Arquivo do mês: abril 2009
Moral em concordata As idas e vindas que marcam as tímidas tentativas de moralização do Legislativo federal lembram certos quiproquós das comédias teatrais. Com boa vontade - admitindo que o Congresso ainda é caso de concordata e não de completa falência ...
Ranking põe Bradesco como 98ª marca mais valiosa do mundo Um ranking internacional divulgado nesta quarta-feira coloca o Bradesco como a 98ª marca mais valiosa do mundo - a única companhia brasileira a entrar na lista das cem mais valiosas. O levantamento ...
Dólar vai a R$ 2,17 caindo 1,13% O dólar comercial caiu 1,14%, a R$ 2,171 na venda, completando o segundo dia consecutivo de queda. Com isso, a moeda americana acumula desvalorização de 6,38% no mês e de 6,94% no ano. UolEconomia UolEconomia
Bovespa salta 3,07% e atinge a maior pontuação desde outubro de 2008 A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) deixou de lado as notícias negativas divulgadas no Brasil e nos Estados Unidos e saltou 3,07%, aos 47.226,79 pontos, no maior ...
Mais perdas
Olha o derivativo aí de novo…
A empresa ferroviária austríaca OeBB anunciou hoje perdas de US$ 1,3 bilhão em contratos lastreados por derivativos financeiros. Eles foram firmados com o banco alemão Deutsche Bank.
Pelo que parece, o problema dos derivativos ainda está longe de se revolver. Muita empresa boa ainda vai apresentar prejuízo por causa disso.
Os derivativos são contratos cujo valor depende da variação de outros ativos, como a cotação de uma moeda, o preço de uma commoditie, ou até taxas de juros. Pode ser qualquer indicador financeiro.
Como a economia mundial estava bombando, havia certa previsibilidade nesses preços. Não havia alterações bruscas e as empresas acreditaram que os riscos estavam menores.
Com a crise, porém, os preços deram uma cambalhota. Quem apostou no preço do petróleo em alta, por exemplo, está levando agora um belo prejuízo. Vai ter que pagar a diferença entre a cotação antiga e a atual.
A mesma coisa aconteceu com empresas brasileiras como Sadia e Aracruz, que firmaram contratos prevendo o fortalecimento do real frente o dólar.
O pior nisso tudo é que muita empresa boa pode correr o risco de quebrar por conta dessa engenharia financeira.
Fonte: Miriam Leitão
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