Falta de segurança, uma ampla rede de colecionadores e penas brandas fazem de igrejas e capelas do interior de Minas Gerais alvos de quadrilhas especializadas no furto de imagens sacras. São ao todo 697 desaparecidas oficialmente – o número real pode ser dez vezes maior. É o Estado recordista em casos no país. Tudo que tenha valor histórico e agrade a colecionadores entra na mira dos ladrões: imagens, documentos esquecidos do Vaticano, missais e objetos antigos de celebração – o preço das peças no mercado negro pode variar entre R$ 100 mil e R$ 200 mil.
“Eles [os ladrões] estão vindo para Minas, fingem-se de turistas, fotografam as peças para depois fazer um ‘book’ que vão levar para os antiquários”, diz o promotor público Marcos Paulo de Souza Miranda. Segundo ele, os furtos são seletivos e encomendados por especialistas que conhecem o valor das peças. (VALOR)
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