A servidora da Receita Federal Ana Maria Caroto Cano, investigada pela quebra de sigilo fiscal de cinco pessoas ligadas ao candidato José Serra (PSDB), afirmou à Polícia Civil de São Paulo que foi orientada pela Corregedoria do Fisco para “encobrir” violações de dados fiscais. O corregedor-geral da Receita, Antonio Carlos Costa d’Ávila, nega. A servidora foi levada a prestar depoimento sobre as quebras de sigilo após denúncia do aposentado Edson Pedro dos Santos. Ele acusou o marido da servidora, José Carlos Cano Larios, de tentar fazer com que assinasse uma procuração em seu nome para acessar dados da Receita. Segundo o depoimento de Santos, o marido de Ana Maria bateu à porta de sua casa há cinco dias e disse: “Minha mulher é funcionária da Receita, eu preciso que o senhor assine aqui dando autorização para que ela acesse suas declarações de renda dos exercícios 2007 e 2008.”
A Delegacia da Receita em Santo André sabia desde segunda-feira, dia 6. que uma procuração falsa foi usada para quebrar o sigilo fiscal de Alexandre Bourgeois, genro do candidato à Presidência José Serra. O Ministério da Fazenda soltou nota na quarta-feira para dizer que havia ocorrido só acesso a dados cadastrais no caso.
Investigação de Polícia Federal mostra que o sigilo do empresário Alexandre Bourgeois, marido de Verônica Serra, foi quebrado na delegacia da Receita Federal em Santo André com procuração falsa e um pedido de cópias de declarações de renda relativas ao período de 2005 e 2009.
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