Arquivo do mês: agosto 2016

Curiosidades Olímpicas

Em Berlim, 1936, Dora Ratjen ficou em quarto lugar no salto a distância. Em 1938, confessou, na realidade, era um homem chamado Hermann Ratjen e que os nazistas o obrigaram a se passar por mulher.

Curiosidades Olímpicas

Florence Griffith-Joyner foi uma atleta americana especialista em provas de velocidade. N Olimpíada de Seul, em 1988, ela conquistou três medalhas de ouro, uma de prata, e os recordes dos 100 e dos 200 metros. Pouco depois, com 29 anos de idade e no auge da carreira, aposentou-se das pistas e passou a dedicar-se à publicidade, teve uma marca própria de roupa e uma linha de bonecas chamada Flo-Jo. 

Lamentavelmente, ela morreu jovem, aos 38 anos.

Curiosidades Olímpicas

Naim Suleymanog´lu nasceu na Bulgária, mas se naturalizou turco. Ele é conhecido como “Hércules de bolso” , devido á sua baixa estatura (apenas 1,50 metro) e sua grande força. 

No halterofilismo, ganhou medalhas em três Olimpíadas e bateu, em uma noite, seis recordes mundiais e nove olímpicos . ( Poderoso menininho!).

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Curiosidades Olímpicas

Nas Paralimpíadas, um atleta pode chegar em qualquer posição e ainda estabelecer um novo recorde mundial. Isso é possível devido a participação de esportistas com diferentes deficiências. Os recordes correspondem às suas respectivas classificações.

Curiosidades Olímpicas

Wilma Rudolph nasceu em 1940 e, quando criança, teve poliomielite, doença que a deixou paralisada durante anos. Ela conseguiu se recuperar e, com muito esforço, tornou-se a primeira americana a conquistar três medalhas de ouro na mesma Olimpíada. Essa façanha foi realizada em Roma, em 1960, no atletismo de pista. Ao regressar aos Estados Unidos, um desfile foi celebrado na sua cidade natal, Clarksville, do qual participaram negros e brancos em igual quantidade, algo que não era habitual.
A homenagem à “Gazela Negra” é recordada como o primeiro acontecimento mutirracial da cidade.

Curiosidades Olímpicas

Apesar de ser o país com mais troféus de Copa do Mundo (cinco ao todo), o Brasil nunca conquistou um ouro olímpico no futebol. A Seleção Brasileira disputou as finais das Olimpíadas em 1984, 1988, e 2012 e perdeu todas as partidas, respectivamente, para a França, a União Soviética e o México.

APLAUSOS

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br

“Andamos tão desencantados que ser decente parece virtude, ser honesto ganha medalha e ser mais ou menos coerente merece aplausos” (Lya Luft)

Recordo-me do Circo Casarin, de ciganos argentinos, que fazia temporadas ali na Avenida Presidente Vargas, perto do “Balança, mas não cai”… Nele exibia-se um cachorrinho com uma linda domadora com maiô de lantejoulas. Lulu – o cachorrinho se chamava Lulu – corria, dançava, pulava atravessando um arco e andava num carrinho de rolimã, avoengo dos skates de hoje.

O mais engraçado é que ao final, com as palmas da plateia, ele se ajeitava, como se sentasse, e batia palmas com as patas dianteiras.  A dona do bichinho, com um sotaque atravessado, dizia: “- “Pedir aplausos é coisa dele. Não lhe ensinei ele gosta disso…”

Todos artistas, principalmente os humoristas, se nutrem e se envaidecem com os aplausos. Há os que não conseguem interpretar para um público indiferente e silencioso.

Para os políticos, o aplauso é um veredito: Sua atuação é julgada pelos eleitores através de aplausos ou vaias… O sábio Nelson Rodrigues disse que “as vaias são os aplausos dos desanimados”.  O desânimo economizaria apupos negando votos aos ocupantes de cargos públicos através de eleição.

Uma expressiva maioria de brasileiros oferece essa demonstração de apoio aos condutores da Operação Lava Jato, policiais federais, promotores do Ministério Público e ao juiz Sérgio Moro. Agora, não regateia aplauso aos senadores que – ouvindo o clamor das ruas – votaram pela continuidade do julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff.

Nada mais justo do que condenar uma governante que confundia o zelo pela coisa pública com arrogância, autoritarismo e suporte partidário. Não se pronuncia pelo impeachment apenas pelo crime de responsabilidade fiscal, o desprezo pelo Congresso e o desrespeito à Constituição.

