O ataque de nervos que tomou conta dos mercados intriga economistas. Seria mera especulação ou investidores voltaram a levar a sério a Standard & Poor’s? Sem credibilidade, desde os erros capitais que empurraram o mundo para o abismo em 2008, a companhia de classificação de risco pôs o planeta em pânico outra vez após declarar que os Estados Unidos já não seriam, pela primeira vez na história, o país mais confiável para se investir. O impacto do anúncio, feito na sexta-feira à noite, foi sentido com toda força ontem. Desde 2008, as bolsas não caíam tanto. A de São Paulo, que chegou a desabar quase 10%, fechou o dia em baixa de 8,08%. A presidente Dilma pediu cautela e observação, mas incentivou o brasileiro a não deixar de consumir, repetindo o conselho dado por Lula três anos atrás quando ocorreu o crash do subprime americano. Com receio de um Natal fraco, o comércio cobra do governo a redução da taxa de juros e a garantia de crédito. Na indústria, é grande o temor de que o setor seja afetado por uma queda no volume de encomendas. Quem também deve sentir no bolso o impacto da crise são os servidores públicos. “Pedir aumento de salário não adianta”, avisou o ministro Guido Mantega, ao sair de encontro com Dilma. (Correio Braziliense)
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