“Fatos e atos identificados como crimes, crimes muito graves, ocorridos dentro do Congresso brasileiro, dentro do governo brasileiro, na capital deste país de que estamos sempre esperando o que jamais vem. Não foi apenas ocasional, nem produto do desatino de um grupo, o vasto número de fatos e atos que o Supremo Tribunal Federal decide submeter a processos criminais.
O que chegou à apreciação do STF é apenas a parcela que foi surpreendida ao acaso, a partir de um vídeo malandro e um entrevistado em fúria, do processo de imoralidade crescente e há muito tempo dominante na administração pública e na política brasileiras. E sobre isso o desempenho exibido pelo Supremo não produz efeito.
O caso Collor/PCFarias levou à idéia de que política, partidos e eleições, Presidência e governo entrariam, forçosamente, em nova fase, de ordem legal e moralidade. Não é preciso relembrar o desmentido factual feito pelas ocorrências entre o impeachment e o estouro do chamado mensalão”.
Jânio de Freitas, jornalista
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