O sangue da banalização
Atraídos pelo gatilho da violência e da devassidão, que as armas de exércitos piratas-tecnológicos lhes proporcionam, e por falta de controle, os contingentes jovens são os primeiros a se contaminar com o sangue da banalização. De tanto conviver com atos violentos, de tanto apertar teclas que lhes proporcionam magníficas vitórias virtuais, os jovens já não sentem diferença entre o frio e o calor da vida. Seu corpo e seu espírito tornaram-se impermeáveis às sensações do meio.
Gaudêncio Torquato, jornalista e professor da USP
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