre da Banda da Polícia Militar e tocava tuba. A mãe, Maria Paula da Silva, foi lavadeira do Convento de Santa Teresa. O tio, também músico, juntamente com o pai e amigos, organizava, aos domingos, rodas de samba em sua casa.
Por volta de 1919, a família, fugindo de aluguel, mudou-se para a Rua Silva Manuel, depois para a Rua Joaquim Silva, ambas na Lapa.
Freqüentou a escola primária Evaristo da Veiga, abandonando o curso para trabalhar como eletricista.
Na Lapa, fez amizade com os então chamados “valentes”: Brancura, Edgar e Camisa Preta. Mais tarde, adolescente, foi morar com a família no subúrbio de Ricardo de Albuquerque para, finalmente, se estabelecerem em uma vila operária do bairro da Gávea, onde freqüentava os bailes dos clubes Gravatá, Carioca Musical e Chuveiro de Ouro, conhecendo músicos decisivos em sua formação, como Edgar Flauta da Gávea, Heitor dos Prazeres, Mazinho do Bandolim e o violonista Juquinha.
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