Arquivo do mês: março 2013

Matérias de capa das revistas semanais

Veja

Capa:  Papa Francisco – O profundo e histórico significado da escolha do nome do Santo dos Pobres pelo novo líder espiritual dos católicos

Época

Capa: O filho de dois Franciscos – Quem é o Papa Francisco e que são os dois santos que inspiraram seu nome; Como o brasileiro Odilo Scherer entrou no conclave papa e saiu cardeal.

ISTOé

Capa: A Era Franciscana – Ele é latino-americano. É humilde. É Jesuíta. É a maior surpresa do Vaticano em mais de um milênio. Francisco, o novo Papa, fez a opção pelos pobres, mudou o eixo do poder católico e tem a missão de tirar a igreja de uma crise sem precedentes. Conseguirá o Papa do “fim do mundo” unificar um rebanho dividido e enfrentar os escândalos financeiros e sexuais?

ISTOÉ Dinheiro

Capa:  Graças a Deus! Mergulhada em uma crise que assusta investidores e afugenta empresas como a Vale, a Argentina ganha o Papa Francisco e aposta que, como um redentor, ele lhe trará dividendos sociais e econômicos. Cristina Kirchner: “Que o Papa leve a mensagem de diálogo a grandes potências do mundo, porque também queremos o diálogo”.

Carta Capital

Capa: E o Papa é argentino… * A mão pesada no campo: As políticas erráticas do governo inibem os investimentos na produção de etanol. E a disputa pelo poder paralisa a Embrapa.

EXAME

Capa: Velho demais para liderar? Roberto Setubal levou o Banco Itaú ao posto de maior banco privado brasileiro – mas agora terá de abrir espaço para os mais jovens. Numa época em que se vive cada vez mais, como as empresas deve aproveitar excecutivos como ele?

 

 

 

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Chamadas de 1ª página_Domingo, 17.mar.13

O GLOBO – Novo Papa muda jogo do poder na América do Sul

ESTADÃO – Papa diz que natureza da Igreja é espiritual, não política

FOLHA DE SP – Papa deseja uma igreja ‘pobre e para os pobres’

C. BRAZILIENSE – O anjo brasileiro do Papa Francisco

ESTADO DE MINAS – Um papa de carne e osso

J. DO COMMERCIO (PE) – Cardeal paulista influenciou o papa Francisco

ZERO HORA – “Gostaria de uma Igreja pobre, para os pobres”

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Chamadas de 1ª página_Sábado, 16.mar.13

O GLOBO – Dilma devolve ministério a grupo afastado em ‘faxina’

ESTADÃO – Governo troca ministros e fortalece PMDB

FOLHA DE SP – Dá para fazer muito mais que Dilma, diz Campos

C. BRAZILIENSE – Verdade vem à luz no caso Herzog

ESTADO DE MINAS – Dengue mata um por dia em Minas

J. DO COMMERCIO (PE) – Dilma fortalece PMDB, cede ao PDT e irrita PR

ZERO HORA – Coquetel de gases em pelo menos 234 mortos

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Chamadas de 1ª página, 6ª-feira, 15.mar.13

O GLOBO – Governo força ‘maquiagem’ no IDH

ESTADÃO – BC vê piora na inflação, mas fala em ‘cautela’

FOLHA DE SP – Igreja não pode virar ONG beneficente, alerta o papa

C. BRAZILIENSE – Em vigor, lei dos royalties é alvo no STF

VALOR – STF proíbe o pagamento parcelado de precatórios

ESTADO DE MINAS – País melhora, mas não sobe no ranking

J. DO COMMERCIO (PE) – Humildade e Cristo na pauta do novo papa

ZERO HORA – Recomendação de fechar virou multa à Kiss

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ARTIGO

Chávez: Alucinada e permanente conspiração

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

Tal e qual o antiqüíssimo método de mumificação para preservar corpos de pessoas e animais, também vem de muito longe no tempo o uso de drogas. As duas coisas estão em voga…

Heródoto, o viajante grego que nos legou costumes do antigo Egito, descreveu com detalhes o processo de embalsamamento, que se iniciava com a extração do cérebro do morto pelas narinas. Na atualidade, o mumificado golpista e depois ditador da Venezuela, Hugo Rafael Chávez Frias, mesmo sem cérebro, deixou um rastro de ações conspiratórias que o acompanharam sempre, até mesmo nas desvairadas explicações para a sua enfermidade e óbito: São tramas que vão de um enxerto de câncer pela CIA até o envenenamento propagado pelo ‘cocalero’ Evo Morales.

