Coube ao presidente Lula o comando da contraofensiva do governo e da coordenação da campanha de Dilma Rousseff (PT) para inocentar a ministra Erenice Guerra. A intenção é jogar no candidato tucano José Serra a culpa pela repercussão das denúncias de envolvimento de Erenice, de um filho e de familiares dela em tráfico de influência na Casa Civil. Erenice, que sempre atuou como braço direito de Dilma, animou-se com o apoio do presidente. Imediatamente, ao saber que ficaria no governo, divulgou uma nota à imprensa, com ataques a Serra, qualificando-o de “aético e já derrotado”. Lula e o comando da campanha de Dilma mostravam multa preocupação com a possibilidade de as denúncias contra Erenice tirarem votos da petista. Por isso, decidiram pela rápida reação. Logo pela manhã, o presidente chamou os ministros mais próximos para uma conversa. Concluíram que o melhor seria anunciar a entrada da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União no caso.
O novo escândalo provocado pelas acusações de lobby contra a ministra Erenice Guerra (Casa Civil) e integrantes de sua família elevou o tom da campanha ao nível mais forte até agora. Em nota timbrada da Presidência, a ministra se disse vítima de uma “impressionante campanha de difamação” em favor de um “candidato aético e já derrotado”, referindo-se, sem citar nome, ao tucano José Serra. O teor político da nota reflete o adotado pelo presidente Lula em reuniões. Seu tom, porém, desagradou à campanha de Dilma Rousseff (PT); para assessores, ela dá a ideia de que o governo vê a eleição como ganha.
A PF investigará Israel Guerra pelas denúncias de tráfico de influência, mas poupará sua mãe, a chefe da Casa Civil, Erenice Guerra. O discurso oficial, decidido em reunião com Lula, é, tratar o caso como disputa eleitoral. Erenice, em nota, acusou o tucano José Serra de ser “aético”.
Parentes de Osvaldo Bargas e Jorge Lorenzetti, dois personagens -chave do escândalo dos alopra – dos petistas, estão empregados na Apex, agência de promoção das exportações.
José Euricélio de Carvalho, irmão da ministra Erenive Guerra, foi apontado por uma auditoria do governo como responsável pelo desvio de R$ 5,8 milhões da editora da UnB em contratos fantasmas com 529 pessoas. Pagamentos suspeitos incluem ao menos R$ 134 mil para o próprio Euricélio e para israel Guerra, filho de Erenice, quando ela era subordinada à então ministra Dilma Rousseff.
O presidente Lula foi ao horário eleitoral em Alagoas pedir votos para o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT), que teve a candidatura barrada pelo TRE com base na Lei da Ficha Limpa.
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