Este é o processo. Mas a fração esclarecida da população vê o conjunto da maléfica condução administrativa, incompetente e leniente com a corrupção. Não dá para esquecer a responsabilidade de Dilma nos negócios escusos da Petrobras, principalmente a compra da Refinaria de Pasadena.

Como se há de tolerar a preservação de ministros propineiros, investigados e denunciados por desonestidade? Como se deve admitir a blindagem feita a Erenice Guerra, Mercadante, Gleise Hoffman?

Isto, falando apenas do desastrado e criminoso PT-governo; quanto ao seu partido, basta se confirmar a prisão de três tesoureiros e a suspeita sobre o responsável financeiro pela campanha da reeleição.

Pior do que isto, roubaram milhares de consciências impregnando pessoas de fanatismo, pondo o partido acima da Pátria, como se viu uma nadadorazinha declarar que não queria aplausos dos adversários do PT, renegando o juramento esportivo e derrotada por sua autossuficiência.

Com essas coisas, vê-se não apenas indícios ou as delações; está na cara como se diz na gíria, pois os desmandos gerais veem na esteira de uma organização criminosa chefiada por seu criador e tutor Lula da Silva, réu da Promotoria Geral da União, e quem a cidadania consciente pede a prisão pelos crimes cometidos.

Por decência, honestidade e coerência, queremos aplaudir o fim da impunidade. O povo brasileiro está mobilizado para se manifestar nas ruas e nas praças exigindo do Senado urgência para o impeachment de Dilma, e do STF o fim da impunidade, prisão para todos os corruptos.

 

 

Curiosidades Olímpicas

Para a cerimônia de encerramento de Moscou 1980, cerca de 3 mil soldados apresentaram “desenhos animados” em estandes no estádio. Eles passaram um mês e meio treinando para exibir somente um deles, o ursinho símbolo da Olimpíada.

ADIVINHAÇÃO

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

“Acertar o futuro não é adivinhação, é saber estudar o passado” (RQCavalcante)

É inato às pessoas humanas a preocupação e curiosidade com o futuro, o que multiplica nas editoras e livrarias títulos sobre a “futurologia”. Os livros vão do milenar I Ching às projeções do psicanalista Gustav Jung.

Desde a mais longínqua antiguidade, o desejo de conhecer o imprevisível faz proliferar adivinhos, astrólogos, oráculos, pais-de-santo, pitonisas e videntes que prometem fazê-lo por meio de práticas estranhas.

Baralho cigano, búzios, folhas de chá, traços na areia, vísceras de animais sacrificados, voo de pássaros, enfim, centenas de meios naturais (e sobrenaturais) são usados para projetar fatos porvir, o destino, a sorte, acontecimentos econômicos, sociais e políticos, sejam por participação pessoal ou coletivo.

As consultas exigem disposição em perguntar a si mesmo, e muitas vezes o que se quer saber já é presumido pelos sentidos, sem que isto seja explicado. A ciência afirma que há sentidos cerebrais ainda desconhecidos ou inexplorados, e os espíritas explicam tal percepção através da mediunidade.

Fala-se muito em “sexto sentido” que reside na imaginação popular, e, é verdade que há pessoas que são mais sensíveis que a maioria, mas essa “sensibilidade” não funciona quando se trata de descobrir os números que premiarão a loteria…

Se depende de nós imaginar o que está por vir temos que agir com inteligência, procurando conhecer a realidade através de fatos concretos. É o que ocorre agora no Brasil com este salto no escuro para o futuro. Sabemos que o reinado da corrupção está chegando ao fim, mas há sempre barreiras que parecem insignificantes, entretanto podem criar desvios no que fazemos ideia.

Sabemos, por exemplo que no julgamento do impeachment que ocorre no Senado, a derrota de Dilma é praticamente inevitável; todavia quem preside o processo é o presidente do STF, Ricardo Levandowski, imprevisível pelas íntimas ligações com Lula e o PT.

E o STF é uma instância de que podemos duvidar a isenção. O aparelhamento dos tribunais superiores é inegável. É do conhecimento geral que como Levandowski há outros ministros comprometidos com o sistema bolivariano. Houve até um ministro do STJ escolhido a dedo para intervir na Lava Jato.

Dessa maneira, pelo envolvimento de juízes togados não dá para adivinhar o que sairá de suas cabeças. Resta-nos acreditar na pressão dos promotores e juízes federais e, principalmente da força do povo.

