Laudos da Polícia Federal sobre as obras da ferrovia Norte-Sul apontam indícios de conluio entre as construtoras, cobrança de propina e sobrepreço de mais de R$ 100 milhões só no trecho que cruza Goiás, relatam e Fernando Mello e Dimmi Amora. Peritos analisaram os lotes que vão de Palmas (TO) a Anápolis (GO), orçados em R$ 622 milhões.
A diferença entre os preços de mercado e os ofertados pelas empreiteiras supera os R$ 100 milhões. Lançada em1986, aNorte-Sul foi interrompida após a Folha apontar fraude na concorrência, e uma nova licitação foi feita em 2004, no governo Lula. A obra está orçada em R$ 6 bilhões. A PF suspeita também de conluio entre as empresas.
Um dos laudos indica que 17 empreiteiras se interessaram em participar da concorrência, mas apenas sete —exatamente o número de lotes— ficaram na disputa.
A Valec, estatal responsável pela ferrovia, disse que, nos casos em que forem encontrados sobrepreços, vai negociar valores com as empresas. Se não for possível, buscará a Justiça. (Folha de SP)
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