Arquivo do mês: junho 2011

Primeiras páginas_28.jun.11

O GLOBO – Governo blinda Ideli no caso dos aloprados

FOLHA DE SÃO PAULO – Juiz de Jacareí converte união gay em casamento

O ESTADO DE SÃO PAULO – Mercadante quer ajuda de hackers após ataques

CORREIO BRAZILIENSE – Nova lei põe 100 mil presos em liberdade

VALOR ECONÔMICO – Insatisfeitos, PP, PR e PTB avaliam formação de bloco parlamentar

ESTADO DE MINAS – Congresso pressiona para abrir torneira de R$ 88 bi

JORNAL DO COMMERCIO (PE) – Jobim: ‘Documentos da ditadura desapareceram’

ZERO HORA – Com pneumonia grave, Itamar é levado para UTI

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Dalva de Oliveira – Tudo Acabado

 

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Artigo saído n’ O Jornal de Hoje (Natal/RN)

A palavra “sigilo” no Grande Dicionário Aurélio

MIRANDA SÁ (E-amil: mirandasa@uol.com.br)

As centenas de deficiências do Grande Dicionário Aurélio, justificadas pela pressa na execução (!?) incluem a pobreza na definição do verbete “sigilo”. Diz apenas tratar-se de um substantivo masculino de origem latina (sigilu – “selo”), sinônimo de “segredo”. Só me adiantou uma curiosidade; existe um verbo “sigilar”… 

O Dicionário Online Português repete as mesmas considerações e o único sinônimo, “segredo”, com a vantagem de enriquecer os apreciadores da poesia rimada, com as rimas ricas aquilo, asilo, bacilo, crocodilo, estilo, estrilo e sibilo…

Na voz corrente, “sigilo” é algo que não pode ser desvendado, ou que tem a significação oculta de um mistério ou enigma.

Como entrou na moda, a palavra tem sido repetida, adjetivada e associada a juízos de interpretação; temos os sigilos profissionais, sigilo bancário, sigilo da privacidade, sigilo ético…

Dois tipos de sigilo estão na ordem-do-dia da política e na pauta dos jornais: aquele que envolve os documentos de Estado e um projeto aprovado pela Câmara dos Deputados para ocultar o valor de licitações e gastos nas obras da Copa/14 e afins.

Os chamados documentos ultra-secretos – que uns querem eternizar trancados no baú do esquecimento, e que outros querem escancarar pela afirmação democrática do direito do povo à informação, não se resumem ao nome de torturadores tão evocados pelo radicalismo do cânon político.

Entre os segredos de Estado, guarda-se o registro do apoio dado pelo regime militar aos fabricantes de armas inserindo o Brasil entre os mercadores de artefatos bélicos. Isto entrou na discussão por causa das denúncias do uso que o regime Kadafi tem feito de minas explosivas fabricadas no Brasil contra os contestadores da ditadura líbia.

Além da reação da ONU contra esses engenhos, o Human Rights Watch, respeitada organização defensora dos direitos humanos, identificou e protestou contra as minas brasileiras na Líbia.

Há outro sigilo – este um verdadeiro tabu que assombra representantes da direita e da esquerda – encerra as ações pouco conhecidas na área nuclear. Não apenas nos negócios disfarçados das usinas, como na atividade militar iniciada nos anos sessenta, encapuzada nos governos Sarney, Itamar e FHC e retomada por Lula a conselho de Mangabeira Unger e Nelson Jobim. 

Neste caso atômico, só há segredo interno, pois é de amplo conhecimento das entidades internacionais, que apenas fingem desconhecer o que se passa no Brasil, abrandadas na sua mesquinhez, principalmente pela Agência Internacional de Energia Atômica.

O governo Dilma ou o terceiro mandato Lula, como quiserem, faz tudo para manter outros sigilos políticos. Um deles faz a Presidente pisar em ovos, o veto de Lula ao sistema de distribuição de royalties do petróleo aprovado pelo Congresso.

A razão disso é que esse veto de Lula foi uma das contribuições para a vitória eleitoral de Dilma. E por isso ele se encontra engavetado a sete chaves no Congresso pelo indestrutível José Sarney. Indo à votação, seria fatalmente recusado e levado, como o caso Battisi ao STF lulista.

Não apenas estão em pauta os sigilos enterrados. Manteem-se insepulto, os sigilos desrespeitados pelo regime, aquele do caseiro Francenildo Costa, quebrado por Antonio Palocci na Caixa Econômica Federal e aquela imoralidade do dossiê acionado pelo atual ministro Aloísio Mercadante contra os tucanos, com apoio de aparelhados na Receita Federal.

Esses sigilos ridículos do lulo-petismo, nascidos da ideologia da pelegagem sindical, foram incentivados pela impunidade reinante no País; os outros, porém, estão assegurados pelas chamadas forças ocultas, das áreas civis e militares.

Os responsáveis pelos primeiros podem ser absolvidos pelos tribunais vigentes, mas o julgamento dos outros será a História. Esta não lembrará Mercadante nem Palocci, mas capitulará as políticas nuclear e petrolífera, assim como os aleijões produzidos por minas brasileiras em Angola, Moçambique e na Líbia.