A Múmia Bolivariana e os drogados que o acompanharam na vida e na morte, traçam a caricatura de uma História, mais para comédia do que para tragédia; é um capítulo que segue o rabo de cometas faraônicos egípcios e europeus, glorificando tiranos personalistas e cruéis.

Aliás, na América Latina já se praticou essa deformação. A Argentina teve Juan Perón e a Santa Evita… Não sei como a viúva ‘capilla’ Cristina K não embalsamou Néstor, que conquistou os argentinos a ponto de elegê-la presidente.

Voltando ao finado líder bolivariano, toda a sua trajetória política é conspiratória. Ainda no quartel formou um corpo de oficiais para tramar contra o governo constituído, tentou um golpe de mão que gorou e levou-o à prisão.  Solto e eleito presidente, urdiu para controlar o PCV, Partido Comunista Venezuelano, tomou-o e aproveitou a organização fundindo-a com outras forças sociais e políticas. Assim nasceu o Partido Socialista Unido da Venezuela, PSUV.

Cooptando sindicatos e organizações do movimento social, o PSUV tornou-se praticamente o único partido atuante da Venezuela, e através dele Chávez tramou o expansionismo ‘bolivariano’ nos países da América Central e do Caribe com os petrodólares da PDVSA – Petróleos de Venezuela

No Altiplano Andino, aliou-se às FARC contra o governo colombiano de Álvaro Uribe, e incursões pelo Cone Sul foram marcadas nos desafios ao governo legal do Chile e no financiamento da campanha eleitoral de Cristina K na Argentina.

O pior de toda essa rede de intrigas foi o caso do Paraguai, em que o Chávez ‘fez o diabo’, para uma entrada insólita da Venezuela no MERCOSUL apoiada pelo lulo-petismo brasileiro. Como não conseguiu comprar o Senado Paraguaio, aproveitou-se do impeachment de Fernando Lugo para conquistar uma cabeça de ponte.

Interveio descaradamente no caso Lugo, com maquinações que partiram do PSUV, com um manifesto conclamando “movimentos e partidos progressistas latino-americanos’ para uma ação contra as instituições paraguaias e também uma intervenção direta do embaixador venezuelano.

Para sua decepção, não conseguiu dobrar o governo e o povo paraguaios, apesar de ter garantido o apoio da Argentina e do Brasil, e mais timidamente, do Uruguai. O digno orgulho guarani manteve a independência do País. Entretanto, a porta do MERCOSUL foi arrombada, e a Venezuela sem base geopolítica, veio para o Cone Sul como parceiro dos mercosulistas que expulsaram o Paraguai.

Não sei se por azar ou reflexo da péssima situação da economia venezuelana (e da ‘bolivariana’ argentina), só assistimos fracassos do MERCOSUL nos acordos bilaterais e inter-regionais de livre comércio. Isto repercute no Brasil, que fica patinando e assistindo o crescimento da China e da Índia.

Há que se acrescentar no fecho de ouro desse enredo, que em Cuba, (morto?) a Múmia de Chávez foi usada numa sórdida conspiração para um ‘golpe legal’ legitimando Maduro como presidente efetivo da Venezuela. É assim que analiso a alucinada e permanente conspiração do chavismo.

 

 

 

 

Chamadas de 1ª página_4ª-feira,13.mar.13

– O Globo: Governadores acenam com acordo por royalties

– Folha de SP: Governo planeja ampliar controle sobre agências

– Estadão: Governo dá prioridade a pacto federativo

– Correio Braziliense: O futuro por trás da fumaça

– Valor: Dilma sinaliza disputa acirrada por Nordeste

– Estado de Minas: DH: Ação tenta tirar pastor de comissão

– J. do Commercio (PE): Remédio ficará mais caro

– Zero Hora: Gasolina: Estado produz menos e consome mais

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Ivete Sangalo e Renato Teixeira – Romaria

Saiba mais sobre Ivete Sangalo aqui e Renato Teixeira aqui.

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Artigo

Pela liberdade de expressão: Indignai-vos

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

Outro dia, no Planeta Twitter, uma jovem perguntou a três experimentados jornalistas se sabiam o que era semiótica, insinuando com uma definição que decorara na sala de aula, um argumento para defender o abominável “controle social da mídia”.

Ora, a semiótica – fenômeno de Comunicação com linguagem de sub-recepção –, presumivelmente tem a capacidade de impor idéias, mas isso nada tem a ver com o jornalismo que defendemos.

Os detentores dos meios de comunicação podem até querer intervir na divulgação das notícias; mas, repito sempre que a defesa da liberdade de imprensa que faço não é a defesa da ‘liberdade de empresa’. A minha luta é a preservação do direito de informação, o pão de cada dia do espírito.

