A Petrobrás quer novos reajustes nos combustíveis, para igualar os preços com os do mercado externo. Ao detalhar o plano de negócios 2012-2016, adiretoria mostrou que a alta da gasolina (7,83%) e do diesel (3,94%) autorizada pelo governo não compensou a defasagem – e as ações da empresa caíram cerca de 8%, fazendo o Ibovespa recuar 2,95%. A Petrobrás defendeu reajuste de 15% para financiar expansão de 5,2% nos investimentos, previstos agora em US$ 236,5 bilhões até2016. Arenúncia fiscal para que o reajuste já autorizado não chegasse ao consumidor atingiu R$ 420 milhões. A Petrobrás cortou a meta de produção em 14% para 2020 e usou a obra da refinaria Abreu e Lima, três anos atrasada e hoje quase dez vezes mais cara que o previsto, como exemplo a ser evitado. (Estadão)
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