 

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PT e PSDB se unem na defesa de avaliações na educação

Ministros de Dilma e tucanos dão adeus a Paulo Renato Souza

O adeus ao ex-ministro tucano Paulo Renato Souza, que no governo Fernando Henrique criou os mais importantes exames de avaliação do ensino no país, como o Enem e o Provão (atual Enad), reuniu ontem petistas e tucanos na defesa de cobranças e metas na educação. Quatro ministros do governo Dilma compareceram ao velório, em SP, entre eles o da Educação Fernando Haddad. A presidente Dilma e o ex-presidente FH destacaram o legado dos testes criados por Paulo Renato para a qualidade do ensino. Aos 65 anos, o tucano teve um infarto fulminante.

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Primeiras páginas_27.jun.11

O GLOBO – Petista assume órgão da ONU contra fome

FOLHA DE SÃO PAULO – Sob pressão, seguradoras reembolsam mais o SUS

O ESTADO DE SÃO PAULO – Dívida dos brasileiros bate recorde

CORREIO BRAZILIENSE – O alto escalão das mordomias

VALOR ECONÔMICO – Mais estrangeiros ganham visto de trabalho no Brasil

ESTADO DE MINAS – Hackers no Brasil fazem nova ameaça

JORNAL DO COMMERCIO (PE) – Hackers: ataques em Goiás e Pará

ZERO HORA – Especialistas apontam brechas na legislação para obras da Copa

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Maria Gadu – Tudo Diferente

 

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Ministério da Pesca, um nanico com gasto gigante

Usado como moeda política na recente crise no governo, o Ministério da Pesca mostra que a proliferação de pastas nanicas vai na contramão da austeridade. Agora ocupada pelo ministro Luiz Sérgio, a Pesca tem 918 funcionários e 37 órgãos e ainda paga aluguel de R$ 600 mil mensais por um prédio em Brasília. Os resultados da pasta, porém, são pífios.

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Teles ganham clientes, mas não investem e panes crescem

Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, reconhece que há problemas e cobra providências da Anatel

O investimento das operadoras de telecomunicações não acompanha o crescimento do número de clientes, o que tem levado a frequentes panes nos serviços de telefonia e internet. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, cobrou medidas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), informam Karla Mendes e Renato Cruz. Na telefonia móvel, a base de clientes avançou 16,6% em 2010 e o investimento caiu 2,4%. A situação se repete em outras áreas. Para o ministro, é preciso exigir qualidade. “As empresas são as maiores interessadas nisso, porque o mercado tem demanda”. Operadoras afirmam que investem o suficiente e os problemas são pontuais. (Folha de S. Paulo)

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Ameaçados pelo tráfico, 2.500 crianças vivem sob proteção

Famílias também são obrigadas a morar em abrigos ou mudar de estado

Pelo menos 2.500 meninos e meninas se transformaram em alvos precoces de bandidos e estão ameaçados de morte. A maioria já teve envolvimento com o tráfico de drogas e, ao tentar mudar de vida, precisou de proteção, e hoje vive sob a tutela de ONGs, prefeituras e de um programa da Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Só sob a responsabilidade do governo federal estão 516 jovens espalhados por 11 estados brasileiros. Há vários casos em que os menores passam a ser ameaçados por traficantes em função de dívidas. Aos que conseguem a inclusão no programa são reservados dois destinos: morar em abrigos ou refazer a vida, junto com a família, longe do município de origem. Isto porque, com frequência, a ameaça atinge também as famílias e hoje há 876 parentes dos meninos também recebendo proteção. Mas apenas os que têm risco de morte considerado máximo conseguem escolta em tempo integral. (O Globo)

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Revistas semanais

Veja

Capa – Neymar: Finalmente surge um craque da linhagem de Pelé * Princesa Diana: O médico brasileiro que atuou no socorro conta como ele morreu * Deficientes: Voltar a andar vira realidade com os exoesqueletos

Época

Capa –  Os hackers invadem o Brasil: Com os ataques a sites oficiais, a guerra virtual chegou ao país. Por que ainda estamos despreparados para vencê-la * “Não podemos ter medo dos governantes”, afirma um líder da rebelião digital * Rio de Janeiro: O inferno astral do governador Sérgio Cabral

ISTOÉ

Capa – O mundo particular do craque Neymar: A intimidade, o estilo e os negócios do maior ídolo do esporte brasileiro na atualidade * O primeiro milhão aos 14 anos, pai aos 19 * Escândalo: A história dos 14 mil empregados públicos que recebem salário e não conseguem trabalhar * Tecnologia: Os hackers desafiam o governo brasileiro

ISTOÉ Dinheiro

Capa – O novo Walt Disney: A incrível história de Jhon Lasseter, o gênio criativo da Pixar e da companhia que criou o Mickey Mouse. Filmes como Toy Story, Carros, Procurando Nemo e outros blockbusters que faturaram US$ 40 bilhões * Estratégia: Empresas apostam no interior

Carta Capital

Capa – # protesto: Convocados pela internet e sem a mediação de partidos ou sindicatos, manifestações explodem de Norte a Sul * Economia: Líderes mundiais lutam para evitar outra crise como a de 2008. O Brasil está preparado caso fracassem?

EXAME

Capa – Classes A e B – O mercado que mais cresce: No Brasil, nenhum estrato social cresce tanto em proporção quanto as classes A e B. Hoje, são 20 milhões de ricos. Serão mais de 30 milhões até 2014 * Gestão: Uma pesquisa exclusiva mostra como as empresas brasileiras lidam com os processos de sucessão

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