Einstein, em 1905, enunciou equivalência entre a matéria e a energia, uma equação que revolucionou a física e a astronomia. 118 anos se passaram para que o pelego Lula da Silva criasse o relativismo da Democracia, teoria fascistóide pró-ditadura que revolta os amigos de Liberdade.
Os democratas do mundo inteiro repudiam esta fala inconsequente do Presidente eleito graças a adesão dos inimigos do totalitarismo, encontrando como único ponto positivo desta fala, é se comprovar, mais uma vez, que Lula não merece confiança.
O conceito de Democracia exclui qualquer adjetivação, cujo uso em discurso político só demonstra o oportunismo incoerente de um suspeito de manter créditos bancários em países cujo regime ditatorial se corrompe.
Para defender o ditador venezuelano Nicolas Maduro, antigo sócio na falcatrua da refinaria que nunca foi instalada em Pernambuco, Lula esconde as barbaridades cometidas pelo regime instalado por Hugo Chávez, que reduziu o pais vizinho de invejável situação econômica, numa miserável situação de miséria.
Nem Lula nem seus parceiros “esquerdistas” podem apagar a História, negando as perseguições políticas como a que sofreu a oposicionista Maria Corina Machado, cassada policialmente após conquistar 50% das intenções de voto nas primárias eleitorais no país.
… E as prisões, e as torturas, e a morte de quem protesta contra um governo, cujo Legislativo e a Justiça estão aparelhadas pela pelegagem chavista. Desta maneira, não é argumento falar em “eleições” que ocorrem na Venezuela, eleições viciadas, como nos regimes hitlerista e stalinista.
Diante disto, falar em “conceito relativo da Democracia” representa além de tudo uma traição aos eleitores que repudiaram Bolsonaro no ano passado, pela defesa que fazia da mesma tese.
Eleito democraticamente a diversos postos legislativos e executivos várias vezes – e agora mais uma vez por obter um ‘jeitinho garantista” do STF, após condenação por corrupção em três instâncias judiciárias –, Lula cospe no prato que come com arrotos pútridos ditatoriais.
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