Quase no mesmo dia da provocação tuiteira, li em Roberto Twiaschor a citação do pensador francês Jean-Pierre Faye (‘O Século das Ideologias’), e sua análise do discurso totalitário, mostrando a troca e a circulação das palavras de forma ideológica. Em resumo, mostrando que os termos do discurso político da ‘direita’ não raro integram falas e textos da ‘esquerda’.

O filósofo (e linguísta) francês não sabe o que é ‘direita’ e ‘esquerda’ no Brasil… A terminologia consagrada na Revolução Francesa nunca chegou até nós: Aqui, a ‘direita’ defende as liberdades civis, enquanto a ‘esquerda’ é autoritária…

Evidentemente, aqui a ‘direita’ não é direita, e a ‘esquerda’ não é esquerda. São apenas rótulos. Quem imagina os stalinistas da fração dirigente do PT serem ‘de esquerda’? De que maneira classificaríamos o sociólogo Fernando Henrique Cardozo como ‘de direita’?

Quem tiver tais dúvidas, como eu, e se interessam pela Política (com “P” maiúsculo), é recomendável a leitura do livro “Indignai-vos”, de Stéphane Hessel, judeu que participou da resistência francesa contra o nazismo e sobreviveu aos campos de concentração. Este livro inspirou o movimento “Ocupe Wall Street”.

É a qualidade de se indignar que falta à sociedade brasileira quando a fração totalitária do partido que ocupa o poder defende o ‘controle social da mídia’, eufemismo para impor a censura, contra a liberdade de expressão consagrada na Constituição.

Enalteço a indignação por saber que o que a pelegagem do lulo-petista quer é, na realidade, esconder as coisas erradas do seu governo denunciadas diuturnamente, sua notória incompetência e rotineira corrupção, nascidas do populismo irresponsável.

Eu não perderei tempo nem gastarei papel para escrever sobre o retorno dos corruptos varridos na falsa faxina da presidente Dilma; mas não posso ficar calado com a criação do 39º ministério, entre tantos órgãos idênticos que empanturram a administração federal.

De olho na reeleição, em 2014, Dilma encarnou de verdade o ‘vale-tudo’ disposta a ‘fazer o diabo’. Faça-o, mas sem usar a coisa pública com objetivo eleitoral, ferindo os mais comezinhos princípios da ética e da moral.

O PT-governo já possui 38 ministérios na maioria inoperantes e/ou destinados a arrecadar dinheiro para investimentos político-partidários, quando não para enriquecer pessoas e grupos. Este 39º é o pagamento de uma dívida de campanha, pelo apoio conchavado na eleição do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. A fatura dessa extravagância, a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, vai para o PSD, partido criado pelo oportunismo do ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab.

É para impedir que se informe e se combata coisas dessa natureza que o PT quer calar a imprensa, ressuscitando antiga resolução partidária, repudiada até pela presidente Dilma e seu ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Fazem os lulo-petistas ataques às famílias proprietárias de jornais, e reclamam do que rotulam ‘concentração oligopolista da mídia’.

Nada mais cretino do que isso. Evidentemente, os alvos principais das críticas são as organizações Globo e a revista ‘Veja’, da Editora Abril. Quem assiste à ‘TV-Globo’ e folheia a ‘Veja’, sem os olhos do fanatismo fascista, constata a multiplicidade de informação e opinião destes veículos.

Na verdade, os neo-censores desejam importar para o Brasil o modelo do jornal cubano Granma, triste exemplo da degenerescência de um regime que nasceu do idealismo e apodreceu com o totalitarismo personalista de Fidel Castro.

Os brasileiros não suportaremos uma imprensa uniforme e unissonante para defender eventuais ocupantes do poder. Resistimos à ditadura justamente pelo amor à Liberdade, bem definida na herança de Millôr Fernandes: “Jornalismo é oposição. O resto é armazém de secos e molhados”.

 

Chamadas de 1ª página_3ª-feira, 12.mar.13

– O Globo: PSC admite rever indicação de pastor

– Folha de SP: Presidente do STF critica bancos no combate ao crime

– Estadão: Bancos são “lenientes’ com crime de lavagem, diz Barbosa

– Correio Braziliense: 115 cardeais, um único papa

– Valor: Partidos disputam cargos em 6 agências reguladoras

– Estado de Minas: Minas reage a investida do Rio sobre royalties

– J. do Commercio (PE): Seca faz PIB de Pernambuco desacelerar

– Zero Hora: Documentos sob suspeita validaram obra da Kiss

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Raul Seixas – Tente Outra Vez

Saiba mais sobre Raul Seixas aqui.

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