A cúpula do PT e o Palácio do Planalto admitem a necessidade de dar um “chacoalhão” na campanha do petista Fernando Haddad, estacionado nas pesquisas de intenção de voto com 3%, informam os repórteres Vera Rosa e Rafael Moraes Moura. A estratégia consiste em criar uma agenda positiva para Haddad e pressionar figuras de expressão no PT, como a senadora Marta Suplicy (SP), a socorrer o candidato. Foi a entrada do tucano José Serra na disputa que acendeu o sinal amarelo no governo federal. “É errado ficar achando que só o Lula resolve as coisas”, afirmou o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), referindo-se ao fato de que o ex-presidente, por motivos de saúde, ainda não pode entrar na campanha de Haddad. “Tem um processo, agora, decolar o Haddad na militância”, disse Carvalho. (Estadão)
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