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Lição de moral

Gostaria de responder à indagação feita pelo ministro Gilmar Mendes ao também ministro Joaquim Barbosa, na sessão do STF de 27/9. Pelo que se viu ultimamente no STF, Sua Excelência o ministro Joaquim Barbosa tem, sim, condições de dar lição de moral. O desempenho do ministro Joaquim Barbosa tem resgatado um pouco da esperança perdida.

Dalton Luiz de Luca Rothen (dalton@deckrep.com.br)

Outra rasteira

Que tal se o Senado, alavancado pelo PMDB, desse nova rasteira no governo e derrubasse, além do Mangabeira Unger e sua “secretaria de assuntos aleatórios”, a famigerada CPMF? Os mais de 1 milhão de eleitores que encaminharam seus protestos pedindo o fim desse imposto agradeceriam…

Eliana Pace (pacecon@uol.com.br)

Barganha

Depois de só ter feito barganhar, trocar, cooptar, desde que assumiu a Presidência, Lula vem com esta gracinha: “Eu não barganho, faço acordo.” É o mesmo que dizer: “Eu não faço toma-lá-dá-cá, eu faço dá-lá-toma-cá.” Ou: “Eu não sou adepto do é dando que se recebe, e sim do é recebendo que se dá.” Assuma logo, presidente. Declare que no Brasil ninguém governa sem barganhar, da mesma forma que o senhor declarou que sem a CPMF ninguém governa este país. Vai dar o toque de honestidade que está faltando na sua declaração.

Judith Lima e Silva de Menezes (judithlsmenezes@yahoo.com.br)

Ela é show

No país do futebol, o nome que está em todas as bocas é de uma mulher: ela, a espetacular, a mulher show do futebol mundial, Marta, simplesmente uma “gênia”, nossa rainha do futebol moderno. Você é dez! Boa sorte amanhã.

Turíbio Liberatto (turibioliberatto@hotmail.com)

Surpresa!

Recente pesquisa da AMB mostra que 11% dos brasileiros confiam nos políticos e 16%, nos partidos políticos. Algo assim como 20 milhões de pessoas. Fiquei deveras surpreso! Eu não imaginava que havia tanto político e parente de político no Brasil. Ou, quem sabe, são as mesmas pessoas que assinalaram na pesquisa acreditar em mula-sem-cabeça, disco voador e na CPMF sendo usada exclusivamente na área da saúde. Mas talvez, estatisticamente, 11% dos seres humanos acreditem em qualquer coisa.

Roberto Vieira (robervieira@uol.com.br)

Toma-lá-dá-cá

Ainda bem que as empresas de economia mista, as “estatais”, reservam em seus organogramas diretorias e até mesmo presidências decorativas, reservadas para o toma-lá-dá-cá, comum em todos os governos deste país. Embora se trate da decoração mais cara do mundo, muito pior seria se algum desses “nomeados” saísse de sua condição de objeto de decoração e resolvesse interferir na real administração da empresa. Nestor Rodrigues Pereira Filho

(querubim@matrix.com.br)

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