Arquivo do mês: março 2014

Zé Ramalho – Sinônimos

http://youtu.be/WnkVWmD0FRc

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Com brasileiro não há quem possa!

Enfim, a Fifa se rendeu.

A Copa do Mundo no Brasil será feita à moda do Brasil, não da Fifa.

Porque a Copa do Mundo é nossa e com brasileiro não há quem possa.

Bem feito!

Não o torneio, mas bem feito para a Fifa.

Que já fala em Copas do Mundo “BB e AB”, Before Brazil e After Brazil, antes e depois do Brasil.

“Como em 1950, quando até guindaste ainda tinha no Maracanã, o Brasil, que não aprendeu em 64 anos, não entregará nada 100% pronto”, lamenta um cartola da Fifa que, para evitar mais problemas, prefere ficar incógnito.

Mas, lembremos, foi a Fifa de Joseph Blatter quem negociou fazer a Copa de 2014 aqui para não ter oposição na eleição passada.

Agora tem de suportar o nosso jeito de ser, aquele que tanto orgulha o ministro Aldo Rebelo.

Que, se duvidar, intimamente, comemora: “Pusemos a Fifa de joelhos”.

Viva o jeitinho brasileiro!

Relax and enjoy, Fifa!

Juca Kfouri

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Seu Jorge – Tive Razão

http://youtu.be/XwT2iiKeg1g

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Cretinice do “politicamente correto”

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br )

O cretino do “politicamente correto” choca-se brutalmente com os costumes populares… O que é o costume? Sua definição mais aceita é a conduta obediente de uma coletividade a usos ancestrais e a continuidade desses usos. Para o pensador e reverenciado jurista Vicente Ráo, “o costume vem a ser a regra de conduta criada espontaneamente pela consciência comum do povo, que a observa de modo constante e uniforme, e sob a convicção de corresponder a uma necessidade”

Meu inesquecível professor Hermes Lima, da cadeira de Introdução à Ciência do Direito, brincava, jocoso, dizendo que o costume é o “direito de fraldas”. Verdade, o costume é a origem do Direito, e como tal foi batizado de “direito consuetudinário”.

Em quaisquer estudos com base científica, o costume sempre foi aceito. Agora se encontra subvertido pela cretinice do “politicamente correto”.

É coisa recente. Do após guerra-fria. Não se sabe quando e de onde surgiu essa onda totalitária que criou uma verdadeira polícia do pensamento, como aquela do famoso livro “1984” de George Orwell.

Inspirou-me abrir a polêmica em torno do “politicamente correto” vendo o “Cassino do Chacrinha” da década de 1980. Por um acaso, minha mulher sintonizou o programa no Canal VIVA, chamou-me e ao nosso filho de 29 anos, para assisti-lo. Deu-me em que pensar.

Acordei para alguns programas televisivos de grande audiência, como a “Escolinha do Professor Raimundo”, “A Praça é nossa”, “Os Trapalhões” e “Chico Anísio Show”, que expressaram e expressam o cotidiano e o linguajar dos brasileiros, nada teem de “politicamente correto”.

Só os óculos desfocados de mal-amados, dos sociólogos de fancaria, dos políticos analfabetos e de ideólogos desvirtuados, o “politicamente correto” se impôs. Como uma manada atropela o povo tentando instituir sua visão da sociedade, com regras criadas artificialmente.

No Brasil, o lulo-petismo atua oficialmente para modificar e reger o linguajar das massas, ampliando essa tentativa de dominação, pela esquisita “Central Moderadora da Verdade” que revisará os “significados de mentira, sátira e ironia”… 

Dizem estes impostores do “politicamente correto” que defendem a cultura popular, erguendo, pelo seu modo de ver, santuários raciais, religiosos, sexuais e da intimidade familiar ou de grupos amigáveis e/ou profissionais.

Dessa maneira, levam o povo à hostilidade social. Jogam pretos contra brancos, homens contra mulheres, crianças contra adultos, índios contra não-índios, civis contra militares e católicos contra evangélicos, e estes, contra os espíritas e a Umbanda.

Reconheço que há discriminações arraigadas no cotidiano. Mas são pontuais. É tradicional e inegável que os brasileiros nunca foram discriminatórios como outros povos. Até se louva a nossa tendência à miscigenação racial (Darcy Ribeiro) e o respeito às opções religiosas (“religião não se discute”).

Embora a ampla maioria reconheça isto, a ‘polícia do pensamento’ atua em todos campos. Não sei o que seria do Chacrinha, do Chico Anísio e do Renato Aragão se os seus programas, que encantavam a todos, principalmente à meninada, passassem hoje por esse crivo inquisitório.

O falado brasileiro, enriquecido pelos povos que formaram a nacionalidade e pelos emigrantes posteriores, está sendo estandartizado por meia dúzia de intelectueiros chapas-brancas ou candidatos a um cargo público sem concurso…

O vesgo do oficialismo, nos leva novamente a Orwell, que também citou a “novilíngua” ditatorial, com a terminologia correta a ser usada pelos membros do partido interno e o povão.

Aqui criaram tabus: o negro não é mais negro, mas afro-descendente; anão não é mais anão, mas pessoa ‘de baixa estatura’ e palhaço não pode ser quem nos faz rir; apenas os artistas circenses.

