Um grupo de senadores se mobiliza para evitar que um movimento articulado nos bastidores da Casa leve à absolvição de Demóstenes Torres (sem partido-GO), investigado por sua ligação com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Para os aliados de Demóstenes, seus delitos são menores do que pareciam, e a estratégia para salvá-lo é faltar à votação em plenário. “Há um movimento subterrâneo para incentivar a ausência”, diz o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF). O Conselho de Ética da Casa deve decidir pela cassação. No plenário, onde o voto é secreto, a cassação precisa ser apoiada por 41 parlamentares. Na CPI do Cachoeira, ontem, Demóstenes ficou calado, mas a sessão terminou em briga entre os integrantes. O deputado Silvio Costa (PTB-PE) atacou Demóstenes, e o senador Pedro Taques (PDT-MT) reclamou do tom usado com o investigado. Costa reagiu a Taques e chamou Demóstenes de hipócrita. O bate-boca terminou em palavrões. (O Globo)
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