A Polícia Civil começa hoje a rastrear pagamentos feitos pelo padre Júlio Lancellotti à quadrilha acusada de extorqui-lo e as compras realizadas pelos criminosos. O objetivo do delegado André Luiz Pimentel, do Setor de Investigações Gerais (SIG) da 5ª Seccional, é verificar se as informações fornecidas por Anderson Marcos Batista são verdadeiras.
Ex-interno da Febem (atual Fundação Casa), Batista foi preso na noite de sexta-feira com a mulher, Conceição Eletério, e Evandro dos Santos Guimarães. Ele disse que recebeu entre R$ 600 mil e R$ 700 mil do padre, que teria dado o dinheiro espontaneamente porque os dois mantinham um relacionamento sexual.
Fonte: O Estadão
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