Os psiquiatras e psicólogos especialistas em pediatria enfrentam repetidas vezes problemas de abuso sexual sofrido por crianças e adolescentes. Sabem que na maioria das vezes a vítima, graças a uma indução erótica, até colabora com isto.
A abordagem do pedófilo não é violenta; é sedutora. Usam um discurso manhoso, cheio de promessas e de exemplos gratificantes. Há um deputado federal do Rio de Janeiro que defende o relacionamento erótico e sexual entre adultos e crianças como forma de aprendizagem…
Como o parlamentar – individualmente homossexual e assumidamente político de extrema esquerda – recrudescem manifestações provocando a erotização de crianças, das peças de teatro às exposições pretensamente artísticas, promovidas pelo governo (Lei Rouanet) e grandes empresas, como os bancos Santander e Itaú.
Isto se faz sob o aplauso fácil dos “politicamente corretos”, os mesmos que uma década atrás proibiram que meninos e meninas cantassem a cantiga folclórica “Atirei o Pau no Gato” e propuseram que se banisse das bibliotecas escolares os livros infantis de Monteiro Lobato.
Intolerantes com a defesa das tradições culturais e da estrutura familiar defendem as demonstrações da recém lançada igualdade de gênero e a identidade sexual múltipla, somando ao feminino e o masculino a terceirização igualitária do “neutro”, do “bivalente” e do “transgênero”…
As redes sociais registram que professores do Rio Grande do Sul levaram caravanas de estudantes do Ensino Básico para a exposição pornográfica, pedófila e zoófila do Queermuseu, promovida pelo Santander Cultural, e também a foto de uma “mãe” estimulando o filho a interagir com um homem nu no MAM.
As relações políticas do Curador do Queermuseu e da “Mãe” fotografada têm filiação partidária na esquerda lulopetista. É da fração ultra esquerdista que vêm as promoções caóticas da pornografia e do uso de drogas como avanço no seu programa “revolucionário”.
Para impor o totalitarismo, usam a tática de induzir os amigos dos animais a criticar o “atirei o pau no gato”, e enganar os antirracistas apontando aversão racial com a Tia Anastácia”, nas “Reinações de Narizinho” de Monteiro Lobato. É o “dividir para dominar”
Além de atentar contra a moral, os militantes “de esquerda” aliam-se aos narcopopulistas e incentivam o uso de drogas entre as crianças e os jovens. Enaltecem do álcool aos excitantes e alucinógenos, drogas legais facilmente encontradas nos bares e nas farmácias ou drogas ilegais que levam às chamadas “bocas-de-fumo”.
Não se importam com o futuro dos indivíduos; para os seguidores da seita lulopetista pouco interessa que ocorram sequelas psicóticas nas gerações expostas aos seus ensaios de lavagem cerebral. As sequelas físicas e psíquicas chegarão com o amadurecimento biológico e intelectual.
As cicatrizes da alma provocadas pela erotização precoce e a irrealidade estupefaciente são o preço cobrado à sociedade para a conquista do poder que, quando exercido, felizmente, cria os anticorpos políticos e sociais que o derrubará pela conscientização do sofrimento, do complexo de culpa e da revolta.
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