Palhaçada não é mais uma brincadeira engraçada ou um gracejo pilhérico; e homossexual é apenas ‘gay’, proibindo-se os inumeráveis sinônimos na linguagem popular, que só com a derivação de ‘bicha’ aparecem 25 verbetes no Dicionário de Gíria, de J. B. Serra e Gurgel.

O “politicamente correto” recebe o apoio de vários setores da ‘grande imprensa’. Nos jornais televisados, risco de vida virou risco de morte, e no País do Futebol, os estádios passaram a ser chamados de ‘arenas’; na administração pública, rasgaram a Constituição com cotas para isso e cotas para aquilo, e fixam a impunidade a cruéis criminosos de pouca idade.

Por tudo isso, pluralizamos a ditadura que vem sendo implantada pelo lulo-petismo no País. São muitas as ditaduras que o PT-governo quer: Ditadura política, ditadura econômica, ditadura social e, atentando contra um bem ancestral e peculiar, a ditadura cultural.

Luiz Melodia – Diz que fui por aí

http://youtu.be/L11emzNDACc

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Ana Cañas – Luz Antiga

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Tom Zé – Tô

http://youtu.be/VzxBM6IO8do

A Ira Santa

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br )

Na sua antológica “Oração aos Moços”, o grande Rui Barbosa, tão vilipendiado pelos maus juízes que tanto condenou, deixou uma lição a ser seguida sempre, mas principalmente agora quando sentimos a cólera pelas ações indignas de um governo corrupto e corruptor.

Ensinou Rui: “Nem toda ira é maldade. Quando verbera o escândalo, a brutalidade, ou o orgulho, não é agrestia rude, mas exaltação virtuosa; não é soberba que explode, mas indignação que ilumina, não é raiva desaçaimada, mas correção fraterna. Então, não somente não peca o que se irar, mas pecará não se irando.”

Somos tomados pela “ira santa” enfrentando as ameaças à liberdade da expressão do pensamento na internet. Defendemos, sem temor ou amarras político-partidárias ou opção ideológica, a imprensa, que infelizmente, por razões várias, nem sempre manifesta os protestos da sociedade; só nas Redes Sociais que evolui o pensar independente dos homens e mulheres bem informados deste País.

Não é por acaso que uma pesquisa do Ibope, patrocinada e amplamente divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência exaltou a “confiança do povo” nos jornais impressos (53%), rádio (50%), televisão (49%) e revistas (40%), deixando para as redes sociais míseros (24%), sites (28%) e blogs (22%).  O PT-governo quer impor a mentira de que o povão lê jornal e tem dinheiro de sobra para assinaturas da TV a cabo…

“Eles” querem assim, mas na realidade são as redes sociais que expressam a opinião pública. Recordemos o julgamento da Ação Penal 470, o popular Mensalão. As inserções no Facebook e as hastags do Twitter exigiram que corruptos e quadrilheiros fossem julgados, e essa pressão levou-os à prisão, inclusive a alta hierarquia do PT.

A decisão colegiada do STF teve indiscutível legitimidade. O PT-governo, corrupto e corruptor interveio, nomeando Luiz Roberto Barroso e Teori Zavascki para provocar a reversão das sentenças. Com o voto deles, Dirceu, Delúbio e Genoino escaparam da condenação por formação de quadrilha e a absolvição de João Paulo Cunha da acusação de lavagem de dinheiro.

Jornais, rádios e TVs minimizaram a falta de ética nessa “maracutaia jurídica” da última sentença e a conseqüente desmoralização do Supremo. As redes sociais não se omitiram. Denunciaram e não se conformaram, principalmente exaltando o aviso do ministro Joaquim Barbosa, que as novas apreciações “eram apenas o começo”.

Assim, esperemos o que vem de pior. Os mais pessimistas já projetam que tramas advocatícias cheguem ao STF para livrar os corruptos petistas da ficha suja para que venham a ser eleitos a qualquer cargo eletivo.

Nenhum juízo crítico – apenas casos pontuais – veio dos jornais impressos, das tevês e do rádio, quando Lula – O Barba – disse ao jornal italiano “La Republica”, que emprego é mais importante que inflação, mesmo sabendo que o tal “pleno emprego” é uma sórdida fraude que inclui aparelhados, bolsistas e estagiários, e que o Dragão da Inflação corrói a economia e prejudica toda Nação.

Essa denúncia prosperou nas redes sociais, que também divulgam a vexatória política externa diante da repressão ditatorial na Venezuela; as verbas destinadas a Angola e Cuba; o perdão das dívidas de sobas africanos, e a suprema canalhice de atrasar o pagamento das aposentadorias e pensões, para falsear a contabilidade fajuta do PT-governo.

Finalmente, é pela internet que cresce a onda de alegria e chistes por se ver Dilma fugindo das vaias, sem discursar na abertura do torneio que o seu marqueteiro batizou e ela repetiu que seria a “Copa das Copas”. Até o maldito Putin abriu as Olimpíadas de Inverno na Rússia…

E tem mais. Pelos comentários aqui feitos, vê-se a necessidade de reforçar e ampliar, com “ira santa” a luta contra o marco civil, em qualquer de suas versões.

Cícero & Paulinho Moska – Tempo de Pipa

http://youtu.be/ABRMNusiCJM

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Jorge Ben – Os Mentes Claras

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