O complexo da Babal-Azizia, quartel-general de Muamar Kadafi e símbolo máximo de sua ditadura de 42 anos na Líbia, foi parcialmente tomado ontem pelos rebeldes em Trípoli. Esse era um dos principais objetivo dos oposicionistas desde o inicio da guerra civil, há seis meses. Em mensagem, o ditador, que está em local ignorado, disse que a retirada do complexo foi “tática” e prometeu lutar até a morte. Na ação, centenas de rebeldes armados de fuzis e foguetes entraram pelo principal portão do complexo, após enfrentar soldados das brigadas de elite. Os combates duraram cerca de cinco horas. O governo não se rendeu, e parte do complexo continuava até o final da noite de ontem sob controle das forças leais ao ditador. A tomada de Bab al-Azizia coroou três dias de um impressionante avanço dos rebeldes, que entraram em Trípoli no domingo. A maior parte da capital líbia está sob controle dos insurgentes, mas ainda há alguns focos de resistência de forças leais a Kadafi.
O governo brasileiro, que não apoiou a intervenção militar na Líbia, disse ter informação de que os rebeldes vão honrar os contratos das empresas brasileiras no país.
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