Gana 1, Uruguai 0, no derradeiro minuto do primeiro tempo, golaço de Muntari, com a inestimável ajuda da bola da Copa.
Mais agudo que o time americano, o africano estava a um tempo de ser o primeiro do continente a chegar numa semifinal de Copa do Mundo, algo que o Uruguai já fez por três vezes.
Mas a segunda parte do jogo começou com Gana muito preocupada em manter a vantagem e para isso seria preciso jogar, o que não fez, ao contrário do Uruguai.
Que, aos 10, em cobrança de falta por Forlan, empatou com méritos.
Durante todo o tempo regulamentar a Celeste esteve mais perto de vitória, embora também os ganeses tenham ameaçado.
Mas o jogo foi para a prorrogação no Soccer City.
E quase não teve mais jogo.
Um medo danado de lado a lado, apenas uma chance de gol, que seria um gol contra uruguaio.
Até que Gana foi à frente, buscou o gol, o viu escapar uma vez, duas vezes, três vezes, a última, aos 30, no pênalti desperdiçado por Gyan, que causou a expulsão de Soares, ao salvar com a mão na linha fatal o gol africano.
A penalidade foi ao travessão.
E vieram os tiros da marca de pênalti.
Forlan, Uruguai 1 a 0;
Asamoah, Gana 1 a 1;
Vitorino, Uruguai 2 a 1;
Apiah, Gana 2 a 2;
Uruguai, 3 a 2;
Mensah, sem tomar distância, bateu no meio do gol, vovó pegava, Uruguai 3 a 2;
Pereira mandou nas nuvens, Uruguai 3 a 2;
Gana perde mais um e Loco Abreu botou o Uruguai na semifinal.
A vez da África ainda não chegou.
Bateu no travessão e não chegou.
A Celeste ressuscita.
Fonte: Juca Kfouri
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