Nos oito anos de mandato, Lula fez uma multiplicação sem precedentes de cargos, verbas e poderes da Presidência. Nesse período, o orçamento da Presidência cresceu 126% – era de R$ 3,7 bilhões ao final do governo FHC e chegou a R$ 8,3 bilhões no fim da gestão petista, em valores atualizados. Só o gabinete presidencial teve seus recursos multiplicados por cinco.
A concentração de poder e recursos ajuda a explicar a concentração de escândalos nos últimos oito anos no núcleo de poder palaciano, que inclui a Casa Civil. Foi desse ministério que saíram José Dirceu, acusado de comandar o mensalão, Dilma Roussef e Erenice Guerra, demitida sob suspeita de ajudar o filho a fazer negócios com o governo. O quadro de funcionários da Presidência subiu 150% no período.
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