Por uma questão lógica não se pode desprezar o trabalho investigativo realizado pela Polícia Federal e o Ministério Público, denunciando centenas de corruptos envolvidos nos escândalos da Petrobras, Eletrobrás, Correios e fundos de pensão.

Não será uma loteria o que os brasileiros e brasileiras esperam, consultando a si mesmo que destino terão os assaltantes do patrimônio nacional. Ou o Brasil desperta para a conjuntura trágica que atravessa ou afundará na lama da corrupção promovida pelo lulo-petismo.

O que nos impõe a situação é desprezar o charlatanismo e os artifícios e não procurar decifrar o futuro baseado no frágil aparelhamento do STF ou nas maquinações do corrupto Renan Calheiros, mas investir na força do povo.

Não é preciso adivinhar: O PT não passa de uma sucata, o quadrilheiro Lula não tem para onde correr, e Dilma é o retrato do fracasso; cabe-nos, portanto, não pensar em adivinhação, mas no enterro dos malefícios criminosos deles…  Voltemos, pois, às ruas exigindo uma justiça boa e perfeita.

OLIMPÍADA

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

“O esporte é uma guerra sem armas” (George Orwell)

O nome “Olimpíadas” vem da cidade de Olímpia, na Grécia antiga, quando eram realizados em 776 a.C. os jogos que duraram por mais de mil anos. Como ainda o são, os jogos aconteciam de 4 em 4 anos e eram restritos, pois deles só podiam participar homens que falassem grego. As mulheres não eram admitidas.

O milionário francês, Barão de Coubertin, recriou e financiou as Olimpíadas da Era Moderna, realizando em Paris os jogos em junho de 1894, na Universidade de Sorbonne.

Foi Coubertin quem criou o Comitê Olímpico Internacional, tendo lançado o lema olímpico “Citius, altius, fortius” (mais rápido, mais alto e mais forte) consigna que foi adotada oficialmente nas Olimpíadas de Paris de 1924.

Dos meados do século passado os jogos olímpicos se desviaram dos ideais do Barão de  Coubertin caindo na influência de governos, como em 1935, por Hitler, e foram explorados por políticos e corruptos, que muitas vezes se confundem…

No Brasil, na esteira da corrupção lulo-petista, a quadrilha Lula-Cabral-Dilma-Pezão-Paes, trouxe a Olimpíada para cá – num repeteco da degenerada Copa Mundial de 2014, que favoreceu benefícios às empreiteiras corruptoras e rendeu milionárias propinas.

Carente de serviços públicos, com hospitais sucateados e escolas abandonadas, sofrendo a violência patrocinada pelo crime organizado, o “Bando dos Cinco” logrou implementar os jogos, gastando bilhões de reais escorridos em obras inacabadas e mobilizando uma multidão de cabos eleitorais como “voluntários” remunerados.

Transcorre a Olimpíada da Vergonha decepcionando o povo que construiu uma linha de metrô e não pode viajar nela, pois atende apenas os turistas.

As obras inacabadas foram escondidas por uma propaganda maciça para logradouros maquiados e instalações suntuosas de duração passageira.

Justiça seja feita, salvou-se uma abertura bem arquitetada, com variações tecnológicas e quadros ilustrando a formação miscigenada do povo brasileiro, homenageando nossos ancestrais, índios, africanos, europeus e asiáticos.

A Olimpíada Rio/2016 livrou-se também de uma perda total – para sofrear a indignação nacional – pela generosidade e hospitalidade do povo brasileiro aliadas ao entusiasmo pelo esporte e, de certa maneira, subornado pelas festividades circenses…

Fica, porém, registrado que o dinheiro público gasto no evento internacional, faz falta ao atendimento das necessidades básicas da população e deixa mais uma vez patente a irresponsabilidade dos políticos que o organizaram.

Para compensar os desmandos, a incompetência e as roubalheiras dos governantes é inegável também que assistimos duas situações que entusiasmam: As forças de segurança atuam garantindo a paz; e o entusiasmo patriótico da nossa gente, com duradora alegria aplaudindo os atletas que ostentam as cores nacionais.

Como diz o nosso epigrafado, George Orwell, os visitantes levarão do Brasil, a convicção de que fazemos nos esportes uma guerra pela paz entre os povos, e deixará a memória de que não paramos de lutar por um Pais livre da corrupção implantada pelo PT!