Na semana passada, um pedido de vista impediu que a extinção do 14º e 15º salários fosse discutida na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), que tem 27 senadores. Ouvidos pelo Correio, 12 deles não quiseram se pronunciar sobre a questão, mas 13 se declararam favoráveis ao fim dos pagamentos extras. Se cumprirem a palavra, no mínimo haverá um empate. Nesse caso, o presidente da CAE, Delcídio Amaral, promete votar a favor da proposta que seria então levada ao plenário. Se não houver um nova manobra, o Senado dará hoje o primeiro passo para enterrar o privilégio, uma afronta aos brasileiros que trabalham para sustentá-los. (Correio Braziliense)
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