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chargeonline.com.br/Sponholz

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Opinião

MENSALÃO

 

A previsão do julgamento do escândalo do Mensalão é para 2012. Isto é que é agilidade. As denúncias foram feitas há 2 anos e pouco, muita gente já nem se lembra e vai se arrastar até 2012. Os que defendem o foro privilegiado para os políticos alegam que na Justiça comum demoraria mais. E 5 ou 6 anos que vai levar este processo não é muito tempo não? Isto se não prescrever. Viva a pizzaria.

 

Panayotis Poulis (ppoulis@ig.com.br)

Opinião

Limite para as “bondades”

 

Há um limite para as desonerações tributárias que o governo vem concedendo para estimular alguns setores da economia – e ele está prestes a ser atingido, se já não o foi. Depois de fazer tal advertência, a secretária da Receita Federal, Lina Maria Vieira, observou que o governo não pode cair no que chamou de “armadilha tributária”, ou seja, uma situação na qual precisa socorrer um setor e não tem mais como fazer isso, porque a situação fiscal não permite.

 

ESTADÃO

Manchetes de hoje_6.abr.09

O GLOBO – TCU: obra de refinaria é cercada de suspeitas

 

O ESTADO DE SÃO PAULO – Concentração bancária limita concessão de crédito no País

 

CORREIO BRAZILIENSE – 170 mil aprovados na fila para o serviço público

 

GAZETA MERCANTIL – Fisco projeta queda de 1,92% na arrecadação

 

TRIBUNA DO NORTE – Promotor denuncia a volta dos grupos de extermínio

 

JORNAL DO BRASIL – Receita pode perder até R$ 13 bilhões

 

FOLHA DE SÃO PAULO – Gás usado pela indústria custa o dobro do valor pago nos EUA

 

ZERO HORA – Obra do PAC é alvo de suspeita de corrupção

 

ESTADO DE MINAS – TCU comprova fraudes

 

VALOR ECONÔMICO – Em Roraima, nem índio está satisfeito

 

JORNAL DO COMMERCIO (PE) – União autoriza novos concursos

chargeonline.com.br/Solda

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Mangabeira

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Comentário (III)

Lei Rouanet e crise na cultura

 

Há 18 anos a produção cultural brasileira apóia-se na Lei Rouanet. Calcula-se que 90% das iniciativas culturais, em qualquer ramo, viabilizaram-se pelas Leis de Incentivo à Cultura. Poucas produções sustentam-se apenas na bilheteria, quase todas da música popular e artistas de renome. Explica-se o acirrado debate que tomou conta das classes culturais brasileiras nos últimos dias em torno da extinção da Lei Rouanet e adoção de nova legislação, propostas pelo ministro Juca Ferreira, que deu prazo de 45 dias para discussão e posterior envio das mudanças ao Congresso Nacional.

 

Mauro Werkema

chargeonline.com.br/Erasmo

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Opinião

Olhos castanhos

 

O déficit primário de R$ 926,2 milhões registrado em fevereiro – o pior índice desde 1998 – não foi culpa das elites, do neoliberalismo nem da gente loura de olhos azuis.

 

É responsabilidade do governo que, imprevidentemente, abandonou as reformas e aumentou os gastos federais. Só não se aplica ao caso o lema “como nunca antes neste país”, porque a imprevidência já foi regra no Brasil. Uma época à qual o governo Lula retrocede em muitos aspectos.

 

Na gastança, na concentração de poder no Estado, na abertura de espaço para os setores políticos mais atrasados, na incapacidade de arbitrar porque entende que governar é agradar a todos sem medir as consequências do dia de manhã.

 

Dora Kramer, dora.kramer@grupoestado.com.br